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quarta-feira, 23 de junho de 2010

MINHAS CONSIDERAÇÕES SOBRE "DOGMA"

BOA TARDE, AMIGOS.

VOCES PODEM ESTAR SE PERGUNTANDO:
POR QUE O WALTER POSTOU LONGOS TEXTOS SOBRE DEFINIÇÃO DE "DOGMA" E OUTRAS VERSÕES E NÃO FOI DIRETAMENTE AO ASSUNTO?
 EXPLICO:

GOSTARIA QUE TODOS PRESTASSEM ATENÇÃO AOS TEXTOS COLOCADOS, ANTES DE DARMOS INÍCIO AO NOSSO DEBATE PQ SENDO O CRISTIANISMO A ÚNICA RELIGIÃO
A SER DEBATIDA POR NÓS, O TEMA PODERIA SE PERDER EM CONJECTURAS QUE NÃO NOS LEVARIAM A LUGAR NENHUM.

A OBSERVÂNCIA DE ASPECTOS IMPORTANTES DOS TEXTOS IRÁ NOS LEVAR A UMA CONCLUSÃO UNÍSSONA QUE PARA NÃO INFLUENCIAR EM SEU RACIOCÍNIO, PREFIRO
NÃO COMENTAR.

PEÇO QUE LEIAM COM ATENÇÃO E COLOQUEM SUAS OPINÕES, OK?


*INFELIZMENTE, O GOOGLE AINDA NÃO RESOLVEU O PROBLEMA QUANTO À DIVULGAÇÃO DOS COMENTÁRIOS, PORISSO PEÇO QUE ENVIEM TODOS PARA MEU EMAIL : WALTERALVESFILHO@YAHOO.COM.BR

FIQUEM COM dEUS.

ESPIRITISMO

Espiritismo




Movimento religioso baseado nos princípios da sobrevivência do espírito após a morte e de sua progressiva reencarnação. Surgido na França, no século XIX, com Allan Kardec.

Afro-americana, cultura ; Brasil ; Demonologia ; Reeencarnação



v. tb. Kardec, Allan



A crença na sobrevivência do espírito após a morte do corpo físico e o princípio da reencarnação são as bases da doutrina conhecida como espiritismo, movimento religioso que surgiu na França e se expandiu pelo mundo, notadamente no Brasil.

O espiritismo como doutrina surgiu a partir da publicação, na França, de Le Livre des esprits (1857; O livro dos espíritos), de Allan Kardec, pseudônimo do professor Hippolyte Léon Denizard Rivail. Considerado a obra básica do espiritismo, o livro de Kardec codificava a doutrina espírita, que se resume em cinco pontos: (1) existência de Deus, como inteligência cósmica responsável pela criação e manutenção do universo; (2) existência da alma ou espírito, envolvido pelo perispírito, que conserva a memória mesmo após a morte e assegura a identidade individual de cada pessoa; (3) lei da reencarnação, pela qual todas as criaturas retornam à vida terrena e vão, sucessivamente, evoluindo no plano intelectual e moral, enquanto expiam os erros do passado; (4) lei da pluralidade dos mundos, isto é, da existência de vários planos habitados, que oferecem um âmbito universal para a evolução do espírito; (5) lei do carma ou da causalidade moral, pela qual se interligam as vidas sucessivas do espírito, dando-lhe destino condizente com os atos praticados.

A doutrina espírita não tem altares, cultos, sacerdotes ou rituais e não combate as outras religiões. Afirma que todos serão salvos, embora uns o sejam antes de outros, de acordo com a evolução do espírito nas sucessivas encarnações. Seus preceitos morais pregam o amor ao próximo e a Deus, a caridade e o progresso contínuo do espírito humano.

As manifestações extra-sensoriais ou de paranormalidade estão intimamente associadas ao espiritismo. A referência mais antiga encontra-se no Velho Testamento, com o relato da visita de Saul à pitonisa ou médium de Endor, que materializou a presença do profeta Samuel (I Sam 28:7-19).

O fenômeno que determinou o surgimento do espiritismo moderno ocorreu em 1848, na pequena cidade de Hydesville, no estado americano de Nova York. Na casa da família metodista de John D. Fox, ouviam-se com freqüência fortes pancadas nas paredes e no teto do quarto das meninas Katherine e Margaretha. A primeira, aos nove anos de idade, resolveu desafiar o invisível a reproduzir as pancadas que ela mesma daria. A prontidão das respostas - vindas do espírito de um homem que teria sido assassinado naquela casa - marcou o início da comunicação com os mortos. Foi nessa época que proliferaram, a princípio nos elegantes salões europeus, as chamadas mesas falantes ou giratórias.

Muitos cientistas pesquisaram e reconheceram a autenticidade dos fenômenos espíritas. Na Inglaterra, os mais importantes foram Frederick William Henry Myers, fundador da Sociedade para a Pesquisa Psíquica; os físicos William Crookes e Oliver Lodge e o biólogo Alfred Russell Wallace. Na França, além de Kardec, destacaram-se Camille Flammarion e o fisiólogo Charles Richet; na Itália, o criminólogo Cesare Lombroso e o astrônomo Giovanni Schiaparelli; na Alemanha, o astrofísico Karl Friedrich Zöllner e o médico Albert von Schrenck-Notzing.

A mediunidade é um fenômeno importantíssimo, dentro do espiritismo. É uma faculdade por meio da qual o médium - pessoa dotada de elevada capacidade de percepção extra-sensorial - manifesta os mais diversos dotes, como vidência, clarividência, clariaudiência, levitação, telecinesia (movimentação e/ou transporte de objetos), psicografia, emissão de ectoplasma, curas e outros.

