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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Comunhão com o mais Além

Nos dias mais tumultuosos da atividade cristã, durante as perseguições iniciadas por Saulo e pelo Sinédrio, assim como aquelas desencadeadas mais tarde pelos imperadores romanos, a comunhão com o Mais Além constituiu o estímulo e fortalecimento da fé, para que os apóstolos e mártires pudessem enfrentar os inimigos comuns, dominados pela coragem e pelo arrebatamento espiritual.

As incomparáveis comunicações dos Espíritos com os trabalhadores da seara de Jesus vitalizavam-nos, oferecendo-lhes o divino pábulo para que não desfalecessem no turbilhão dos ódios desenfreados que lhes arrebatavam tudo, humilhando-os, afligindo-os e roubando-lhes as vidas mediante a urdidura de planos nefandos.

A tirania farisaica era hábil em criar situações persecutórias, refinando sempre os métodos de antagonismo através das infindáveis arengas com que envolviam a lei mosaica de tal forma que ninguém, tornado sua vítima, conseguia fugir às injunções cruéis que promovia. Dessa inesgotável e generosa fonte da imortalidade jorrava a água lustral e cristalina que dessedentava as vítimas e as sustentava antes e durante os testemunhos vigorosos.

Os métodos insanos das bastonadas e chibatadas, dos ferimentos nos lábios e na face, logo seguidos do apedrejamento até a morte, quando não era utilizada a cruz de vergonha e de supremo desprezo pela vida dos outros, sempre se caracterizavam pela absoluta ausência de compaixão, de misericórdia, de respeito, demonstrando a ferocidade maldisfarçada pelas vestes impecáveis e pela conduta de gestos medidos...

Os romanos, por sua vez, eram específicos em punições perversas em que dilaceravam as vítimas ou as queimavam com o azeite fervente, com ferros em brasa, em combates com as feras, com os centuriões ou simplesmente os martirizavam nos espetáculos burlescos, disfarçados de teatro do horror, em que padeciam cruelmente na representação de irônicas peças mitológicas da tragédia ancestral...

Infelizmente, o ser humano sempre descobre métodos bárbaros para afligir as demais criaturas, atingindo supremos níveis de bestialidade que é despertada de maneira rápida e por qualquer pequena faísca de ira que se converte em ódio.

Surpreende a qualquer estudioso dos espetáculos circenses e das infames perseguições contra os discípulos de Jesus, a coragem com que enfrentavam o martírio, muitas vezes cantando, sem o menor rancor pelos seus insensíveis algozes, o que mais os exasperavam...

Essa força desconhecida provinha do Mestre amado e da certeza do valor das Suas promessas, bem como da presença dos Espíritos amigos e protetores que os assistiam, infundindo-lhes ânimo sempre novo e vitalidade desconhecida.

Quanto mais terríveis eram as tenazes com que tentavam silenciá-los, mais altivez e dignidade revestiam as vítimas das cruentas injunções.

Esses inexcedíveis amigos desencarnados rociavam com a sua ternura as ardências das dores acerbas, lenindo os sentimentos dos valorosos servidores transformados em réprobos, fazendo que as suas existências fossem o testemunho ímpar da sua crença libertadora.

* * *
Em todas as épocas da humanidade sempre foram ouvidas as vozes do Além-túmulo, confirmando a sobrevivência da vida ao fenômeno desagregador da morte biológica. Foram os imortais que comunicaram ao mundo físico a sobrevivência em inequívocos testemunhos da imortalidade.

Suas vozes claras e dignificantes ressoaram do túmulo convidando os demais seres humanos a reflexionar em torno dos seus ensinamentos, ora em forma de cantos de sublime beleza, noutros momentos em informações complexas e verdadeiras, mas também mediante os graves distúrbios obsessivos que esmagavam os deambulantes carnais.

Constituindo a população pulsante do Universo, os Espíritos, no Cristianismo, têm sido a força viva e atuante ao lado dos seus irmãos da retaguarda material deles necessitados.

Jesus dialogou com alguns, apresentassem-se na condição de vampirizadores das energias das suas vítimas, ou vingadores das ofensas sofridas e não desculpadas ao longo do tempo, de igual maneira com o inesquecível legislador Moisés e o profeta Elias no memorável fenômeno da transfiguração, quando esses O reverenciaram...

Foram, no entanto, a Sua ressurreição gloriosa e a Sua convivência com os discípulos, que assinalaram de maneira explícita e grandiosa o intercâmbio espiritual que o Espiritismo adota na vivência dos seus postulados, ensinados pelos próprios mentores e guias da sociedade.

Mediante esse intercâmbio de bênçãos reformulam-se conceitos existenciais, abrem-se espaços para a esperança e a certeza da continuidade do amor além dos limites orgânicos e para a felicidade sem jaça após o portal de cinza e de lama da sepultura.

Por isso, as células cristãs do Espiritismo sempre terão nas comunicações espirituais, a fonte geradora de luz da imortalidade, para diminuir as sombras do caminho evolutivo, para a sustentação do ânimo dos seus membros, para o encorajamento ao trabalho, quando o desfalecimento ameace ou as perseguições, que prosseguem sob outros aspectos, atemorizem os corações menos fortalecidos.

Jamais faltam o convívio com os imortais, as claridades da sua sabedoria, a presença estimuladora, o doce encantamento das suas vozes, sustentando as forças combalidas ou não dos transeuntes terrestres.

A caridade deles para com os seus irmãos reencarnados é imensa, estando sempre às ordens, testemunhando-lhes fidelidade e amor, a fim de que todos possam alcançar os altiplanos da espiritualidade em clima de festa de corações e arrebatamento das emoções superiores.

Por sua vez, sustentados pela mágica assistência desses anjos tutelares, os lidadores do bem terão mais encantamento para seguir adiante, assinalando a sua passagem na Terra em sombras com as estrelas luminosas da sua bondade e da afeição a todos os seres, semeando esperança e alegria de viver, superando as angústias da morte e os desencantos da existência.

Desse modo, mantém-te atento às inspirações que procedem do Mais Além, deixando-te conduzir pelos formosos Benfeitores da humanidade que trabalham ao teu lado em favor do mundo melhor e da sociedade mais feliz.

Não fosse esse formidando auxílio e muito mais difícil seria o prosseguimento dos ideais superiores, em face dos enfrentamentos perversos da cultura imediatista e ateia que vive na Terra.

* * *
Nos inolvidáveis dias do martirológio cristão, enquanto as lágrimas e as angústias dilaceravam as esperanças das vítimas, confundindo-se com a psicosfera pestilenta dos recintos infelizes, os angélicos amigos espirituais esparziam o zéfiro perfumado e aguardavam que as carnes despedaçadas libertassem-lhes os Espíritos, a fim de os conduzirem aos páramos celestiais, vitoriosos após as refregas impostas pela evolução.

