BOMDIA, MEUS CAROS.
É BASTANTE INTERESSANTE LERMOS O QUE DIZ O AUTOR PORQUE NOS REMETE A REFLEXÕES SOBRE NOSSO COMPORTAMENTO DIANTE DA SOCIEDADE COMO UM TODO, DE NOSSAS "PREFERENCIAS" QUANDO JULGAMOS ( INFELIZMENTE) ESSE OU AQUELE ATO COMETIDO POR OUTREM. E AÍ ENTRA A RELIGIOSIDADE:
QUEM SOMOS NÓS PARA JULGAR QUAISQUER ATOS?
POR QUE JULGAMOS?
QUANDO O AUTOR DIZ QUE SOMOS SERES INDIVIDUALISTAS, TEM RAZÃO, PORQUE CRIAMOS "NOSSA MORALIDADE" DE ACORDO COM O QUE NOS AFETA DIRETAMENTE, OU SEJA, AQUILO QUE ACHAMOS NÃO SER BOM PARA NÓS, É ENTÃO AMORAL E VICE VERSA.
EU CHAMARIA ISSO DE "ESCONDER A POEIRA EMBAIXO DO TAPETE".
REPAREM QUE QUANDO ELE SE REFERE À MORALIDADE NA CRIANÇA, SÃO OS PAIS QUE DENTRO DAQUILO QUE ELES ACHAM SER MORAL, ENSINAM.
AFINAL, ONDE ESTÁ A VERDADEIRA MORAL?
NOS COMPÊNDIOS JURÍDICOS, NA "ONDA" DA MÍDIA?
NA OPINIÃO DESTE AMIGO, ESTÁ SIM, NO EVANGELHO.
NÃO ADIANTA CRIARMOS UM FALSA MORAL PARA AMENIZAR NOSSAS CONSCIENCIAS.
ANTES, TEMOS DE NOS PERDOAR, SABERMOS QUE SOMOS SERES EM ETERNA EVOLUÇÃO E ASSIM SENDO, PASSÍVEIS DE ERROS E QUEDAS JÁ SABIDAS POR dEUS.
O AUTOCONHECIMENTO NOS CONDUZIRÁ AO EQUILÍBRIO CONSTANTE E CONSEQUETEMENTE À MORAL ÚNICA E VERDADEIRA.
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