DOGMAS NA IGREJA

A transmissão apostólica dos ensinamentos de Jesus iniciou-se logo após sua morte e a difusão do cristianismo fora da Palestina logo provocou o surgimento de controvérsias a respeito da doutrina, despertadas pela ocorrência de discrepâncias, distorções e proliferação de interpretações. O esforço por preservar a unidade da nova religião exigiu que se estabelecesse de modo inequívoco os termos da mensagem original de Jesus e suas legítimas interpretações doutrinárias.


Nos primeiros concílios provinciais e ecumênicos, realizados com propósito unificador, não havia a instituição eclesiástica do dogma. Posteriormente, ao longo da Idade Média, a igreja elaborou de modo mais minucioso a distinção entre os diversos graus da autoridade por ela exercida em questões de doutrina - desde simples explicações da palavra de Deus, passando por orientações gerais, até a plena formulação de uma verdade revelada e absoluta. É esse o grau mais forte de autoridade que Tomás de Aquino entendia como próprio do princípio do dogma e foi a partir de então (século XIII) que ele se consolidou.

Dogma na Igreja Católica Apostólica Romana. A elaboração do conceito se completou no século XVIII e o Concílio Vaticano I (1869-1870) determinou explicitamente que os sentidos originais dos dogmas sagrados não deveriam ser abandonados sob pretexto de melhor compreensão dos ensinamentos, sob pena de incorrer-se em anátema. Nesse mesmo concílio, a autoridade para decretar dogmas foi transferida do "consenso da igreja" para a pessoa do sumo pontífice, o que deu origem ao princípio conhecido como da infalibilidade papal. A partir do Concílio Vaticano II, no entanto, delineou-se outra tendência, em que a orientação doutrinária se faz por instruções pastorais, sem definições dogmáticas e anátemas.

A concepção da Igreja Católica do Oriente a respeito do dogma é semelhante à do catolicismo romano, mas só se reconhece a autoridade das decisões dos primeiros sete concílios (com especial importância conferida ao credo niceno, definido no Concílio de Nicéia, em 325). A infalibilidade papal, ou de qualquer outra pessoa ou instituição, não é reconhecida.

OS DOGMAS E OS PRECONCEITOS

Os maiores obstáculos, para que se propaguem no seio das sociedades modernas os ensinamentos salutares e proveitosos do Consolador, são constituídos pelas imensas barreiras que lhes levantam os dogmas e preconceitos de todos os matizes, nas escolas científicas e facções_religiosas, militantes em todas as partes do Globo.








AÇÕES PERTURBADORAS



Muitos espíritos, afeitos ao tradicionalismo intransigente e rotineiro, são incapazes de conceber a estrada ascensional do progresso, como de fato ela é, cheia de lições novas e crescentes resplendores; é assim que, completando as longas fileiras de retardatários, perturbam, às vezes, a paz dos que estudam devotamente no livro maravilhoso da Vida, com as suas opiniões disparatadas, prevalecendo-se de certas posições mundanas, abusando de prerrogativas transitórias que lhes são outorgadas pelas fortunas iníquas.



Não conseguem, porém, mais do que estabelecer a confusão, sem que as suas mentes_egoístas tragam algo de belo, de novo ou de verdadeiro, que aproveite ao progresso geral. Seus trabalhos se prestam unicamente às suas experiências pessoais nos domínios do conhecimento, não conseguindo viver na memória dos pósteros, porquanto a veneração da posteridade é uma galeria gloriosa reservada, quase que invariavelmente, aos que passaram na Terra perseguidos e desprezados, e que se impuseram à Humanidade ofertando-lhe generosamente o fruto abençoado dos seus sacrifícios imensos e das suas dores incontáveis.



[71 - página 145] - Emmanuel - 1938

DOGMA - DEFINIÇÃO

Dogma [do grego dógma, pelo latim dogma]




1. Ponto fundamental e indiscutível de uma doutrina religiosa, e, por extensão, de qualquer doutrina ou sistema.



2. Na Igreja Católica Romana, ponto de doutrina já por ela definida como expressão legítima e necessária de sua fé.



3. Pelo seu caráter racionalista, o Espiritismo não adota dogma de fé, isto é, ponto doutrinário indiscutível, tanto que preconiza a correção onde estiver comprovadamente em erro, com a adoção de novas verdades científicas.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

RESULTADOS

BOM DIA, MEUS AMIGOS.
NOSSA ENQUETE REVELOU O INTERESSE NO ESTUDO/DEBATE SOBRE "DOGMAS NO ESPIRITISMO.

AGUARDEM POSTAGENS SOBRE O ASSUNTO, MAS SE QUISEREM ENVIAR PARA MEU EMAIL (WALTERALVESFILHO@YAHOO.COM.BR), SUGESTÕES PARA O TEMA, SEJAM  BENVINDOS.

FIQUEM COM dEUS.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

JOANNA DE ÂNGELIS

Entregar-se ao fervor do bem expulsa d'alma


as artimanhas da inferioridade espiritual.



Fazei luz íntima e os receios fundados

baterão em retirada.



A responsabilidade dar-te-á motivos para

preocupações, enquanto o medo minimizará

as tuas probabilidades de êxito.