Seja em qual situação te encontres hoje, recorda Jesus sempre amoroso, oferecendo-te apoio e vontade, ao mesmo tempo facultando que os Seus embaixadores rompam a cortina de matéria e entrem em contato contigo através dos fios invisíveis da inspiração e do apoio.

Segue adiante sem temor, porque o curso da vida não se encerra no túmulo, e além dele estua o amor vigilante e misericordioso.

Joanna de Ângelis

Psicografia de Divaldo Pereira Franco, na manhã de 8 de junho de 2011 na residência de Josef Jackulak, em Viena, Áustria
No Cristianismo primitivo, a fé representava o elo de perfeita identificação da criatura renovada com Jesus.

A fim de confirmá-lo, ninguém se escusava ao martírio, sendo que, em algumas circunstâncias, buscavam-no jubilosamente.

A coroa do holocausto constituía honra não merecida, graças à qual não havia recusa à fidelidade nem recuo na direção da apostasia.

Os casos que ocorriam, muito raros, aliás, representavam a variedade dos caracteres que distinguem as criaturas humanas e aos crentes ainda não convencidos da alta magnitude da conversão, o direito de preservar o corpo, fugindo ao testemunho então exigido...

O que impressiona, ao recordar-se daqueles mártires, é a coragem defluente da aceitação do Mestre, muitas vezes, aos primeiros contatos com a fé libertadora, e sem muito tempo que houvesse sido dedicado à reflexão. É como se aguardassem a Sua mensagem que, ao ser percebida, diluía toda a sombra da ignorância, facultando o entendimento real do significado da existência terrestre.

Ouvindo a palavra de consolo e as expectativas a respeito do reino de Deus, os corações renovavam-se e a vida, antes destituída de valor, adquiria um sentido surpreendente, arrebatando o Espírito e renovando-o.

À semelhança de prisioneiros no corpo físico, ao tomarem conhecimento do Evangelho, rompiam-se-lhe os ergástulos vigorosos ante as poderosas lições do pensamento de Jesus.

O martírio era recebido com hinos de louvor e júbilos, mesmo que a debilidade emocional, às vezes, gerasse pavor e lágrimas, no abismo a que eram atiradas as vítimas da crueldade. O momento do sacrifício era encarado como instante em que se aureolavam de tudo quanto os sentimentos nobres aguardavam felicitando-os.

Ante essa desconhecida energia que vitalizava os mártires, os seus algozes mais se enfureciam, aplicando mais terríveis azorragues e punições que, de forma alguma, quebrantava-lhes o ânimo. Pelo contrário, quanto mais açoites e ondas de ódio, mais resignação e misericórdia mantinham em relação aos sicários implacáveis. Essa reação de amor os desequilibrava, porque eles aguardavam a presença do ódio a que estavam acostumados nas refregas da inferioridade moral a que se entregavam.

Jesus, desde quando passava a ser conhecido, mudava-lhes completamente os conceitos existenciais e o sentido psicológico em torno da vida.

A aspiração pela independência do corpo, a fim de ser fruída a liberdade total, fascinava-os e os conduzia aos piores tipos de execução com o rosto iluminado pela esperança de plenitude.

Deixavam-se entranhar pelas sublimes lições de amor ensinadas pelo Amigo Sublime, e experimentavam o suave-doce encantamento da paz que passavam a sentir, adornando-se da alegria imortalista.

Jesus conquistava-os plenamente e eles deixavam-se conduzir em totalidade pelo enlevo e encantamento da Sua mensagem.

Foi esse estoicismo invulgar, dantes e depois jamais igualado, que inscreveu nas páginas da História a presença insofismável e inapagável de Jesus.

* * *

Com a adesão da fé cristã à política infeliz do Império Romano e com a formulação engessadora nos dogmas, deixou de arder nos corações e de iluminar as mentes, para transformar-se a crença em entidade terrena poderosa, na qual o poder tornava-se essencial em detrimento do amor sublime que a caracterizava.

Mediante a alteração dos objetivos, a troca do reino dos Céus pelas ilusões e glórias mentirosas de César no mundo, o combustível poderoso da fé escasseou e a convicção cedeu lugar às conveniências humanas.

Salvadas algumas exceções, que foram os mártires de todos os empós, os discípulos de Jesus, na atualidade, pouco diferem daqueles que O não aceitam.

As perseguições, antes sofridas, passaram a ser infligidas por eles próprios aos outros, que se lhes opunham, ante a fascinação das conquistas e louvaminhas humanas. A vida espiritual cedeu lugar ao luxo e à prepotência, à dominação e à arbitrariedade.

Quando esmaeceu quase totalmente ante os camartelos da Ciência, que a tem desprezado, face ao comportamento dos que se diziam discípulos de Jesus, então escassos de servidores fiéis e abnegados, o vazio existencial tomou conta da sociedade, gerando desequilíbrios e alucinações.

Nesse comenos de dor e de amargura, o Consolador chegou à Terra e reacendeu a chama da verdade, arrancando-a dos dogmas ultramontanos e reativando a pulcritude dos ensinamentos incomparáveis do Mártir do Gólgota...

Novos cometimentos de amor passaram a surgir nos grupos sociais convidados à reflexão pelos Espíritos abnegados que voltaram ao mundo como estrelas apontando rumos e convidando à caridade consoladora, que agora passa a despertar o interesse dos novos discípulos do Evangelho.

Nada obstante, ante a implacável força do materialismo e do utilitarismo, a debandada de inúmeros servidores da Terceira Revelação, atirando-se às multidões do prazer e do gozar, é lamentável e devastadora ocorrência não esperada.

Por mais sejam demonstradas as faces nobres da imortalidade do Espírito, as conveniências sociais e as vaidades humanas dominam aqueles que deveriam se dedicar à renovação e ao trabalho de construção do mundo feliz.

Ninguém deseja qualquer testemunho, nos dias atuais, e ante a dor natural, o sofrimento de qualquer natureza, de imediato deseja-se solução mágica, a golpe de interferência do sobrenatural, gerando uma comunidade que seria privilegiada e diferente.

Não se deseja nenhuma dor, no entanto, devedora como é a criatura humana, prefere transferi-la para o além da morte ou para futuros renascimentos, como se fora possível evitar-se o processo de evolução, por comodidade.

A Doutrina Espírita, entretanto, ensina que os lances de provas e angústias fazem parte do mecanismo de reabilitação e desenvolvimento intelecto-moral, na busca da libertação total.

A dor é, ainda, o abençoado recurso de despertamento do ser humano que, meditando, encontra os melhores métodos para a vitória sobre as paixões do ego.

* * *

Não te permitas confundir, quando convidado ao testemunho, ou lamentar a existência diante dos sofrimentos inevitáveis.

Indispensável a luta interior pela tua transformação moral para melhor.

Resgatando hoje, o amanhã surgirá pleno de bênçãos e, desde agora, experimentarás especial energia de paz, encorajando-te ao prosseguimento.

