Emmanuel
Ano Novo é também renovação de nossa oportunidade de aprender, trabalhar e servir.
O tempo, como paternal amigo, como que se reencarna no corpo do calendário, descerrando-nos horizontes mais claros para a necessária ascensão.
Lembra-te de que o ano em retorno é novo dia a convocar-te para execução de velhas promessas, que ainda não tiveste a coragem de cumprir.
Se tens inimigo, faze das horas renascer-te o caminho da reconciliação.
Se foste ofendido, perdoa, a fim de que o amor te clareie a estrada para frente.
Se descansaste em demasia, volve ao arado de tuas obrigações e planta o bem com destemor para a colheita do porvir.
Se a tristeza te requisita, esquece-a e procura a alegria serena da consciência feliz no dever bem cumprido.
Novo Ano! Novo Dia!
Sorri para os que te feriram e busca harmonia com aqueles que te não entenderam até agora.
Recorda que há mais ignorância que maldade, em torno de teu destino.
Não maldigas, nem condenes.
Auxilia a acender alguma luz para quem passa ao teu lado, na inquietude da escuridão.
Não te desanimes, nem te desconsoles.
Cultiva o bom ânimo com os que te visitam, dominados pelo frio do desencanto ou da indiferença.
Não te esqueças de que Jesus jamais se desespera conosco e, como que oculto ao nosso lado, paciente e bondoso, repete-nos de hora a hora: -
Ama e auxilia sempre. Ajuda aos outros, amparando a ti mesmo, porque se o dia volta amanhã, eu estou contigo, esperando pela doce alegria da porta aberta de teu coração.
Livro Vida e Caminho. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
EMANNUEL - MENSAGEM PARA 2010
Emmanuel
Ano Novo é também renovação de nossa oportunidade de aprender, trabalhar e servir.
O tempo, como paternal amigo, como que se reencarna no corpo do calendário, descerrando-nos horizontes mais claros para a necessária ascensão.
Lembra-te de que o ano em retorno é novo dia a convocar-te para execução de velhas promessas, que ainda não tiveste a coragem de cumprir.
Se tens inimigo, faze das horas renascer-te o caminho da reconciliação.
Se foste ofendido, perdoa, a fim de que o amor te clareie a estrada para frente.
Se descansaste em demasia, volve ao arado de tuas obrigações e planta o bem com destemor para a colheita do porvir.
Se a tristeza te requisita, esquece-a e procura a alegria serena da consciência feliz no dever bem cumprido.
Novo Ano! Novo Dia!
Sorri para os que te feriram e busca harmonia com aqueles que te não entenderam até agora.
Recorda que há mais ignorância que maldade, em torno de teu destino.
Não maldigas, nem condenes.
Auxilia a acender alguma luz para quem passa ao teu lado, na inquietude da escuridão.
Não te desanimes, nem te desconsoles.
Cultiva o bom ânimo com os que te visitam, dominados pelo frio do desencanto ou da indiferença.
Não te esqueças de que Jesus jamais se desespera conosco e, como que oculto ao nosso lado, paciente e bondoso, repete-nos de hora a hora: -
Ama e auxilia sempre. Ajuda aos outros, amparando a ti mesmo, porque se o dia volta amanhã, eu estou contigo, esperando pela doce alegria da porta aberta de teu coração.
Livro Vida e Caminho. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Ano Novo é também renovação de nossa oportunidade de aprender, trabalhar e servir.
O tempo, como paternal amigo, como que se reencarna no corpo do calendário, descerrando-nos horizontes mais claros para a necessária ascensão.
Lembra-te de que o ano em retorno é novo dia a convocar-te para execução de velhas promessas, que ainda não tiveste a coragem de cumprir.
Se tens inimigo, faze das horas renascer-te o caminho da reconciliação.
Se foste ofendido, perdoa, a fim de que o amor te clareie a estrada para frente.
Se descansaste em demasia, volve ao arado de tuas obrigações e planta o bem com destemor para a colheita do porvir.
Se a tristeza te requisita, esquece-a e procura a alegria serena da consciência feliz no dever bem cumprido.
Novo Ano! Novo Dia!
Sorri para os que te feriram e busca harmonia com aqueles que te não entenderam até agora.
Recorda que há mais ignorância que maldade, em torno de teu destino.
Não maldigas, nem condenes.
Auxilia a acender alguma luz para quem passa ao teu lado, na inquietude da escuridão.
Não te desanimes, nem te desconsoles.
Cultiva o bom ânimo com os que te visitam, dominados pelo frio do desencanto ou da indiferença.
Não te esqueças de que Jesus jamais se desespera conosco e, como que oculto ao nosso lado, paciente e bondoso, repete-nos de hora a hora: -
Ama e auxilia sempre. Ajuda aos outros, amparando a ti mesmo, porque se o dia volta amanhã, eu estou contigo, esperando pela doce alegria da porta aberta de teu coração.