Jesus, culminando a tarefa de construir

nos tíbios corações humanos a ventura e a

paz, açodado pelos famanazes da loucura em

ambos os lados da vida, inocente e pulcro,

não temeu nem se afligiu, ensinando como

deve ser a atitude de todos nós, em relação

ao que nos acontece e de que necessitamos

para atingir a glorificação interior.



Joanna de Ângelis (espírito) / psicografia de Divaldo Franco

Obra: Leis Morais da Vida

POR QUE O ESPIRITISMO

Não procures repouso em momentos vazios, inércia simplesmente é começo de angústia."




Todas as religiões são parcelas da verdade.

Todas as religiões - caminhos para Deus - são bênçãos e luzes da Humanidade para a Humanidade.



Então, indagar-se-á : Porque o Espiritismo ?



Tentemos esclarecer, porém, que as religiões tradicionais, embora veneráveis, jazem comprometidas com preconceitos de dogmas que, até certo ponto, lhe são necessários à função e à estrutura. No âmbito delas, a criatura se satisfaz, até que a indagação lhe exija vôos para além das constrições impostas pela autoridade humana ou até que a dor estilhace o invólucro de crenças úteis, mas superficiais, no qual se acomoda à estreitezas de vistas.

Desde o século XIX a ciência experimental e filosofia especulativa partiram para novos entendimentos, multiplicando descobertas e invenções que mudaram completamente a face externa dos povos. Entretanto, por outro lado, o sofrimento e a morte continuam os mesmos.

Impõe-se demonstrarão homem que todos os avanços de que dispõe para senhorear a natureza exterior, não o exoneram do auto conhecimento. Para conhecer-nos, porém, com o devido proveito, necessitamos de religião que nos integra na responsabilidade de viver e agir, porquanto, sem religião, o homem não passa da condição de animal aperfeiçoado, impelido a cair no mesmo nível dos animais inferiores.

A DOUTRINA ESPÍRITA é aquele Consolador prometido às criaturas pelo Divino Mestre, consagrado a explicar-lhes, em momento oportuno, as verdades eternas; e, pelas verdades eternas que o Espiritismo nos descortina, sabemos positivamente que não há morte e que a Justiça da Vida funciona acima de tudo, na consciência de cada um. Deus é amor. A vida é imperecível. O espírito é imortal. A Terra é um dos múltiplos lares da imensidade cósmica.

A Humanidade é só uma família. Cada criatura é responsável por si e cada um de nós é artífice do próprio destino.

Devemos a nós mesmos o bem ou o mal, a vitória ou a derrota que nos assinalem os dias.



Temos, assim, na DOUTRINA ESPÍRITA, Religião da Sabedoria do Amor, vigentes em quaisquer plagas do Universo, a restabelecer o nosso reencontro com o Evangelho de Jesus.

De posse dela, qualquer de nós está habilitado a acertar, regenerar, construir, melhorar e aperfeiçoar com o bem, onde, como e quando quiser.

Na porta da luz da Nova Revelação, estamos defrontados pela presença renovadora do Cristo de Deus.

Sigamos adiante com Ele e, segundo a promessa d'Ele próprio, o amor guiar-nos-á para a luz e a verdade nos fará livres.



Emmanuel (espírito) / psicografia de Chico Xavier

MIRAMEZ

“Qualquer um de nós pode ser um sol na vida de muitas pessoas. Depende de desentulharmos a mente, quebrarmos a casca que nos envolve, de egoísmo e presunção, de maldade e de orgulho, reconhecendo o Soberano Arquiteto do Universo como a fonte de vida universal. E passaremos a participar, positivamente, de todos os elementos da Terra, infiltrando energias superiores em todos os corações”.




Miramez (espírito) / psicografia de João Nunes Maia

Livro: Horizontes da Mente

EM SEU BENEFÍCIO

Não se agaste com o ignorante;


certamente, não dispõe ele das

oportunidades que iluminaram seu

caminho.



Evite aborrecimentos com as pessoas

fanatizadas; permanecem no cárcere do

exclusivismo e merecem compaixão

como qualquer prisioneiro.



Não se perturbe com o malcriado; O

irmão intratável tem, na maioria das

vezes, o fígado estragado e os nervos

doentes.



Ampare o companheiro inseguro; talvez

não possua o necessário, quando você

detém excessos.



Não se zangue com o ingrato;

provavelmente, é desorientado ou

inexperiente.



Ajude ao que erra; seus pés pisam o

mesmo chão, e, se você tem

possibilidades de corrigir, não tem o

direito de censurar.



Desculpe o desertor; ele é fraco e mais

tarde voltará à lição.



Auxilie o doente; agradeça ao Divino

Poder o equilíbrio que você está

conservando.



Esqueça o acusador; ele não conhece o

seu caso desde o princípio.



Perdoe ao mau; a vida se encarregará

dele.



Autor: André Luiz (espírito)

Psicografia de Chico Xavier. Da obra: Agenda Cristã

MENSAGEM

Muita vez, perante as dificuldades dos tempos novos, solicitas aviso e rumo do Plano Superior para o seguro desdobramento dos deveres que te cumpre desempenhar. E, sem dúvida, os poderes da Vida Maior não te recusarão esclarecimento e roteiro. Entretanto, é justo ponderar que, se esperamos pelas Forças Divinas, as Forças Divinas igualmente esperam por nós. Saibamos, conseqüentemente, prestigiá-las e acolhê-las, em nossa área de trabalho e de ideal, estimulando a sementeira da paz e fortalecendo o serviço de elevação.
Emmanuel (espírito) / psicografia de Chico Xavier

Livro: Mãos Unidas


“É preciso exercitar, todos os dias, em todas as oportunidades, a serenidade, o amor, a compreensão, o perdão, a tolerância e a fraternidade, para que o Espírito absorva, gradativamente, como respira o ar todos os dias”.