Robustece-te na fé ante a dor com a irrestrita confiança em Deus, tomando Jesus como o teu caminho para Ele, e não temas nunca!

Quando suceder a chegada do teu momento de sofrer, alegra-te e avança em paz.

Assim agindo, já estás com a alma iluminada pela sublime claridade do amor de Jesus.


Joanna de Ângelis

Psicografia de Divaldo Pereira Franco, em sessão mediúnica da noite de 15 de junho de 2011, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia.

Opine - O que voce acha ?

As profecias sobre o fim do mundo têm sempre despertado um interesse muito grande na humanidade desde os seus primórdios. Não menor é também, o interesse por histórias sobre conhecimentos ocultos detidos por civilizações antigas, onde nelas insere -se a "profecia Maia".
Os Maias tinham um calendário mais preciso, mais complexo e muito mais holístico que o nosso, previram vários acontecimentos que confirmaram-se, como a chegada do homem branco - "Hernan Cortez - a 8 de Novembro de 1519".
Este calendário Maia prevê que algo de muito grave ocorrerá no ano 5.125 no solstício de Inverno. Com base nas suas observações, os Maias contam essa data a partir do início de sua civilização, que data do ano de 3.113 antes de JESUS CRISTO.
Na astronomia, solstício (do latim sol + sistere, que não se mexe) é o momento em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge a maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador. Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: em dezembro e em junho. O dia e hora exatos variam de um ano para outro. Quando ocorre no verão significa que a duração do dia é a mais longa do ano. Analogamente, quando ocorre no inverno, significa que a duração da noite é a mais longa do ano.
No hemisfério norte o solstício de verão ocorre por volta do dia 21 de junho e o solstício de inverno por volta do dia 21 de dezembro. Estas datas marcam o início das respectivas estações do ano neste hemisfério. Já no hemisfério sul, o fenômeno é simétrico: o solstício de verão ocorre em dezembro e o solstício de inverno ocorre em junho. Os momentos exatos dos solstícios, são os que também marcam as mudanças de estação.
Com esses dados e aplicando-se uma matemática simples, chega-se à 21 de dezembro de 2.012 às 11:11 hs (GMT).
Segundo ainda suas previsões, tão grave será o acontecimento, que o mundo tal como o conhecemos hoje desaparecerá. Isto não significa que o mundo acabará, mas que simplesmente o planeta Terra sofrerá uma grande mutação, e consequentemente tudo que nele se abriga.


Coincidências à parte e cientificamente falando, sabe-se hoje que nesta data durante o solstício de inverno (vale lembrar que a civilização Maia estendia-se por um território que hoje compreende desde a península de Yucatán no México até Honduras na América Central, portanto hemisfério norte) a Terra estará alinhada com o Sol e com o centro da nossa galáxia, a Via Láctea, e no centro da Galáxia existe um buraco negro supermassivo. Baseados em Einstein e em informações astronômicas, uma parcela da comunidade científica prevê que o alinhamento com este buraco negro supermassivo levará a uma mudança do campo magnético terrestre, que acontece periodicamente. Isto inevitavelmente ocasionaria tsunamis, vulcões, terramotos e outras manifestações da natureza.
Mudança do campo magnético terrestre, inversão dos pólos
O polo norte magnético da Terra está avançando em direção à Rússia a quase 64 quilômetros por ano devido a mudanças magnéticas no núcleo do planeta. O núcleo é profundo demais para que os cientistas detectem diretamente seu campo magnético. Mas os pesquisadores podem inferir os movimentos do campo acompanhando como o campo magnético terrestre muda na superfície e no espaço.
Agora, novos dados analisados sugerem que existe uma região de magnetismo em rápida transformação na superfície do núcleo, possivelmente sendo criada por uma misteriosa "pluma" de magnetismo proveniente do interior do núcleo.
E essa região pode estar deslocando o polo magnético de sua posição de longa data no norte do Canadá, disse Arnaud Chulliat, geofísico do Institut de Physique du Globe de Paris, na França.

Convergência de previsões
Curiosamente existem outras profecias que vem de encontro à dos Maias. Por exemplo, o muito antigo I Ching é um livro Chinês sobre concepções do mundo e filosofias de vida, que contém algumas previsões se utilizarmos a teoria “Time Wave Zero”. Usando esta técnica vê-se que o livro Chinês prevê que o mundo irá acabar a 21 de Dezembro de 2.012.

Podemos também traçar um paralelo a Merlin, o mágico da corte do Rei Artur. Pelo que se tem conhecimento, estes profetas medievais (existiam vários Merlin), previram Napoleão, Hitler, o nome da primeira colónia na América, etc. Previram também que neste século irá haver um ataque nuclear terrorista no Reino Unido que matará centenas de milhares de pessoas, que o aquecimento global será demasiado, evidente, e que irá haver uma mudança do campo magnético terrestre que levará a um desastre global.

Outra menção que podemos fazer é Sibyl, uma profetiza do oráculo em Roma, tal como a de Delphi na Grécia. Ela também previu corretamente vários acontecimentos, entre os quais o fim do mundo para mais ou menos a mesma data que os anteriores.