Livro Vida e Caminho. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
CHICO XAVIER
Nas dificuldades do dia-a-dia, esqueça os contratempos e siga em frente, recordando que DEUS esculpiu em cada um de nós a faculdade de resolver os nossos próprios problemas.
A vida é aquilo que você deseja diariamente.
A renovação autêntica tem de começar em nós mesmos.
Você prepara o caminho para quaisquer ocorrências pensando em torno delas.
A palavra é porta de entrada para as suas realizações.
Carregar ressentimentos é bloquear seus próprios recursos.
Encolizar-se é dinamitar o seu próprio trabalho.
Não sofra hoje pela neurose que talvez lhe venha comprovar a compreensão e a resistência, em futuro remoto.
Os problemas existirão sempre em redor de nós e apesar de nós.
Olvide ofensas e desgostos, tribulações e sombras e continue trabalhando quanto puder no bem de todos, recordando que o tópico mais importante do seu caminho será sempre servir.
A vida é aquilo que você deseja diariamente.
A renovação autêntica tem de começar em nós mesmos.
Você prepara o caminho para quaisquer ocorrências pensando em torno delas.
A palavra é porta de entrada para as suas realizações.
Carregar ressentimentos é bloquear seus próprios recursos.
Encolizar-se é dinamitar o seu próprio trabalho.
Não sofra hoje pela neurose que talvez lhe venha comprovar a compreensão e a resistência, em futuro remoto.
Os problemas existirão sempre em redor de nós e apesar de nós.
Olvide ofensas e desgostos, tribulações e sombras e continue trabalhando quanto puder no bem de todos, recordando que o tópico mais importante do seu caminho será sempre servir.
COMPREESÃO
A compreensão é faculdade que melhor contribui para o êxito do relacionamento humano, por facultar à outra pessoa a vigência dos seus valores positivos e perturbadores. Ela reflete o grande desenvolvimento espiritual pelo que concede a quem lhe busca apoio, orientação, quando em conjunturas difíceis.
A compreensão abre o leque da fraternidade ensejando recursos terapêuticos necessários, conforme o caso que lhe chegue ao conhecimento. Sem anuir a todas as propostas, ou sem rejeição adrede estabelecida, favorece a percepção do que se apresenta, na forma como se manifesta.
Levado pelo instinto gregário, e porque sociável, o ser humano necessita de convívio, intercâmbio saudável, a fim de receber e propiciar estímulos que levam ao desenvolvimento.
Por inúmeros fatores, a compreensão humana em torno das limitações e problemas dos outros diminui, escasseia, tornando-se necessária e sendo rara.
Na imperiosa ânsia de estabelecer comunicação, os indivíduos buscam-se para o relacionamento e anseiam por desvelaremse uns aos outros. No entanto, grassa nos corações um grande medo de se deixarem identificar. O que são, constitui-lhes tesouro afligente e temem vê-lo atirado fora. A forma de ser difere da imagem que exteriorizam e receiam perdê-la, naturalmente porque não se esperam receber compreensão.
O mundo está repleto de pessoas surdas que conversam; de convivências mudas, que se expressam.
Fala-se muito sobre nada e dialoga-se em demasia sobre coisa nenhuma, resolvendo-se uma larga fatia de problemas, que permanece...
Quando alguém se te acerque e fale, procura ouvi-lo e registrar- lhe a palavra. Talvez não tenhas a forma ideal para dar-lhe, nem disponhas do que ele espera de ti. Muitas vezes, ele não aguarda muito e somente fala por falar.
Concede-lhe atenção e o estimularás, facultando-lhe sentir-se alguém que desperta interesse.
Se ele resolve confiar em ti e se desvela, respeita-lhe a problemática e ajuda-o, caso tenhas como fazê-lo.
Por tua vez, vence o medo de te revelares. Certamente, não abdicarás da prudência nem do equilíbrio; no entanto é saudável dialogar, descerrar painéis escondidos pelo ego ou mascarados para refletirem imagens irreais.
Na tua condição de criatura humana frágil, a convivência honesta com outras pessoas contribuirá eficazmente para a tua harmonização íntima.
Assim, torna-te compreensivo, paciente, um terapeuta fraternal.
Não cries estereótipos, nem fixes pessoas a imagens que resultam de momentos.
Todos estamos em contínuas transformações e nem sempre se é hoje o que ontem se aparentava. Novas experiências e lições vieram juntar-se à pessoa de antes, qual ocorre contigo. É o inexorável imperativo do progresso em ação.
Compreendendo o teu próximo e relacionando-te com ele, serás mais bondoso para contigo; percebendo-lhe a fragilidade, serás mais atencioso para com os teus limites e buscarás crescer, amando e amando-te mais.
Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Momentos de Saúde. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. Capítulo 19.