Autor: Miramez (espírito) / psicografia de João Nunes Maia

Livro: Horizontes da Mente

quinta-feira, 10 de junho de 2010

PENSAMENTOS

"Aprendamos em definitivo que nossos pensamentos representam túneis de acesso ao encontro daqeles com os quais somos afins".



"Na medicina do Cristo, aprendemos que tudo depende de nós. Comecemos com nossa dedicação e fé, em tudo virá ao seu tempo".



"Se buscamos a cura nos ensinamentos de Jesus, certamente abreviaremos o tempo, em nossas necessidades mais importantes serão atendidas".



"O desafio não é o das armas e da opressão pela força materias. O grande e eficiente desafio é o da capacidade de renovar mentes e corações para o grande papel do novo mundo que virá".



"Mentalizem-se como grandes antenas do Divino Mestre, em forma humana, a colher os frutos das elucidações do Mundo Espiritual. Essa é uma posição extremamente favorável àquele que se dispõe ao campo da fraternidade".



Bezerra de Menezes (espírito)



Psicografia de Francisco de Assis Periotto.

terça-feira, 8 de junho de 2010

EVENTOS NO RIO DE JANEIRO

O Conselho Espírita do Estado de Rio de Janeiro promoverá encontro de unificação sobre os temas Centro Espírita e Unificação, na região do REUNIR III: Barra do Piraí, Valença e Volta Redonda, nos dias 25, 26 e 27 de junho.


O diretor da FEB Antonio Cesar Perri de Carvalho é o convidado para o citado encontro e também para palestra sobre o Centenário de Chico Xavier, no dia 20 de junho, na instituição fundada por Clóvis Tavares, em Campos. Informações: www.ceerj.org.br

FORUM REÚNE ARTISTAS EM MINAS GERAIS

Pedro Leopoldo será a anfitriã da 7ª edição do Fórum Nacional de Arte Espírita, que acontecerá entre os dias 3 e 6 de junho. Artistas espíritas de vários estados brasileiros prestigiarão a cidade mineira ainda em comemoração ao centenário de seu concidadão Chico Xavier. Mais de 140 trabalhadores da arte espiritualizada de pelo menos 13 estados, além do Distrito Federal, se reunião sob a organização da Associação Brasileira de Artistas Espíritas (ABRARTE). O Fórum começa oficialmente dia 3, com apresentações artísticas de grupos espíritas mineiros. Informações:www.abrarte.org.br

3* CONGRESSO MÉDICO-ESPÍRITA NOS ESTADOS UNIDOS

A Associação Médico-Espírita dos Estados Unidos realizará o seu 3º Congresso nos dias 11 e 13 de junho, no Marvin Conference Center da Universidade George Washington, na cidade de Washington - DC. Mais informações no site www.sma-us.org

VIII SEMANA ESPÍRITA HOMENAGEIA CHICO XAVIER

Acontecerá, entre os dias 21 e 26 de junho, a VIII Semana Espírita, promovida pela União Espírita Mineira, em sua sede, no centro de Belo Horizonte.




Com o tema Central “Chico Xavier: Um Século de Amor e Mediunidade”, o evento realizará uma série de atividades com o objetivo de enfatizar a obra de Chico Xavier e contribuir com a preservação da memória do médium mineiro. Informações pelo site: www.uemmg.org.br

A CARAVANA DA FRATERNIDADE

A FEB lança em meados de junho o livro "A Caravana da Fraternidade", de autoria de Leopoldo Machado. Este livro teve apenas uma edição, em 1954 e trata-se de oportuno lançamento e homenagem pela passagem dos 60 anos da “Caravana da Fraternidade”, efetivada por idealistas da união e da unificação no ano seguinte à assinatura do “Pacto Áureo”.


O lançamento do livro ocorre em eventos promovidos pelo CEERJ no Estado do Rio de Janeiro, com a presença de Antonio Cesar Perri de Carvalho, a começar pela instituição fundada pelo autor do livro, o Lar de Jesus, em Nova Iguaçu, na tarde do dia 19 de junho. Informações: diretoria@ceerj.org.br

6* CONGRESSO ESPÍRITA MUNDIAL

Valencia, na Espanha, sedia o 6º Congresso Espírita Mundial nos dias 10, 11 e 12 de outubro, promovido pelo Conselho Espírita Internacional. O programa com base no tema central “Somos Espíritos Imortais” inclui comemoração pelo Centenário de Chico Xavier. Entre os expositores convidados de vários países, estão Divaldo Pereira Franco e Carol Bowman, pesquisadora americana sobre reencarnação. O CEI estará lançando livros em vários idiomas. Informações e inscrições: www.congressoespirita.com.br; http://www.espiritismo.cc

segunda-feira, 7 de junho de 2010

LÉON DENIS

"Vê-se que, graças a experiências, a observações, a testemunhos


mil vezes repetidos, a existência e a sobrevivência da alma

saem, de hoje em diante, do domínio da hipótese ou do simples

conceito metafísico para tornar-se uma realidade viva, um fato

rigorosamente estabelecido. Nada há de sobrenatural; o milagre é

apenas uma palavra. Todos os terrores, todas as superstições que

sugeriam aos homens a idéia da morte desapareceram. Nossa

concepção de vida universal e da obra divina se fortifica, assim

como nossa confiança no futuro. Vemos, sob as formas alternadas

de existência carnal e fluídica, o progresso do ser, o desenvolvimento

da personalidade prosseguindo, e uma lei suprema presidindo

à evolução das almas através do tempo e do espaço".