Mas afinal, o que acontecerá em 21 de dezembro de 2.012 ?
_ Para uns será o dia da aniquilação da raça humana devido a inversão dos pólos da Terra. Em consequência a distúrbios nos campos magnéticos do Sol que gerará colossais tormentas solares que afetarão a polaridade de todo o nosso planeta. O resultado disso inverteria o campo magnético terrestre trazendo conseqüências catastróficas para a humanidade. Haverá grandes terremotos, tsunamis colossais e atividade vulcânica intensa.
Na verdade, a crosta terrestre deslizará, arremessando continentes a milhares de quilômetros de sua localização atual.
_ Outros falam que grandes cataclismas serão gerados devido a passagem de um "astro, cometa ou até mesmo outro planeta" perto da Terra.
Seria o “Abominável da Desolação” de JESUS, a “Abominação Desoladora” do profeta Daniel, a grande estrela ardente com um facho, chamada "Absinto”do Apocalipse de João, a “Grande Estrela““o Grande rei do Terror““O Monstro” ou “O Novo Corpo Celeste” de Nostradamus, o “Astro Intruso” ou“Planeta Higienizador” de Ramatis, o “Planeta Chupão” citado por Chico Xavier, ou o “Planeta X” procurado pelos astrônomos, ou o “12º planeta” de Zecharia Sitchin, ou o “Nibiru - Marduk” dos Sumérios, ou ainda o “Hercólubus” dos estudiosos da Gnose.
_ Para os cientistas da NASA há previsão de intensa atividade na superfície do Sol, onde ocorreram as piores tormentas solares da história.
_ Para os governos e a ONU algo terrível está para ocorrer com nosso planeta, por isso foi inaugurado no início de 2008 o “cofre do fim do mundo” que visa abrigar sementes de todas as variedades conhecidas no mundo de plantas com valor alimentício, com o objetivo de realizar um "recomeço" após a ocorrência de um grande cataclisma.
_ Outros esperam pelo “Juízo Final” com a separação espiritual do “joio e do trigo” (visão bíblica), que se dará com a chegada de JESUS CRISTO, ou através de uma visão mais atual com relação à seres extraterrestres, ou mesmo com o colapso total da civilização humana baseada no materialismo e no egoísmo (fim do sistema econômico) e início de uma nova civilização voltada ao espiritualismo, amor e fraternidade.
Nesta mesma linha de “juízo final”, a teoria sobre a chegada dos seres extraterrestres se dará após um cataclisma provocado pela chegada do “segundo sol”, ou também conhecido como o "Planeta "X" - Nibiru", citado anteriormente.
_ Não podemos esquecer que na visão espiritualista do “fim do mundo”, o lado material (catástrofes, fim do dinheiro, materialismo, consumismo, etc) é colocado em segundo plano. Não que isso não acontecerá. Eles falam que sim, mas o que vai separar um mundo do outro é uma mudança consciencial, a consciência egoísta e individualista “sou ser humano, pertenço ao planeta Terra” morrerá e nascerá a consciência universalista “sou a encarnação de um espírito, pertenço ao Universo”.
Segundo essa crença, os espíritos reprovados no “juízo final”, ou seja, aqueles que não mudarem a consciência frente as últimas “provas”, serão exilados no "Planeta "X" - Nibiru" e terão que recomeçar do zero todo o processo de reencarnação, enquanto que os aprovados para a nova Terra vão estar livres de recordações do passado e qualquer traço de egoísmo e individualismo. Serão os habitantes da Terra de regeneração (como os espíritas falam).
_ Para os WebBots (programas dedicados à realizar previsões com base em dados colhidos na rede mundial de computadores) algo devastador vai ocorrer no ano de 2.012.
Como pode-se notar, muitos têm a sua versão e sua própria previsão do que poderá ocorrer em 21 de Dezembro 2.012 ou até esta data.
Mas ao se dar conta, você provavelmente vai perceber que não será o “fim do mundo”, mas o fim de um tipo de mundo.
Uma parte de nós, provavelmente a minoria, tem a percepção que a nossa civilização está à beira do colapso. Prova maior disso é a atual crise financeira mundial e o aumento das catástrofes naturais, além do agravamento da violência e distúrbios psicológicos.
Qualquer um que usar o mínimo de inteligência e fizer uma análise sobre os fatos mundiais que estão ocorrendo, compreenderá que se não houver uma mudança radical em nossa forma de viver, nossa sociedade não terá como sobreviver por muito mais tempo.
Tudo isto leva-nos a refletir, pois são muitas previsões coincidentes, nos parecendo ser a Maia a mais relevante, até pela própria época (bastante remota) em que foi vislumbrada. 
E você, o quem pensa sobre tudo isso ? 

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Os Mistérios do 'Santo GRAAL' 
Santo Graal ( ou Sangraal ) é uma expressão medieval que designa normalmente o cálice usado por Jesus Cristo na Última Ceia. Ele está presente nas lendas arturianas, sendo o objetivo da busca dos cavaleiros da Távola Redonda, único objeto com capacidade para devolver a paz ao reino de Artur. No entanto, em outra interpretação, ele designa a descendência de Jesus ( o sangraal ou sangue real ), segundo a lenda, ligada à dinastia Merovíngia. Finalmente, também há uma interpretação em que ele é a representação do corpo de Maria Madalena, a suposta esposa de Jesus e sua herdeira na condução da nova religião.

O SIMBOLISMO DO GRAAL
O símbolo do cálice sagrado, enquanto motivo de poder e fonte de milagres, é tão antigo quanto a História. O SANTO GRAAL teve múltiplos precursores e apareceu sob variadas formas antes de ter sido identificado com o cálice do ritual usado na missa católica. Muitas vezes o GRAAL foi descrito não como um cálice, mas como uma pedra. Neste sentido o símbolo é profundamente alquímico, ou seja – a conciliação dos opostos mediante a harmonia entre o céu e a terra. A etimologia da palavra Graal é controvertida. Costuma-se considerá-la como oriunda do latim "gradais" - cálice. Outros dizem que "Graal" vem de outra palavra latina - 'graduale' que significa 'gradual" um livro de orações e cânticos místicos.

Os celtas se referiam ao Graal como um caldeirão e a lenda em torno de um cálice sagrado pode ter relação com a importância que os celtas davam ao caldeirão, onde os druidas preparavam suas poções mágicas.

Esse conceito popular lembrava-lhes abundância e renascimento. Muitos personagens míticos dos celtas estavam envolvidos com esse símbolo: Nasciens, foi transportado por mãos invisíveis para uma ilha onde lhe apareceu um caldeirão mágico; Dagda fortalecia os guerreiros com o alimento do caldeirão. Outro caldeirão célebre foi o pertencente à deusa Caridween, que preparou uma poção para infundir sabedoria em seu filho.

Os recipientes, como a taça, o caldeirão e os vasos, são símbolos do útero, a matriz da vida e a espada o órgão masculino fecundador. É no vazio que acontece o ciclo permanente de nascimento, morte e renascimento. Os cálices são oferendas ao espírito desconhecido que preside determinado tempo e local, uma oração que se eleva a Deus, pedindo que seu Espírito desça à terra. Este é o significado sagrado da missa católica: dois movimentos de direções opostas – o cálice voltado para o céu e o espírito projetando-se sobre ele – formam o ciclo de dar e receber, o eixo entre o superior e o inferior.
A LENDA ORIGINAL
Antes do século VII, a tradição e a Bíblia propiciaram o desenvolvimento de uma lenda intrigante sobre o cálice sagrado. Diz essa lenda que, antes da criação do homem, houve uma grande batalha no céu. O Arcanjo Miguel e seus anjos guerrearam contra Lúcifer. O adversário e seus anjos combateram ferozmente, diz a Bíblia; "todavia não venceram, nem acharam mais seu lugar no céu. E a antiga serpente, o Grande Dragão chamado demônio ou satanás foi expulso de lá sendo atirado para a terra com seus anjos". Diz a lenda que Lúcifer trazia um pedra colada na testa, uma esmeralda que funcionava como um terceiro olho. Quando Lúcifer foi atirado pelo Arcanjo Miguel à terra, a esmeralda partiu-se e sua visão ficou prejudicada. Um pedaço permaneceu em sua testa dando-lhe uma visão distorcida de sua situação como anjo caído; o outro fragmento foi guardado pelos anjos. Mais tarde, o Graal foi esculpido neste segundo pedaço.
AS LENDAS DO CÁLICE SAGRADO
Parece que durante sua presença na terra, o GRAAL necessitou de um abrigo e, dado ao seu caráter espiritual, essa habitação deveria ser um templo especialmente projetado para esse fim e oculto da visão dos profanos.