A compreensão abre o leque da fraternidade ensejando recursos terapêuticos necessários, conforme o caso que lhe chegue ao conhecimento. Sem anuir a todas as propostas, ou sem rejeição adrede estabelecida, favorece a percepção do que se apresenta, na forma como se manifesta.
Levado pelo instinto gregário, e porque sociável, o ser humano necessita de convívio, intercâmbio saudável, a fim de receber e propiciar estímulos que levam ao desenvolvimento.
Por inúmeros fatores, a compreensão humana em torno das limitações e problemas dos outros diminui, escasseia, tornando-se necessária e sendo rara.
Na imperiosa ânsia de estabelecer comunicação, os indivíduos buscam-se para o relacionamento e anseiam por desvelaremse uns aos outros. No entanto, grassa nos corações um grande medo de se deixarem identificar. O que são, constitui-lhes tesouro afligente e temem vê-lo atirado fora. A forma de ser difere da imagem que exteriorizam e receiam perdê-la, naturalmente porque não se esperam receber compreensão.
O mundo está repleto de pessoas surdas que conversam; de convivências mudas, que se expressam.
Fala-se muito sobre nada e dialoga-se em demasia sobre coisa nenhuma, resolvendo-se uma larga fatia de problemas, que permanece...
Quando alguém se te acerque e fale, procura ouvi-lo e registrar- lhe a palavra. Talvez não tenhas a forma ideal para dar-lhe, nem disponhas do que ele espera de ti. Muitas vezes, ele não aguarda muito e somente fala por falar.
Concede-lhe atenção e o estimularás, facultando-lhe sentir-se alguém que desperta interesse.
Se ele resolve confiar em ti e se desvela, respeita-lhe a problemática e ajuda-o, caso tenhas como fazê-lo.
Por tua vez, vence o medo de te revelares. Certamente, não abdicarás da prudência nem do equilíbrio; no entanto é saudável dialogar, descerrar painéis escondidos pelo ego ou mascarados para refletirem imagens irreais.
Na tua condição de criatura humana frágil, a convivência honesta com outras pessoas contribuirá eficazmente para a tua harmonização íntima.
Assim, torna-te compreensivo, paciente, um terapeuta fraternal.
Não cries estereótipos, nem fixes pessoas a imagens que resultam de momentos.
Todos estamos em contínuas transformações e nem sempre se é hoje o que ontem se aparentava. Novas experiências e lições vieram juntar-se à pessoa de antes, qual ocorre contigo. É o inexorável imperativo do progresso em ação.
Compreendendo o teu próximo e relacionando-te com ele, serás mais bondoso para contigo; percebendo-lhe a fragilidade, serás mais atencioso para com os teus limites e buscarás crescer, amando e amando-te mais.
Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Momentos de Saúde. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. Capítulo 19.
COLUNA DO JORNAL "O TEMPO" MG.
ESPÍRITO É A ALMA DESENCARNADA E É MATÉRIA QUINTESSENCIADA
Para muitos espiritualistas alma e espírito é a mesma coisa. A Doutrina Espírita ensina que a alma é o espírito encarnado e o espírito é a alma desencarnada.
Os espiritualistas não reencarnacionistas creem na vida após a morte, mas preferem agir como se fossem materialistas, pois esse assunto é tabu para eles. É complicado para alguém que não aceita as vidas sucessivas dar consolo a quem tem um ente querido no Mundo Espiritual. E vejamos a Bíblia: “Ao morrer o homem, seu corpo volta à terra que o deu, e seu espírito torna a Deus que o deu” (Eclesiastes 12,7). “Pai, em vossas mãos entrego meu espírito” (são Lucas 23,46).
O Vidente de Damasco nos ensina que é o espírito do homem que conhece realmente o homem, pois seu próprio espírito está nele. (1 Coríntios 2,11). E ele, o apóstolo Paulo, nos mostra que existem espírito e alma. “...e o vosso espírito, alma e corpo...” (1 Tessalonicenses 5,23). Realmente, nós somos espíritos, almas e corpos, ao mesmo tempo, enquanto espíritos encarnados. A alma é a vida (anima em latim) dada pelo espírito. Os teólogos ensinam que nós não podemos separar as três partes. Mas isso só enquanto estamos encarnados, pois há a separação deles pela própria lei divina. É só olharmos para onde vai o espírito e aonde vai o seu corpo depois da morte. (Eclesiastes 12,7). Portanto, o homem só é trino, enquanto espírito encarnado. Desencarnado, ele é binário, espírito e perispírito – corpo espiritual de são Paulo (1 Coríntios 15,44) –, que é também milenarmente conhecido por outros nomes, em todas as culturas da história da humanidade.