LÉON DENIS.



O PROBLEMA DO SER, DO DESTINO E DA DOR.

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O Espiritismo

www.oespiritismo.com.br
"Assim, a alma humana sempre se elevará, subindo a escala

dos desenvolvimentos infinitos. Chegará o tempo em que a inteligência

predominará cada vez mais, desprendendo-se da crisálida*

carnal, estendendo, afirmando seu império sobre a matéria,

criando com seus esforços novos e mais amplos meios de

percepção e manifestação. Os sentidos, por sua vez, apurados,

verão se ampliar seu círculo de ação. O cérebro humano se

tornará um templo misterioso, de naves vastas e profundas,

cheias de harmonias, vozes, perfumes, instrumento admirável ao

serviço de um espírito que se tornou mais sutil e mais poderoso.

Ao mesmo tempo que a personalidade humana – alma e

organismo – a pátria terrestre se transformará. Para que o meio evolua, é preciso que primeiramente o indivíduo evolua. É o homem quem faz a humanidade, e a humanidade, por sua ação

constante, transforma sua morada. Há equilíbrio absoluto e relação

íntima entre o moral e o físico. O pensamento e a vontade

são as ferramentas por excelência com as quais podemos transformar

tudo em nós e ao redor de nós. Tenhamos apenas pensamentos

elevados e puros; aspiremos a tudo o que é grande,

nobre e belo. Pouco a pouco sentiremos nosso próprio ser se

regenerar e, com ele, do mesmo modo, todas as camadas sociais,

o globo e a humanidade!

Em nossa ascensão, chegaremos a compreender melhor e

a praticar essa comunhão universal que une todos os seres.

Inconsciente nos estados inferiores da existência, essa comunhão

torna-se cada vez mais consciente à medida que o ser se

eleva e percorre os degraus inumeráveis da evolução, para

chegar, um dia, ao estado de espiritualidade em que cada alma,

irradiando o brilho das potências adquiridas, nos impulsos de seu

amor, vive da vida de todos e se sente unida a todos na obra

eterna e infinita".



LÉON DENIS.



O PROBLEMA DO SER, DO DESTINO E DA DOR.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

SER AMIGO

É aceitar o outro na sua totalidade:


De forma inteira, íntegra. Sem disfarces.

Com todos os defeitos,

todas as diferenças e todas as virtudes!

É não querer mudá-lo, mas ensinar-lhe o

caminho da mudança, quando necessária e

essencial, alertando-o para os desvios de percurso

É entender o seu silêncio e acompanhá-lo mudo,

nessa hora, até que uma palavra mágica

rasgue as entranhas desse silêncio,

e devolva a alegria, de poderem sorrir juntos...

terça-feira, 1 de junho de 2010

MEDIUNIDADE OU LOUCURA? ARTIGO DE UM DR. EM FILOSOFIA

*Ver espíritos e ouvir suas vozes: Loucura ou mediunidade?


*:: *Osvaldo Shimoda ::*



Quando era estudante de psicologia, ao cursar a cadeira de Fisiologia

Humana, li o livro "Introdução ao método científico" de Claude Bernard,

considerado o maior fisiologista de todos os tempos. Assim ele escreveu em

seu livro: "Quando um fato contraria uma teoria dominante, abandone a teoria

e conserve o fato mesmo que ela seja apoiada pelas maiores autoridades da

época".



Anos depois de formado (1982), ao trabalhar com a regressão de memória, os

fatos, isto é, os relatos, as vivências de meus pacientes (nas sessões de

regressão, os pacientes relatam experiências de vidas passadas e entram em

contato com seres espirituais de luz - mentores espirituais e das trevas -

espíritos obsessores, desafetos de seu passado) não iam de encontro com as

teorias psicológicas que aprendi na Universidade.



Resolvi, então, seguir o conselho do grande fisiologista, abandonei as

teorias psicológicas dominantes e conservei os fatos, ou seja, as

experiências de meus pacientes. Sem saber, acabei criando o meu próprio

método de terapia, a TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) - A Terapia do

Mentor Espiritual (ser desencarnado diretamente responsável pela nossa

evolução espiritual), abordagem psicológica e espiritual breve, que busca

agregar a ciência psicológica e a espiritualidade.



A TRE busca revolucionar os conceitos de terapia e terapeuta, pois é o

mentor espiritual de cada paciente que vai conduzir o processo terapêutico,

ou seja, é ele que irá descortinar o "véu do esquecimento" - barreira da

memória que se manifesta em forma de amnésia e que impede o ser humano de

acessar suas experiências traumáticas do passado, seja desta ou de outras

vidas, responsáveis pelas suas fobias, ansiedade, depressão, síndrome do

pânico, transtorno bipolar, problemas de relacionamento interpessoal, etc. -

para que possamos saber a causa de nossos problemas, sua resolução, bem como

se estamos ou não no caminho certo, cumprindo as nossas missões de vida.

Nesta modalidade terapêutica, sou na verdade um co-terapeuta que busca

auxiliar criando todas as condições técnicas para que o mentor espiritual do

paciente (este sim, seu verdadeiro terapeuta) possa orientá-lo melhor acerca

da causa de seus problemas e sua resolução; portanto, como co-terapeuta, sou

um facilitador da abertura de comunicação entre o mentor espiritual e o

paciente.