Mesmo se encararmos o GRAAL como um tema pertencente aos planos inexplorados da alma, restam-nos alguns enigmas históricos relacionados com a figura de Jesus Cristo, José de Arimatéia, o Rei Arthur e, mais tarde, com os estranhos acontecimentos que marcaram a vida e agonia dos Cátaros na região do Languedoc, no sul da França.

Esses episódios, custaram a vida de milhares de pessoas e permanecem até hoje como indicadores da provável existência física de um Rei e Sacerdote do Santo Graal. Seria esse o Rei, eterno e onipresente Sacerdote da Távola Redonda, uma versão medieval inglesa relacionada à mesa da Última Ceia, sob a proteção de Arthur ? Ou seria essa Mesa Redonda uma forma de os místicos simbolizarem os círculos do infinito celeste e a egrégora da Grande Fraternidade Branca?

Conta uma antiga lenda cristã, que José de Arimatéia teria recolhido no cálice, usado na Última Ceia, o sangue que jorrou de Cristo quando ele recebeu o golpe de misericórdia, dado pelo soldado romano Longinus, usando uma lança, depois da crucificação.

Em outra versão, teria sido a própria Maria Madalena, segundo a Bíblia a única mulher além de Maria (a mãe de Jesus) presente na crucificação de Jesus, que teria ficado com a guarda do cálice e o teria levado para a França, onde passou o resto de sua vida.

A lenda tornou-se popular na Europa nos séculos XII e XIII por meio dos romances de Chrétien de Troyes, particularmente através do livro "Le Conte du Graal" publicado por volta de 1190, e que conta a busca de Sir Percival pelo cálice.

Mais tarde, o poeta francês Robert de Boron publicou Roman de L'Estoire du Graal, escrito entre 1200 e 1210, e que tornou-se a versão mais popular da história, e já tem todos os elementos da lenda como a conhecemos hoje.

Finalmente, o poeta Wolfram von Eschenbach criou a mais inventiva e surpreendente versão para a história do Graal, em sua obra "Parsifal", escrita entre os anos de 1210 e 1220. Ele supõe o Graal anterior a Cristo. O Graal teria sido, não um cálice, mas uma pedra enviada a Terra há muito tempo atrás por espíritos celestiais. O Graal teria sido guardado por uma misteriosa irmandade de cavaleiros, chamados templáisen.

Na literatura medieval, a procura do Graal representava a tentativa por parte do cavaleiro de alcançar a perfeição. Em torno dele criou-se um complexo conjunto de histórias relacionadas com o reinado de Artur na Inglaterra, e da busca que os cavaleiros da Távola Redonda fizeram para obtê-lo e devolver a paz ao reino. Nas histórias misturam-se elementos cristãos e pagãos relacionados com a cultura celta.

Segundo algumas histórias, o Santo Graal teria ficado sob a tutela da Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, também conhecida como Ordem do Templo, ou simplesmente
 "Templários". Instituição militar-religiosa criada para defender as conquistas nas Cruzadas e os peregrinos na Terra Santa. Alguns associam os templários a irmandade que Wolfram cita em "Parsifal".

Segundo uma das versões da lenda, os templários teriam levado o cálice para a aldeia francesa de Rennes-Le-Château. Em outra versão, o cálice teria sido levado de Constantinopla para Troyes, na França, onde ele desapareceu durante a Revolução francesa.

Os cátaros, acreditavam que este mundo é o verdadeiro inferno; que a encarnação do Espírito do Cristo foi o verdadeiro sacrifício simbolizado na cruz do calvário. A Igreja Romana via o catarismo como um movimento reformista. No início do século XIII uma armada de cavaleiros do norte desceu pelo Languedoc para exterminar a heresia cátara e requisitar para si os ricos espólios da região.

Conta-se que durante o assalto das tropas às fortalezas albigenses, apareceu no alto da muralha uma figura coberta por uma armadura branca. Os soldados recuaram, temendo ser um guardião do Santo Graal. Mas, prevendo a derrota, os cátaros, ocultaram o Santo Graal num dos numerosos subterrâneos onde estaria até hoje.

Nesse contexto histórico poderiam ser explicados os mistérios do Messias e as verdades que a Igreja proibiu sobre a "dinastia do cálice", a matança dos cátaros, as cruzadas e a história do abade Berenger Saunière em Rennes-le-Château, no Languedoc.
A DINASTIA MEROVINGIA
Segundo algumas lendas, a descendência de Jesus era de sangue real, ele próprio herdeiro do trono de Jerusalém por ser descendente do Rei Davi, e migrou para a Europa, particularmente para a França e fundou a dinastia merovíngia, cuja posição, mais tarde, foi usurpada pelos carolíngios e pela Igreja Católica. Neste caso, o sangraal ou sangue real seria a própria descendência de Jesus, os merovíngios.

Os merovíngios se diziam descendentes de reis de Tróia, e isto justifica tantas localidades na França que possuem um nome que lembra Tróia, inclusive a cidade natal de Chrétien de Troyes, autor das primeiras histórias sobre o Graal.

Histórias revelam a existência de uma sociedade secreta, chamada Priorado de Sião, que se dedica a defender a descendência Merovíngia e seu direito ao trono na Europa. Segundo algumas fontes, o Priorado do Sião justifica este direito pela descendência direta de Jesus e do Rei Davi.


Além destas lendas, existem também outras histórias paralelas, como a que conta que o Santo Graal, na verdade, é o corpo de Maria Madalena.

Ela seria a esposa de Cristo e deveria ser a herdeira da nova religião.

A história também diz que junto ao cadáver desta, estariam preciosos pergaminhos e documentos escritos pelos apóstolos de Jesus e pelo próprio Cristo. Tais pergaminhos segundo a lenda, são extremamente contraditórios com a Bíblia e portanto um verdadeiro tesouro sobre o legado de Cristo na Terra.

Em 1948, na localidade de Nag Hammadi, foram encontrados pergaminhos que continham evangelhos apócrifos, e cujo conjunto de textos foi chamado de biblioteca de Nag Hammadi.

As cópias destes evangelhos supunham-se perdidas, pois haviam sido proibidas e queimadas pela Igreja após o concílio de Nicéia.

Entre estes documentos antigos encontra-se o "Evangelho de Maria Madalena", que apresenta inconsistências com os quatro evangelhos aceitos pela Igreja. Um dos pontos é que entre os seus discípulos, Maria Madalena é a preferida, e é ela que transmite os ensinamentos de Jesus aos outros.

Em outro documento da biblioteca de Nag Hammadi, o "Evangelho de Filipe", faz-se referência ao fato que Jesus a ama mais que aos outros discípulos e a beija com frequência.