O perispírito é o corpo do espírito desencarnado. E é ele, e não o cadáver, que aparece para as pessoas médiuns–videntes, e aparece também materializado e palpável para qualquer pessoa. Quando Jesus apareceu aos apóstolos, estando são Tomé presente, tratava-se da materialização do perispírito (corpo espiritual) de Jesus. Não foi, pois, uma aparição do seu corpo morto na cruz. E por não entenderem bem disso na época, é que muitos teólogos concluíram erradamente que a ressurreição fosse do próprio corpo de Jesus morto na cruz, quando ela foi do seu “Corpo Espiritual” ou do seu Perispírito (1 Coríntios 15,44). Também no fenômeno mediúnico da bilocação (desdobramento ou projeção), é o perispírito que se desloca.
Dizemos que os espíritos são imateriais, pois são diferentes da matéria. Mas, segundo o ensino dos Espíritos da Codificação Espírita a Kardec, é mais certo que eles são incorpóreos, pois que são de matéria quinta-essenciada, um extrato, uma substância etérea e sutil. Já o perispírito é semimaterial ou uma substância vaporosa, que envolve o espírito, e que é de acordo com a matéria do mundo a que ele pertence. E por o espírito estar sempre envolto dessa substância vaporosa ou seu perispírito, temos mais um motivo para dizermos que o espírito é matéria quintenssenciada, pois tem também com ele algo semimaterial.
Vimos que para são Paulo (1 Coríntios 2,11), só o espírito humano entendia de espírito. E, realmente, hoje existem provas de que o que os espíritos têm dito sobre si próprios, e de que a Codificação Espírita é um exemplo, está mesmo de acordo com o que vem afirmando a ciência espiritualista, a única que pesquisa esse assunto!
Para muitos espiritualistas alma e espírito é a mesma coisa. A Doutrina Espírita ensina que a alma é o espírito encarnado e o espírito é a alma desencarnada.
Os espiritualistas não reencarnacionistas creem na vida após a morte, mas preferem agir como se fossem materialistas, pois esse assunto é tabu para eles. É complicado para alguém que não aceita as vidas sucessivas dar consolo a quem tem um ente querido no Mundo Espiritual. E vejamos a Bíblia: “Ao morrer o homem, seu corpo volta à terra que o deu, e seu espírito torna a Deus que o deu” (Eclesiastes 12,7). “Pai, em vossas mãos entrego meu espírito” (são Lucas 23,46).
O Vidente de Damasco nos ensina que é o espírito do homem que conhece realmente o homem, pois seu próprio espírito está nele. (1 Coríntios 2,11). E ele, o apóstolo Paulo, nos mostra que existem espírito e alma. “...e o vosso espírito, alma e corpo...” (1 Tessalonicenses 5,23). Realmente, nós somos espíritos, almas e corpos, ao mesmo tempo, enquanto espíritos encarnados. A alma é a vida (anima em latim) dada pelo espírito. Os teólogos ensinam que nós não podemos separar as três partes. Mas isso só enquanto estamos encarnados, pois há a separação deles pela própria lei divina. É só olharmos para onde vai o espírito e aonde vai o seu corpo depois da morte. (Eclesiastes 12,7). Portanto, o homem só é trino, enquanto espírito encarnado. Desencarnado, ele é binário, espírito e perispírito – corpo espiritual de são Paulo (1 Coríntios 15,44) –, que é também milenarmente conhecido por outros nomes, em todas as culturas da história da humanidade.
O perispírito é o corpo do espírito desencarnado. E é ele, e não o cadáver, que aparece para as pessoas médiuns–videntes, e aparece também materializado e palpável para qualquer pessoa. Quando Jesus apareceu aos apóstolos, estando são Tomé presente, tratava-se da materialização do perispírito (corpo espiritual) de Jesus. Não foi, pois, uma aparição do seu corpo morto na cruz. E por não entenderem bem disso na época, é que muitos teólogos concluíram erradamente que a ressurreição fosse do próprio corpo de Jesus morto na cruz, quando ela foi do seu “Corpo Espiritual” ou do seu Perispírito (1 Coríntios 15,44). Também no fenômeno mediúnico da bilocação (desdobramento ou projeção), é o perispírito que se desloca.
Dizemos que os espíritos são imateriais, pois são diferentes da matéria. Mas, segundo o ensino dos Espíritos da Codificação Espírita a Kardec, é mais certo que eles são incorpóreos, pois que são de matéria quinta-essenciada, um extrato, uma substância etérea e sutil. Já o perispírito é semimaterial ou uma substância vaporosa, que envolve o espírito, e que é de acordo com a matéria do mundo a que ele pertence. E por o espírito estar sempre envolto dessa substância vaporosa ou seu perispírito, temos mais um motivo para dizermos que o espírito é matéria quintenssenciada, pois tem também com ele algo semimaterial.
Vimos que para são Paulo (1 Coríntios 2,11), só o espírito humano entendia de espírito. E, realmente, hoje existem provas de que o que os espíritos têm dito sobre si próprios, e de que a Codificação Espírita é um exemplo, está mesmo de acordo com o que vem afirmando a ciência espiritualista, a única que pesquisa esse assunto!