O mentor espiritual, por ser responsável pela evolução espiritual do

paciente, é a pessoa mais gabaritada, com mais autoridade para conduzir essa

terapia, pois vem acompanhando-o em várias encarnações e, portanto,

conhece-o profundamente, indo direto ao ponto, sem rodeios, mostrando-lhe o

que é necessário acerca de seus problemas. Por isso, essa terapia se

caracteriza pela brevidade, segurança e efetividade.



Desta forma, se tivesse me apegado às teorias psicológicas que aprendi na

Universidade, não teria criado essa nova abordagem terapêutica, pois fui

treinado, preparado como psicólogo para lidar apenas com o psicológico e

emocional do ser humano e não com o seu lado espiritual, isto é, com as

interferências espirituais dos seres das trevas (a obsessão espiritual), os

conceitos de reencarnação, programa reencarnatório, plano espiritual (astral

superior e inferior), Leis Universais (palingenesia, causa e efeito,

afinidade, esquecimento, etc.), que infelizmente ainda são encarados no meio

científico como questões religiosas.



Aprendi, na Universidade, que ciência e religião são como óleo e água, não

se misturam. Em vista disso, um paciente que afirma enxergar "seres

invisíveis" e/ou "escutar suas vozes" é visto pela psiquiatria e psicologia

como tendo um distúrbio psiquiátrico, um sintoma psiquiátrico,

característico de esquizofrenia, ou seja, um transtorno dissociativo

psicótico, popularmente conhecido como loucura.



Desta forma, tanto a psiquiatria como a psicologia ainda estão ancoradas

numa visão fisicista, organicista, cerebrocêntrico do ser humano, oriunda de

séculos de negação da realidade espiritual, vendo-o apenas como um fenômeno

bioquímico, desconsiderando, portanto, a existência da alma, do espírito.

Obviamente, uma ciência materialista que lida apenas com fatos palpáveis,

concretos, mensuráveis, passíveis de serem aferidos em laboratório, não vai

levar em consideração a existência do espírito, o que dificulta qualquer

iniciativa que vise o confronto com outra realidade, a realidade

extra-física.



Por isso, a maioria dos psicólogos e psiquiatras não está aberta, receptiva

para escutar atentamente os pacientes que afirmam ver e/ou ouvir espíritos

de forma cuidadosa e criteriosa para fazer um diagnóstico diferencial entre

um distúrbio mediúnico, de um distúrbio psiquiátrico propriamente dito.



Portanto, há que se diferenciar um médium em desequilíbrio, que realmente vê

e/ouve espíritos, de um paciente que diz também que "vê" e/ou "ouve

espíritos", mas que, na realidade, é um quadro alucinatório, próprio de um

distúrbio mental, psiquiátrico.



Lamentavelmente, grande parte desses profissionais rotula prontamente esses

médiuns em desequilíbrio como sendo "esquizofrênicos", e o pior, os condenam

a uma vida miserável de medicamentos e internações.



Faço aqui um alerta para que se criem uma nova psicologia e uma nova

psiquiatria que defendam o bem estar do ser humano integral como a OMS

(Organização Mundial da Saúde) o faz desde 1998, onde incluiu o *bem estar

espiritual* como uma das definições de saúde ao lado dos aspectos físico,

mental e social(o manual de estatística de desordens mentais da Associação

Americana de Psiquiatria - DSM IV - faz também um alerta para que o médico

tome cuidado em não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou

psicose, casos de pessoas de determinadas religiões que dizem ver ou ouvir

espíritos de pessoas mortas porque isso pode não significar uma alucinação

ou loucura).



Em minha experiência no consultório, observo que os sintomas clínicos mais

comuns de mediunidade em desarmonia são:

1º) Sensação de peso, pressão na cabeça, na nuca e ombros(obviamente, é

necessário antes fazer todos os exames clínicos complementares para se

eliminar a hipótese de etiologia orgânica do problema do paciente);

2º) Nervosismo acentuado (irritação por motivos banais);

3º) Insônia, desassossego, pesadelos constantes;

4) Calafrios e arrepios constantes no corpo ou partes do corpo (sensação de

frio nas mãos e nos pés);

5º) Cansaço geral, falta de ânimo, calor como se encostasse em algo quente;

6º) Alternância de humor extremada (humor instável) - tristeza profunda ou

excesso de alegria, sem razão aparente.



Ressalto, porém, como se diz no jargão médico "cada caso é um caso", que

psicólogos e psiquiatras façam uma análise mais detalhada de cada caso para

distinguirem um caso psiquiátrico, de um desequilíbrio mediúnico.

ANJOS GUARDIÕES

Quem cuida de seu filho quando ele não está sob seus olhos?




Você diz que, na escola, os professores são os responsáveis; que em seu lar, você tem uma babá igualmente responsável.



Enfim, você sempre acredita que alguém, quando você não estiver por perto, estará de olho nele.



Parentes, amigos, contratados à parte, há, também, uma proteção invisível que zela por seu filho.



Você pode dizer que é seu anjo de guarda, seu anjo bom. A denominação, em verdade, não importa.



O que realmente se faz de importância é esta certeza de que um ser invisível debruça sua atenção sobre seu filho, onde quer que ele esteja.



E também sobre você. Não se trata de uma teoria para consolar as mães que ficam distantes de seus filhos longas horas.



Ou para quem caminha só nas estradas do Mundo. Refere-se a uma verdade que o homem desde muito tempo percebeu.