Tudo isto fortalece a hipótese do casamento entre ambos, e que seja Maria Madalena e sua descendência os verdadeiros herdeiros da religião fundada por Jesus.

Um grande argumento em favor desta união, é a de que era impensável que um judeu, naquela época, chegasse aos 30 anos sem estar casado.
A BUSCA DO GRAAL
Do ponto de vista místico, a busca do Graal representa a busca por uma vida superior, por progresso espiritual. Nas lendas arturianas, só é possivel às pessoas de coração puro e isentas de pecado ver e tocar o cálice.

Para o iniciado, o caminho do GRAAL está indissoluvelmente unido à idéia de um sacrifício e de uma viagem cheia de perigos para alcançar a iluminação, o renascimento ou a "vida eterna" segundo os cristãos. O início e o final da Busca do SANTO GRAAL são, por isso mesmo, momentos cruciais, pois é uma busca que não termina. O GRAAL tem que ser constantemente buscado no coração, na mente e no espírito; sua revelação final representa aquele ideal de subida aos planos superiores de existência, objetivo máximo de todos os místicos. Ao entrar em comunhão consigo mesmo, o místico descobre não uma melancolia - a cor negra, "nigredo" para os alquimistas - mas um parceiro interno, uma relação que se assemelha à alegria de um amor secreto. Este estágio da vida iniciática é representado pela primavera oculta, onde as sementes brotam da terra nua, trazendo as promessas de futuras colheitas.

Non Nobis Domine, Non Nobis, Sed Nomini Tuo, da Gloriam!
( Não por nós Senhor, não por nós, mas para a glória de Teu nome! )


Estudo

As pesquisas psicológicas têm constatado que as pessoas religiosas sentem-se melhor consigo mesmas, com uma tendência a uma auto-estima social mais elevada e um melhor ajustamento psicológico do que os não religiosos. Mas um novo estudo descobriu que isso só é verdade nas sociedades que dão um valor elevado à religião.
Como em outros estudos, os pesquisadores constataram que pessoas mais religiosas têm auto-estima social mais elevada e são melhor ajustadas psicologicamente. Mas eles suspeitavam que o motivo para isso era o de que as pessoas religiosas são melhores em viver de acordo com os valores sociais das sociedades religiosas, o que, por sua vez, poderia deve levar a uma auto-estima social mais elevada e ao melhor ajustamento psicológico verificados. E isso os levou a fazer uma pesquisa internacional, cobrindo vários países da Europa.
Valorizado pelos pares
As pessoas que participaram no estudo vivem em 11 diferentes países europeus, que vão desde a Suécia, o país menos religioso do planeta, até a devotamente católica Polônia. Eles usaram as respostas das pessoas para descobrir como eram os religiosos dos diferentes países e, em seguida, compararam os países. Na média, os religiosos só têm os benefícios psicológicos de ser religioso quando vivem em um país que valoriza a religiosidade. Em países onde a maioria das pessoas não são religiosas, as pessoas religiosas não têm maior valor de auto-estima.
"Nós acreditamos que você só dá palmadinhas nas próprias costas por ser religioso se você vive em um sistema social que valoriza a religiosidade," diz Jochen Gebauer, da Universidade Humboldt (Alemanha). Assim, uma pessoa muito religiosa pode ter elevada auto-estima social na religiosa Polônia, mas não na não-religiosa Suécia.
Aspectos sociais da religião
Neste estudo, os pesquisadores fizeram comparações entre países diferentes, mas um outro estudo encontrou um efeito semelhante dentro de um país, entre estudantes de universidades religiosas e não-religiosas. Um outro estudo já havia sugerido que não são os aspectos teológicos, mas os aspectos sociais que tornam as pessoas religiosas mais felizes:
Religiões têm "ingrediente secreto" que faz pessoas felizes, diz estudo
"O mesmo pode ser verdade quando se compara diferentes estados dos EUA ou cidades diferentes," sugere Gebauer.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

NOVELA ESPÍRITA

Novela Amor, eterno amor abordará temáticaespírita
"Quanto tempo dura um amor?"Em torno desta pergunta, a próxima novela das seis daRede Globo, com data de estreia para 5 de março,abordará a temática espírita. A tramacontará a história de pessoas que estãoem busca de respostas e de amores perdidos no passado. Oromance faz parte do núcleo de Rogério Gomes eterá a direção Elizabeth Jhin que temlido obras de Allan Kardec e psiciografas por Chico Xavierpara melhor compreensão da Doutrina.

            Informações: http://redeglobo.globo.com

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

TIRE DÚVIDAS

O que o Espiritismo oferece?


Por Amilcar Del Chiaro Filho


Encontrei um amigo querido, num centro espírita onde fui fazer uma palestra. Cumprimentamo-nos alegremente e ele me contou que estava sofrendo muito, e com problemas de saúde, além do seu relacionamento familiar, que estava péssimo.

Disse ele, que logo foi submeter-se ao passe, água fluida e ouvir palestras. Tomou a iniciativa de comprar os livros de Allan Kardec, Léon Denis, Chico Xavier, Divaldo Pereira Franco e outros autores, e passou mais de um ano lendo e fazendo o tratamento.

De repente, disse ele, percebi que estava atrás de um prato de lentilhas, quando o Espiritismo me oferecia muito mais, oferecia a minha progenitura. Percebi então que estava pedindo ao Espiritismo coisas como, saúde, bem-estar, equilíbrio... E ele me oferecia a verdade que liberta, a certeza da imortalidade, o conhecimento da reencarnação, da mediunidade, da lei de causa e efeito, do progresso, a transformação do meu mundo interior, para que depois eu pudesse atuar no mundo exterior. Entre outras coisas compreendi que sou o construtor do meu destino. Que Deus me criou com todas as potencialidades das perfeições, e me criou da luz das estrelas.

Aprendi que posso alcançar tudo o que eu quiser, porque Deus mora dentro do meu coração.

Abracei meu amigo carinhosamente, pois ele percebeu em pouco tempo, aquilo que muitos não percebem, mesmo após anos de freqüência em centros espíritas.

Sugestão de leitura


Tirando dúvidas - volume 1
De Amilcar Del Chiaro Filho
Quando Deus criou a vida, foi um ato pleno de mais puro Amor. É verdade que muitos seres humanos não amam, contudo, amarão um dia. Podemos dizer, também, que o sentido da vida é a espiritualização dos seres, assim como o progresso, a evolução.
Em nosso mundo, ainda atrasado, onde a maioria credita que Deus tem a forma humana, e a Ele empresta as suas virtudes e os seus defeitos, é difícil fazer uma idéias exata de Deus e dos seus atributos, quanto mais querer saber porque Deus fez coisas como são.
Se tivéssemos uma única existência e um destino definitivo, não poderíamos nem mesmo supor qual o sentido da vida. Se afirmamos anteriormente que é o Amor, é porque, criado simples e ignorante, o Espírito progride pouco a pouco, e desenvolve a inteligência e o amor.
Embora o nosso amor ainda seja imperfeito, com certeza, a plenitude do amor anula o ódio e constrói a vida.