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
TEXTO PARA REFLEXÃO
BOM DIA, AMIGOS. COMO FORAM AS COMEMORAÇÕES DO NATAL?
ESTOU POSTANDO UM TEXTO ENVIADO POR UMA AMIGA E COLABORADORA PARA NOSSA REFLEXÃO.
SE VOCE TB QUER PUBLICAR ALGUM TEXTO LIDO OU ESCRITO POR VOCE, ENVIE PARA MEU EMAIL.
TEREI IMENSO PRAZER EM COLOCA-LO AQUÍ.
FIQUE COM DEUS.
Reconhece-se o verdadeiro Espírita pela sua transformação moral, e pelos esforços que faz para domar suas más inclinações.
(Allan Kardec, ESE., XVII, 4)
Ponderando com Allan Kardec, torna-se simples definir quem é verdadeiro Espírita, afinal os podemos reconhecer pelos esforços que fazem em transformar-se em pessoas moralmente melhores e em domar suas más inclinações, geradas pelas imperfeições milenares que todos carregamos na alma imortal.
No entanto, embora o desejássemos, a temática é mais complexa do que podemos pensar inicialmente. Observando com um pouco de atenção, podemos facilmente reconhecer muitos “espíritas” ainda adormecidos perante suas responsabilidades, adquiridas através dos esclarecimentos que a Codificação oferta a 152 anos.
Vemos pessoas que se intitulam “espíritas” apenas porque são ávidas leitoras de Zíbia Gasparetto, apreciam o seriado “Médium”, assistiram a novela “A Viagem”, ou acreditam que viveram como Faraós ou Rainhas no Egito. Aliás, quando se designam de “espíritas” pode-se até respirar feliz, pois há quem se auto-intitule de kardecista, como se o Espírita seguisse a pessoa Kardec e não a obra dos Espíritos que ele codificou.
Há quem se diga “espírita” sem jamais ter lido O Livro dos Espíritos (LE) e O Evangelho Segundo o Espiritismo (ESE) - a Codificação toda, então, nem se comenta! -, e sem nunca ter se comprometido com o Evangelho no Lar, porque “esquece”, “algo dá errado” ou parece que está “falando sozinho”.
Há quem se afirme “espírita” mas ainda faz o “sinal da cruz”, diz “amém” ao final de suas preces, repete orações decoradas, chama Maria de virgem, bate cartão no cemitério em dia de Finados, batiza seus filhos em outra religião, por apego ao rito ou medo dele ser considerado “pagão”, e casa-se na igreja com a justificativa de que Deus está em todo lugar – e Ele está, mas é ilógico caminhar por duas estradas ao mesmo tempo, especialmente quando se contradizem no trajeto.
Há quem se diga “espírita” porque vai ao Centro Espírita buscar o passe e a água fluidificada, e de boa vontade, ouve a palestra esclarecedora sobre valores morais imprescindíveis à transformação íntima. E na saída compra ou empresta um romance, retornando ao lar certo de que fez tudo o que podia. Mas continua sendo assistido em vez de servidor.
Há “espíritas” que fazem de Bezerra de Menezes um Espírito santo, em vez de reconhecê-lo um incansável trabalhador do Bem que todos podemos imitar; que garantem que Chico Xavier foi Kardec; que fazem tietagem a Divaldo Pereira Franco; que pensam que André Luiz é Espírito superior e não vai mais encarnar na Terra; que lêem admirados obras de autores que dizem que Espírito engravida; que se preocupam em saber se seus filhos são índigo ou cristal; que conseguem justificar sua ânsia por um bom filé mal passado através de O Livro dos Espíritos.
Há alguns pobres “espíritas” que se deixam levar pela vaidade, achando que são privilegiados por serem médiuns ou expositores, dirigentes de trabalhos ou de Centros Espíritas; que não saem do Centro sem uma psicografia do seu mentor, que usam o ESE como bíblia, e para o qual a assinatura de nome nobre em uma obra é garantia de verdade e por isso não precisa ser questionada.
O verdadeiro Espírita realmente o é, repetindo ainda uma vez a Kardec, reconhecido por sua transformação moral e pelos esforços em domar as más inclinações que ainda carrega. Mas também o é porque estuda a Codificação inteira e, além dela, busca completar seu conhecimento estudando outras obras sérias, discutindo, comparando, usando a razão, nada aceitando sem refletir a respeito.
O verdadeiro Espírita não deseja continuar a utilizar os apoios milenares que hoje chamamos (por sua função) de “muletas”, e que por séculos sustentaram-nos a fé cega, frágil e inconstante, muitas vezes manifestada apenas porque foi gerada pelo medo, não pela compreensão da Vida e amor ao Criador.