Basta que nos recordemos de gravuras antigas que mostram crianças atravessando uma ponte em mau estado, sob o olhar atento de um mensageiro celeste.



Ou que evoquemos o livro bíblico de Tobias, onde um anjo acompanha o jovem em seu longo itinerário, devolvendo-o ao pai zeloso, são e salvo.



É doce e encantador saber que cada um de nós tem seu anjo de guarda. Um ser que lhe é superior, que o ampara e aconselha.



É ele que nos sussurra aos ouvidos: “Detenha o passo! Acalme-se! Espere para agir!”



Ou nos incentiva: “Vá em frente! Esforçe-se! Estou com você!”



É esse ser que nos ajuda na ascensão da montanha do bem. Um amigo sincero e dedicado, que permanece ao nosso lado por ordem de Deus.



Foi Deus quem aí o colocou. e ele permanece por amor de Deus, desempenhando o que lhe constitui bela, mas também penosa missão.



Isso porque em muitas ocasiões, ele nos aconselha, sugere e fazemos ouvidos surdos. Ele se entristece, nesses momentos, por saber que logo mais sofreremos pela nossa rebeldia.



Mas não afronta nosso livre-arbítrio. Permanece à distância, para agir adiante, outra vez, em nova tentativa.



Sua ação é sempre regulada, porque, se fôssemos simplesmente teleguiados por ele, não seríamos responsáveis pelos nossos atos.



Também não progrediríamos, se não tivéssemos que pensar, reflexionar e tomar decisões.



O fato de não o vermos também tem um fim providencial. Não vendo quem o ampara, o homem se confia a suas próprias forças.



E batalha. Executa. Combate para alcançar os objetivos que pretende.



Não importa onde estejamos: no cárcere, no hospital, nos lugares de viciação, na solidão, ele sempre estará presente.



Esse anjo silencioso e amigo nos acompanha desde o nascimento até a morte. E, muitas vezes, na vida espiritual.



E mesmo através de muitas existências corpóreas, que mais não são do que fases curtíssimas da vida do Espírito.



Pense nisso!



Você pode ter se transviado no Mundo. Quem sabe, perdido o rumo dos próprios passos.



Pense, no entanto, que um missionário do bem e da verdade, que é responsável por você, pela sua guarda, permanece vigilante.



Se você quiser, abra os ouvidos da alma e escute-o, retomando as trilhas luminosas.



Ninguém, nunca, está totalmente perdido neste imenso universo de almas e de homens.



Pense nisso!



Redação do Momento Espírita, com base nos itens 492, 495 e 501 de O livro dos espíritos, de Allan Kardec, ed. FEB.

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ANJOS GUARDIÃES



Os anjos guardiães são embaixadores de Deus, mantendo acesa a chama da fé nos corações e auxiliando os

enfraquecidos na luta terrestre.



Quais estrelas formosas, iluminam as noites das almas e atendem-lhes as necessidades com unção e devotamento inigualáveis.



Perseveram ao lado dos seus tutelados em toda circunstância, jamais se impacientando ou os abandonando, mesmo quando eles, em desequilíbrio, vociferam e atiram-se aos despenhadeiros da alucinação.



Vigilantes, utilizam-se de cada ensejo para instruir e educar, orientando com segurança na marcha de ascensão.



Envolvem os pupilos em ternura incomum, mas não anuem com seus erros, admoestando com severidade quando necessário, a fim de lhes criarem hábitos saudáveis e conduta moral correta.



São sábios e evoluídos, encontrando-se em perfeita sintonia com o pensamento divino, que buscam transmitir, de modo que as criaturas se integrem psiquicamente na harmonia geral que vige no Cosmo.



Trabalham infatigavelmente pelo Bem, no qual confiam com absoluta fidelidade, infundindo coragem àqueles que protegem, mantendo a assistência em qualquer circunstância, na glória ou no fracasso, nos momentos de elevação moral e naqueloutros de perturbação e vulgaridade.



Nunca censuram, porque a sua é a missão de edificar as almas no amor, preservando o livre-arbítrio de cada uma, levantando-as após a queda, e permanecendo leais até que alcancem a meta da sua evolução.



Os anjos guardiães são lições vivas de amor, que nunca se cansam, porquanto aplicam milênios do tempo terrestre auxiliando aqueles que lhes são confiados, sem se imporem nem lhes entorpecerem a liberdade de escolha.



Constituem a casta dos Espíritos Nobres que cooperam para o progresso da humanidade e da Terra, trabalhando com afinco para alcançar as metas que anelam.



Cada criatura, no mundo, encontra-se vinculada a um anjo guardião, em quem pode e deve buscar inspiração, auscultando-o e deixando-se por ele conduzir em nome da Consciência Cósmica.



Tem cuidado para que te não afastes psiquicamente do teu anjo guardião.



Ele jamais se aparta do seu protegido, mas este, por presunção ou ignorância, rompe os laços de ligação emocional e mental, debandando da rota libertadora.



Quando erres e experimentes a solidão, refaze o passo e busca-o pelo pensamento em oração, partindo de imediato para a ação edificante.



Quando alcances as cumeadas do êxito, recorda-o, feliz com o teu sucesso, no entanto preservando-te do orgulho, dos perigos das facilidades terrestres.



Na enfermidade, procura ouvi-lo interiormente sugerindo-te bom ânimo e equilíbrio.



Na saúde, mantém o intercâmbio, canalizando tuas forças para as atividades enobrecedoras.



Muitas vezes sentirás a tentação de desvairar, mudando de rumo. Mantém-te atento e supera a maléfica inspiração.