Acesse nosso site
www.rcespiritismo.com.br


Tirando dúvidas - volume 2
De Amilcar Del Chiaro Filho
Muitos levam as mais variadas questões sobre o Espiritismo.
E perguntam? Quem Pergunta quer Saber!
Amílcar Del Chiaro Filho criou um programa de rádio de sucesso, repondendo sobre a Doutrina Espírita.
Lançou o livro com algumas dessas questões e foi um sucesso.
Agora, vem aí o volume 2.
Aprofunde seu conhecimento sobre livre-arbítrio, autismo, sexo, psicologia, evangelização e tanta coisa mais.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

ALGUMAS OBSERVAÇÕES

Bom dia, meus amigos de caminhada.

Vem chegando a " festa do carnaval " .
O pouco que conheço a respeito da doutrina espírita me faz refletir sobre as notícias veiculadas nos meios
de comunicação e que de certo modo, me deixam alarmado.

Desde a semana passada, vários eventos têm sido difundidos e mostrados com detalhes por emissoras de tv, jornais, etc ,  mas o que me alarmou realmente, não foram os eventos em sí mas suas consequências.
Voces repararam que em quase sua totalidade, nestes eventos ocorreram incidentes tais como brigas, luxúria, acidentes de todas as variedades, com vítimas,  às vezes fatais ?

Relato de minha filha que reside na cidade do Rio de Janeiro me assustou. Ela e algumas amigas, foram a um desfile no centro da cidade, comandado por uma estrela da´"música" popular e não puderam ficar mais de 15 minutos  devido a um tumulto generalizado entre os populares que estavam no local. Uma violência absurda, ela me relatou. Graças a Deus, agora ela promete não mais participar de tais eventos. Rezo para que seja verdade.

André Luís e outros não menos notáveis mentores nos contam com detalhes o que acontece durante as festas carnavalescas, então para nós não é nenhuma surpresa que aconteçam fatos deste tipo ou piores mas a manchete que lí agora e que postarei no fim deste comentário me causou espécie. Todos nós, espíritas ou não sabemos por qual momento passa nosso planeta :

Crises econômicas, fome, desabrigados pelas guerras ou cataclismas naturais, miséria. Consequência dos atos de nós humanos, por ganância, vaidade, egoísmo, não é mesmo ?
Então, pasmem !!
Lí agora que UMA fantasia que será exibida durante o carnaval, custou a bagatela de R$110.000,00 !!
Quem, pelo amor de Deus, é capaz de despender tal numerário para aparição tão fugaz nas manchetes ??
E as escolas de samba? Quanto cada uma recebe de orgãos estaduais e federais para realizar um desfile de 90 minutos ?? Quanto gasta um governo para " preparar a festa " ??

Irmãos, pensem a respeito. Nós todos somos responsáveis por esta situação.
Nós somos aqueles que assistem tv. Ótimo divertimento, concordo, porém, pergunto :
O que nós assistimos ? Pensem ! Novelas ? Séries policiais ? Bigbrother 1,2,3,4,....12 ?
Voce pode responder : Ué ! Só passam isso, então não me resta outra opção !
NÃO ??!!
Está mais que na hora de começarmos a filtrar aquilo que entra em nossos lares.
É difícil, eu sei ( e como sei ) mas nossos descendentes são espelho daquilo que somos ou fazemos.
Nós plantamos, agora colhemos. Chegou a hora de arrancarmos as raízes para que as ervas daninhas que plantamos não se multipliquem e intoxiquem os que chegaram depois de nós.
Isto, por sí só, já será de grande ajuda na mudança que, de algum modo acontecerá, queiramos ou não.
Uma sugestão :
Já que a mudança é inevitável, que tal darmos uma forçinha para os nossos amigos espirituais que tanto trabalham para nosso bem estar ?

Abaixo, publico a manchete que lí. Não postarei a foto da dita fantasia por motivos óbvios.
Bom descanso a todos e por favor, orem por todos os envolvidos na " festa ".

 "Penas, pedras e ouro fazem fantasia custar até R$ 110 mil em SP



O Censo Samba Paulistano, divulgado nesta quarta-feira (15) em São Paulo, aponta que cada escola do Grupo Especial gasta em média R$ 2,5 milhões por desfile. As fantasias de alguns integrantes de destaque ajudam a levar às alturas este valor – com penas especiais, plumas e até lâmpadas led –, o carnaval paulistano tem fantasias que passam dos R$ 100 mil."
 