O verdadeiro Espírita não faz do passe uma necessidade, nem da água fluidificada uma vitamina diária. Não faz cara de ingênuo enquanto coloca o mesmo nome nos pedidos de vibrações de vários Centros, pensando que várias equipes de Espírito irão ajudar, em vez de uma só. E ele não é feito de açúcar, se está comprometido com o trabalho, não teme a chuva e o frio, cumprindo sempre com sua parte.
O verdadeiro Espírita não julga todas as dores como atestado de culpabilidade, porque sabe que além de expiações, também vivemos em provas. E ele sabe que é preciso confiar que não existem acasos, e sempre será o que deve ser, mas que neste contexto temos que agir com precaução, responsabilidade, resignação e coragem.
O verdadeiro Espírita não diz que não lê Ramatís porque alguém que também não leu lhe disse que ele é um Espírito pseudo-sábio, mas se concordar com essa ideia foi porque tirou suas próprias conclusões, da mesma forma que o faz com outros autores encarnados ou não. E não esquece da objetiva mensagem de Paulo de Tarso, em I Tessalonicenses 5:21, que diz "Examinai tudo. Retende o que é bom”.
O verdadeiro Espírita não se considera dono da verdade, e por isso não tenta convencer ninguém a lhe aceitar as opiniões (aliás, não precisam aceitar as minhas!), não se melindra porque seus alvitres não são aceitos, não se exclui de um grupo porque não foi atendido em sugestão que ofertou para a resolução de um problema ou organização de um evento. Ele trabalha em grupo, democraticamente, cioso de fazer o melhor pelo Espiritismo, pelos Assistidos, pelos Espíritos, pela Causa Social, e não pelo seu Ego.
O verdadeiro Espírita não faz de conta que já vive de bônus-hora, reconhece que permanece encarnado, cumpre com as responsabilidades para com “César” (coisas do mundo) sem deixar de lado as coisas de Deus (espirituais). Ele vota, se candidata, contribui financeiramente com o sustento da Casa a que se vinculou, sem fingir que despesas se pagam com preces.
O verdadeiro Espírita lerá este texto até o final e reconhecerá que algumas realidades podem ter sido ditas; verificará se lhe servem, ponderando nos motivos que ainda o prendem a rituais de outras religiões, satisfação egoística, fanatismo e cegueira. E se admitir que realmente está se desviando do sentimento original do Espiritismo, ele procurará domar estas inclinações, estimuladas pelo mundo competitivo em que vivemos, bem como por falanges de espíritos inferiores que há muito desistiram de nos afastar da preciosa Doutrina de Luz, e focam atenção em perverter seus nobres ideais.
Este é o ESPÍRITA que fará diferença no mundo sob este título. Aqueles que se dizem “espíritas” mas ainda caminham paralelamente ao Espiritismo, também são excelentes cristãos, pessoas boníssimas, fazem toda a diferença, mas não são Espíritas, são simpatizantes da Doutrina dos Espíritos.
Fraternais abraços!
ESTOU POSTANDO UM TEXTO ENVIADO POR UMA AMIGA E COLABORADORA PARA NOSSA REFLEXÃO.
SE VOCE TB QUER PUBLICAR ALGUM TEXTO LIDO OU ESCRITO POR VOCE, ENVIE PARA MEU EMAIL.
TEREI IMENSO PRAZER EM COLOCA-LO AQUÍ.
FIQUE COM DEUS.
Reconhece-se o verdadeiro Espírita pela sua transformação moral, e pelos esforços que faz para domar suas más inclinações.
(Allan Kardec, ESE., XVII, 4)
Ponderando com Allan Kardec, torna-se simples definir quem é verdadeiro Espírita, afinal os podemos reconhecer pelos esforços que fazem em transformar-se em pessoas moralmente melhores e em domar suas más inclinações, geradas pelas imperfeições milenares que todos carregamos na alma imortal.
No entanto, embora o desejássemos, a temática é mais complexa do que podemos pensar inicialmente. Observando com um pouco de atenção, podemos facilmente reconhecer muitos “espíritas” ainda adormecidos perante suas responsabilidades, adquiridas através dos esclarecimentos que a Codificação oferta a 152 anos.
Vemos pessoas que se intitulam “espíritas” apenas porque são ávidas leitoras de Zíbia Gasparetto, apreciam o seriado “Médium”, assistiram a novela “A Viagem”, ou acreditam que viveram como Faraós ou Rainhas no Egito. Aliás, quando se designam de “espíritas” pode-se até respirar feliz, pois há quem se auto-intitule de kardecista, como se o Espírita seguisse a pessoa Kardec e não a obra dos Espíritos que ele codificou.
Há quem se diga “espírita” sem jamais ter lido O Livro dos Espíritos (LE) e O Evangelho Segundo o Espiritismo (ESE) - a Codificação toda, então, nem se comenta! -, e sem nunca ter se comprometido com o Evangelho no Lar, porque “esquece”, “algo dá errado” ou parece que está “falando sozinho”.