O teu anjo guardião não poderá impedir que os Espíritos perturbadores se acerquem de ti, especialmente se atraídos pelos teus pensamentos e atos, em razão do teu passado, ou invejando as tuas realizações... Todavia te induzirão ao amor, a fim de que te eleves e os ajudes, afastando-os do mal em que se comprazem.



O teu anjo guardião é o teu mestre e amigo mais próximo.



Imana-te a ele.



Entre eles, os anjos guardiães e Deus, encontra-se Jesus, o Guia perfeito da humanidade.



Medita nas Suas lições e busca seguir-Lhe as diretrizes, a fim de que o teu anjo guardião te conduza ao aprisco que Jesus levará ao Pai Amoroso.







Autor: Joanna de Ângelis (espírito)

Psicografia de Divaldo Franco

FELICIDADE - DIVALDO FRANCO

"A felicidade pode ser comparada a um bumerange, quando de retorno a quem o atirou em direção benéfica. Faz-se indispensável propiciá-la aos outros, a fim de que os seus efeitos saudáveis harmonizem aqueles que a espalharam. (...)

A felicidade recomenda gerar trabalho, repartir esperança, distribuir alegria, promover a educação, ajudar sempre , porque, assim fazendo, a paz e o bem-estar prevalecerão sobre as demais realidades naquele que a movimente com a participação de todos". Joanna de Ângelis (espírito) / psicografia de Divaldo Franco

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Os Bons Espíritas (O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 17). Allan Kardec



4. Bem compreendido, mas sobretudo bem sentido, o Espiritismo leva aos resultados acima expostos, que caracterizam o verdadeiro espírita, como o cristão verdadeiro, pois que um o mesmo é que outro. O Espiritismo não institui nenhuma nova moral; apenas facilita aos homens a inteligência e a prática da do Cristo, facultando fé inabalável e esclarecida aos que duvidam ou vacilam.



Muitos, entretanto, dos que acreditam nos fatos das manifestações não lhes apreendem as conseqüências, nem o alcance moral, ou, se os apreendem, não os aplicam a si mesmos. A que atribuir isso? A alguma falta de clareza da Doutrina? Não, pois que ela não contém alegorias nem figuras que possam dar lugar a falsas interpretações. A clareza e da sua essência mesma e é donde lhe vem toda a força, porque a faz ir direito à inteligência. Nada tem de misteriosa e seus iniciados não se acham de posse de qualquer segredo, oculto ao vulgo.



Será então necessária, para compreendê-la, uma inteligência fora do comum? Não, tanto que há homens de notória capacidade que não a compreendem, ao passo que inteligências vulgares, moços mesmo, apenas saídos da adolescência, lhes apreendem, com admirável precisão, os mais delicados matizes. Provém isso de que a parte por assim dizer material da ciência somente requer olhos que observem, enquanto a parte essencial exige um certo grau de sensibilidade, a que se pode chamar maturidade do senso moral, maturidade que independe da idade e do grau de instrução, porque é peculiar ao desenvolvimento, em sentido especial, do Espírito encamado.



Nalguns, ainda muito tenazes são os laços da matéria para permitirem que o Espírito se desprenda das coisas da Terra; a névoa que os envolve tira-lhes a visão do infinito, donde resulta não romperem facilmente com os seus pendores nem com seus hábitos, não percebendo haja qualquer coisa melhor do que aquilo de que são dotados. Têm a crença nos Espíritos como um simples fato, mas que nada ou bem pouco lhes modifica as tendências instintivas. Numa palavra: não divisam mais do que um raio de luz, insuficiente a guiá-los e a lhes facultar uma vigorosa aspiração, capaz de lhes sobrepujar as inclinações. Atêm-se mais aos fenômenos do que a moral, que se lhes afigura cediça e monótona. Pedem aos Espíritos que incessantemente os iniciem em novos mistérios, sem procurar saber se já se tornaram dignos de penetrar Os arcanos do Criador. Esses são os espíritas imperfeitos, alguns dos quais ficam a meio caminho ou se afastam de seus irmãos em crença, porque recuam ante a obrigação de se r eformarem, ou então guardam as suas simpatias para os que lhes compartilham das fraquezas ou das prevenções. Contudo, a aceitação do princípio da doutrina é um primeiro passo que lhes tornará mais fácil o segundo, noutra existência.



Aquele que pode ser, com razão, qualificado de espírita verdadeiro e sincero, se acha em grau superior de adiantamento moral. O Espírito, que nele domina de modo mais completo a matéria, dá-lhe uma percepção mais clara do futuro; os princípios da Doutrina lhe fazem vibrar fibras que nos outros se conservam inertes. Em suma: é tocado no coração, pelo que inabalável se lhe torna a fé. Um é qual músico que alguns acordes bastam para comover, ao passo que outro apenas ouve sons. Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más. Enquanto um se contenta com o seu horizonte limitado, outro, que apreende alguma coisa de melhor, se esforça por desligar-se dele e sempre o consegue, se tem firme a vontade.







"Os espíritos protetores nos ajudam com os seus conselhos, através da voz da consciência, que fazem falar em nosso íntimo - mas como nem sempre lhes damos a necessária importância, oferecem-nos outros mais diretos, servindo-se das pessoas que nos cercam." Allan Kardec



"Os anjos guardiães são embaixadores de Deus, mantendo acesa a chama da fé nos corações e auxiliando os enfraquecidos na luta terrestre." Joanna de Ângelis (espírito) / psicografia de Divaldo Franco