As religiões têm exercido poderosa influência nas atitudes dos indivíduos com relação ao passamento para a outra dimensão de vida.
Para os judeus, a lei permite ao moribundo que vai morrer por sua casa em ordem, abençoar a família, enviar mensagem aos que lhe parecem importantes, e fazer as pazes com Deus. A confissão in extremis é considerada importante elemento na transição para o outro mundo.
Para o hinduismo, na morte a alma ou essência espiritual (atman) do indivíduo é eterna. Como tal, não é atingida pelas várias alterações no estado de existência porque passa o fenomenal eu ou ego (jiva) em cada período de vida.
Para o Budismo, a vida depois da morte é um problema sobre o qual nada pode ser dito. Não nega nem afirma a vida após a morte. Deixa essa questão em aberto.
Para o Catolicismo, a vida depois da morte está inserida na crença de um Céu, de um Inferno e de um Purgatório. Dependendo de seus atos, ele se dirige para cada um desses lugares circunscritos nos espaço. . (Kübler-Ross, s. d. p.)
Para o Espiritismo, a vida depois da morte reveste-se de substancial significado, pois iremos tanto para lugares iluminados como para trevosos, dependendo do estado de nossa consciência.
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