Há quem se afirme “espírita” mas ainda faz o “sinal da cruz”, diz “amém” ao final de suas preces, repete orações decoradas, chama Maria de virgem, bate cartão no cemitério em dia de Finados, batiza seus filhos em outra religião, por apego ao rito ou medo dele ser considerado “pagão”, e casa-se na igreja com a justificativa de que Deus está em todo lugar – e Ele está, mas é ilógico caminhar por duas estradas ao mesmo tempo, especialmente quando se contradizem no trajeto.
Há quem se diga “espírita” porque vai ao Centro Espírita buscar o passe e a água fluidificada, e de boa vontade, ouve a palestra esclarecedora sobre valores morais imprescindíveis à transformação íntima. E na saída compra ou empresta um romance, retornando ao lar certo de que fez tudo o que podia. Mas continua sendo assistido em vez de servidor.
Há “espíritas” que fazem de Bezerra de Menezes um Espírito santo, em vez de reconhecê-lo um incansável trabalhador do Bem que todos podemos imitar; que garantem que Chico Xavier foi Kardec; que fazem tietagem a Divaldo Pereira Franco; que pensam que André Luiz é Espírito superior e não vai mais encarnar na Terra; que lêem admirados obras de autores que dizem que Espírito engravida; que se preocupam em saber se seus filhos são índigo ou cristal; que conseguem justificar sua ânsia por um bom filé mal passado através de O Livro dos Espíritos.
Há alguns pobres “espíritas” que se deixam levar pela vaidade, achando que são privilegiados por serem médiuns ou expositores, dirigentes de trabalhos ou de Centros Espíritas; que não saem do Centro sem uma psicografia do seu mentor, que usam o ESE como bíblia, e para o qual a assinatura de nome nobre em uma obra é garantia de verdade e por isso não precisa ser questionada.
O verdadeiro Espírita realmente o é, repetindo ainda uma vez a Kardec, reconhecido por sua transformação moral e pelos esforços em domar as más inclinações que ainda carrega. Mas também o é porque estuda a Codificação inteira e, além dela, busca completar seu conhecimento estudando outras obras sérias, discutindo, comparando, usando a razão, nada aceitando sem refletir a respeito.
O verdadeiro Espírita não deseja continuar a utilizar os apoios milenares que hoje chamamos (por sua função) de “muletas”, e que por séculos sustentaram-nos a fé cega, frágil e inconstante, muitas vezes manifestada apenas porque foi gerada pelo medo, não pela compreensão da Vida e amor ao Criador.
O verdadeiro Espírita não faz do passe uma necessidade, nem da água fluidificada uma vitamina diária. Não faz cara de ingênuo enquanto coloca o mesmo nome nos pedidos de vibrações de vários Centros, pensando que várias equipes de Espírito irão ajudar, em vez de uma só. E ele não é feito de açúcar, se está comprometido com o trabalho, não teme a chuva e o frio, cumprindo sempre com sua parte.
O verdadeiro Espírita não julga todas as dores como atestado de culpabilidade, porque sabe que além de expiações, também vivemos em provas. E ele sabe que é preciso confiar que não existem acasos, e sempre será o que deve ser, mas que neste contexto temos que agir com precaução, responsabilidade, resignação e coragem.
O verdadeiro Espírita não diz que não lê Ramatís porque alguém que também não leu lhe disse que ele é um Espírito pseudo-sábio, mas se concordar com essa ideia foi porque tirou suas próprias conclusões, da mesma forma que o faz com outros autores encarnados ou não. E não esquece da objetiva mensagem de Paulo de Tarso, em I Tessalonicenses 5:21, que diz "Examinai tudo. Retende o que é bom”.
O verdadeiro Espírita não se considera dono da verdade, e por isso não tenta convencer ninguém a lhe aceitar as opiniões (aliás, não precisam aceitar as minhas!), não se melindra porque seus alvitres não são aceitos, não se exclui de um grupo porque não foi atendido em sugestão que ofertou para a resolução de um problema ou organização de um evento. Ele trabalha em grupo, democraticamente, cioso de fazer o melhor pelo Espiritismo, pelos Assistidos, pelos Espíritos, pela Causa Social, e não pelo seu Ego.
O verdadeiro Espírita não faz de conta que já vive de bônus-hora, reconhece que permanece encarnado, cumpre com as responsabilidades para com “César” (coisas do mundo) sem deixar de lado as coisas de Deus (espirituais). Ele vota, se candidata, contribui financeiramente com o sustento da Casa a que se vinculou, sem fingir que despesas se pagam com preces.
O verdadeiro Espírita lerá este texto até o final e reconhecerá que algumas realidades podem ter sido ditas; verificará se lhe servem, ponderando nos motivos que ainda o prendem a rituais de outras religiões, satisfação egoística, fanatismo e cegueira. E se admitir que realmente está se desviando do sentimento original do Espiritismo, ele procurará domar estas inclinações, estimuladas pelo mundo competitivo em que vivemos, bem como por falanges de espíritos inferiores que há muito desistiram de nos afastar da preciosa Doutrina de Luz, e focam atenção em perverter seus nobres ideais.