*reportagem extraída do site globo.com
 


MEMÓRIAS DE UM TOXICÔMANO

Até o momento de redigir esta apresentação, confesso, não havia me dado conta da riqueza da experiência vivida com Tiago.
Espírita desde infância, desde cedo estou envolvido nos trabalhos, inicialmente assistenciais e, posteriormente, doutrinários. O exemplo de meus pais tem sido a bússola que guia os meus passos nessa seara.
Na década de 1990, quando judiciava na Comarca de Carmo de Minas, primeira que me abrigou como Juiz de Direito, tive minha primeira experiência no trabalho de prevenção contra as drogas. Com o auxílio de diversos cidadãos da comunidade local, da então Promotora de Justiça daquela Comarca, Dra. Regina Capelli Pinto, e velando-me da coordenação de minha esposa, Rosa Maria, companheira de todos os momentos, iniciou-se um trabalho envolvendo professores e alunos dos três municípios que integravam aquela Comarca: Carmo de Minas, Soledade de Minas e Dom Viçoso. Foram ministradas palestras para os professores e realizando um concurso com os alunos.
Foi uma grande experiência para os envolvidos. Todos aprenderam muito, inclusive eu. Antes, em Poços de Caldas, já havia tido uma experiência no RENASCER – Centro de Tratamento de Dependentes Químicos, mas só depois da experiência vivida em Carmo de Minas percebi a extensão da magnitude do problema. Constatei que droga não é uma questão somente do dependente químico, mas de seus familiares, amigos, colegas de escola e trabalho, além de toda a comunidade. Todos sofrem na nefasta influência das drogas.
Hoje, ao refletir sobre minha experiência com Tiago, tive a nítida impressão de que ela se iniciou com aquele movimento. A partir daquele momento me interessei pelo assunto, busquei informações, estudei e adquiri um aprendizado que me facilitou o recebimento dos textos psicografados sobre o tema.
Em abril de 1998, aportei, acompanhado de minha família, na Comarca de Espinosa, região norte de Minas Gerais, de onde também guardo grata lembrança. Conseguimos reunir um grupo que ficou conhecido na comunidade como Comissão Pró-Vida. Foi novamente dirigido por minha mulher e composto de professores, representantes de diversas religiões, profissionais liberais, empresários e outros cidadãos. A droga era o objetivo, mas que foi trabalhado por etapas. Em uma primeira fase, a Comissão abordou o tema família. Foram ministradas palestras para professores, pais e alunos, inclusive na zona rural, envolvendo os municípios de Espinosa e Mamonas. Foram formados grupos que atendiam, em domicílio, casos especiais de alunos que eram indicados pelos professores em razão de problemas de convivência demonstrados em sala de aula.
Essa etapa durou cerca de um ano e, posteriormente, iniciou-se uma segunda etapa, com a mesma forma de atuação sobre “Cidadania”.
Foi exatamente nessa época que tive meu primeiro contato com psicografia. De início, a experiência foi bastante difícil, principalmente porque me trazia muitas dúvidas e insgurança.
Mesmo a distância, por telefone e e-mail, fui recebendo orientações do Dr. Reynaldo Leite, pessoa de saudosa memória, a quem sou muito grato.
Quando em Espinosa, recebo muitas mensagens e orientações. Mas, quando me transferi para Muzambinho, na região sul de Minas Gerais, em janeiro de 2001, é que a minha atuação na psicografia tomou maior vulto. Muitas foram as mensagens recebidas e muitas orientações quem me auxiliaram na realização de palestras.
Na manhã de 15 de maio, depois da oração e do estudo, uma surpresa. Recebi o primeiro capítulo de que me pareceu ser um livro. Nascia, ali, o Memórias de um Toxicômano. Somente alguns dias depois vim tomar o conhecimento do nome do autor espiritual, por meio do texto do próprio livro.
Identifiquei-me prontamente com a história e, em especial, com os personagens de Tiago e Karina. Em cada capítulo era uma emoção diferente. Não tenho consciência de ter estado nos lugares indicados na história, mas tenho-os, em detalhes, em minha memória. Ri e chorei várias vezes. Emocionava-me como se tudo estivesse acontecendo no exato momento em que a narrativa se materializava no papel. Procurava-me conter, pois sabia que não poderia interferir na história. Assim, quando terminava o trabalho de psicografia, procurava não pensar no que havia escrtio para que não tentasse adiantar, por mim mesmo, a continuidade do texto. A oração era o meu refúgio mais seguro.
Foram dias e doce lembrança, que culminaram em 10 de julho de 2001, quando se concluíram os trabalhos de psicografia deste livro. Naquele período de convivência quase diária, aprendi a identificar a presença e a manifestação de Tiago, embora não o tivesse visto. Sua presença me é sempre muito agradável. Ele traz característica da juventude, com muita energia e vontade de mudar o mundo. A diferença é que Tiago já aprendeu que só poderá transformar o mundo modificando a si mesmo.
Depois de digitado, entreguei o texto para duas pessoas estudiosas na Doutrina Espírita para que me ajudassem a fazer uma séria avaliação sobre o conteúdo e a viabilidade de sua publicação. O Dr. Reynaldo Leite e o senhor Djalma Ferreira, passado alguns meses, me trouxeram seus pareceres, ambos na mesma semana e favoráveis à sua publicação.
Terminada a psicografia do livro, tive a oportunidade de perceber, não raro, a presença de Tiago, nas sessões de estudo, em minha casa, e quando me encontrava na casa espírita. Sempre me foi e me é uma presença bastante agradável, que me transmite realização, vontade de crescer e aprender.
Depois de alguns meses, em uma manhã cuja data não me recordo, tive o primeiro contato visual com Tiago. São raras as ocasiões em que me é permitido visualizar o Mundo Espiritual. Havia terminado o estudo e fazia uma oração para iniciar a psicografia, caso houvesse mensagem a ser recebida. Percebi adentrar na sala um garoto com aparência de 17 ou 18 anos, magro, de estatura mediana para alta, pele e cabelos claros e um lenço na cabeça, hoje conhecido como bandana, fixado de forma bastante peculiar. Admirava seu belo sorriso, quando ouvi: “ Este é Tiago”. Confesso quem me surpreendi, porque o havia imaginado com muitas aparências , mas nenhuma delas seque parecida com a visão daquele momento. A visão foi sequer parecida com a visão daquele momento. A visão foi rápida, mas até hoje a trago no coração por ter sido a primeira.
No início de 2003, tive uma experiência que muito me emocionou. Era fim de tarde e início da noite de um domingo, quando me reuni com a família, mulher e filhos, no escritório de minha casa, para que juntos proferíssemos uma oração. Como de costume, lemos uma página edificante e minha esposa fez a oração. Naquele momento, me foi permitida a visão do Plano Espiritual, de forma que jamais vou esquecer.
Na minha frente, estavam reunidos diversos espíritos amigos e familiares desencarnados. Entre eles, pela primeira vez, tive a grata oportunidade de visualizar a presença de meu pai e de minha avó paterna. Foi um momento de grande emoção.
Percebi que à minha esquerda também se encontravam, muitos espíritos, todos de maneira respeitosa e acompanhando a oração. À minha direita, estavam muitos jovens e uma mesa, sobre a qual havia muitos livros. Prestei atenção neles e constatei que todos eram exemplares deste livro: Memórias de um Toxicômano. Só depois vislumbrei que Tiago estava entre os jovens. Ele se aproximou de mim, com lágrimas nos olhos, e me deu um forte abraço. Mostrou-me um exemplar e disse-me que havíamos conseguido. Afirmou, ainda, que, na Espiritualidade, o livro já havia sido editado e estava beneficiando a muitos. A emoção daquele momento está guardada até hoje em minha memória. Abraçamo-nos, choramos muito e fizemos uma oração de agradecimento.
Quando retomei a consciência no corpo, percebi que minha mulher terminara a oração e todos choravam. A emoção havia tomado conta dela e de meus filhos, mesmo que não tivessem tido a oportunidade de presenciar a cena.
Para complementar a obra, a Editora Mundo Maior resolveu publicar o livro, que, agora, está em sua terceira edição. Espero, de coração, que ele seja bastante útil e proveitoso para estudo e compreensão do problema das drogas.
Nele o leitor vai verificar a existência de alguns termos que normalmente são utilizados entre os usuários. A importância de se manter o texto desta forma é preservar sua originalidade e proporcionar uma exata visão da realidade do ambiente vivido por nossos irmãozinhos toxicômanos.
Ao iniciar a leitura, mergulhará em um rio de dor e sofrimento, mas também em um mar de amor, carinho e solidariedade, mantido pelos seareiros do Mestre. Terá certeza de que o Amor e a presença de Deus estão em todos os lugares e podem resgatar a todas as criaturas.
Se a leitura deste livro for capaz de retirar uma só pessoa do mundo das drogas, ou orientar um só pai a conduzir seu filho que estiver trilhando esse caminho, seu objetivo terá sido conquistado.
Muito obrigado pela atenção e que Jesus abençoe a todos.

Marcos Alberto Ferreia.