Este é o ESPÍRITA que fará diferença no mundo sob este título. Aqueles que se dizem “espíritas” mas ainda caminham paralelamente ao Espiritismo, também são excelentes cristãos, pessoas boníssimas, fazem toda a diferença, mas não são Espíritas, são simpatizantes da Doutrina dos Espíritos.
Fraternais abraços!
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
NATAL
BOM DIA, AMIGOS.
BEM, ABAIXO SEGUE TEXTO SOBRE O NATAL. BOA LEITURA.
APROVEITO PARA DEIXAR AQUÍ MEUS SINCEROS VOTOS DE UM NATAL COM MUITA PAZ, HARMONIA, FRATERNIDADE E ALEGRIA PARA TODOS VOCES.
REFLITAM SOBRE O NASCIMENTO DO CRISTO.
PERGUNTEM SÍ MESMOS: ONDE NASCEU JESUS?
EM BELÉM? NA GALILÉIA?
NÃO IMPORTA!
IMPORTA SIM, QUE eLE NASÇA SEMPRE EM SEUS CORAÇÕES, TODOS OS DIAS.
É ISSO QUE eLE QUER DE PRESENTE. POR FAVOR, NÃO NEGUE ISSO A eLE.
CAMINHEM NA FÉ, REFLITAM SOBRE SEUS ENSINAMENTOS E SIGAM SORRINDO EM SUA DIREÇÃO.
B O M N A T A L ! !
BEM, ABAIXO SEGUE TEXTO SOBRE O NATAL. BOA LEITURA.
APROVEITO PARA DEIXAR AQUÍ MEUS SINCEROS VOTOS DE UM NATAL COM MUITA PAZ, HARMONIA, FRATERNIDADE E ALEGRIA PARA TODOS VOCES.
REFLITAM SOBRE O NASCIMENTO DO CRISTO.
PERGUNTEM SÍ MESMOS: ONDE NASCEU JESUS?
EM BELÉM? NA GALILÉIA?
NÃO IMPORTA!
IMPORTA SIM, QUE eLE NASÇA SEMPRE EM SEUS CORAÇÕES, TODOS OS DIAS.
É ISSO QUE eLE QUER DE PRESENTE. POR FAVOR, NÃO NEGUE ISSO A eLE.
CAMINHEM NA FÉ, REFLITAM SOBRE SEUS ENSINAMENTOS E SIGAM SORRINDO EM SUA DIREÇÃO.
B O M N A T A L ! !
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
O SIGNIFICADO DO NATAL
Conforme as convenções e o calendário da Terra, estabeleceu-se o dia 25 de dezembro como sendo a data em que se celebra o nascimento de Jesus.
Nos primeiros séculos, o Natal era comemorado nos dias 06 de janeiro ou 25 de março. Aliás, o teólogo Orígenes em 245, repudiou a idéia de festejar o nascimento do Cristo como se Ele fosse um faraó. A partir de 440 a data foi fixada, provavelmente para cristianizar as festas pagãs que ocorriam nesse período do ano (Nascimento do Vitorioso Sol, a Saturnália, etc).
Francisco de Assis foi o introdutor da idéia do presépio, no século XIII.
E a "arvore de Natal", de origem germânica, apareceu no tempo de S. Bonifácio (o Apóstolo da Alemanha, 680-754), dentro do objetivo de substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, ao adorar-se uma árvore, em homenagem ao Messias.
A tradição do Papai-Noel é atribuída aos alemães, provavelmente em lembrança de um bispo - S. Nicolau (séc. IV) que se notabilizou por ser um religioso paciente e caridoso. Protestantes holandeses, radicados nos Estados Unidos da América, o teriam transformado na figura de realizador de sonhos e desejos, originando-se aí a tradição folclórica.
As atuais pesquisas históricas indicam que Jesus não teria nascido em dezembro, nem há 1998 anos atrás. O engano ocorreu, inicialmente em razão de múltiplos erros, alterações e casuísmo da fixação do calendário oficial, incluindo extensão ou supressão de dias e meses. O ano 46 a. c., por exemplo, teve a sua duração aumentada para 445 dias, com alguns meses de 34 dias. Quando se quis fixar o nascimento de Jesus a partir 753 da fundação de Roma, por engano não se inclui o ano zero, o que significa uma diferença para menos.
Conciliando estas divergências e considerando o calendário das tradições judaicas, verifica-se a possibilidade de Jesus ter nascido no mês de abril, de 4 a 6 anos antes do que fora anteriormente considerado.
Nunca seria demais relembrar a Introdução do Evangelho segundo o Espiritismo, item 1, onde Allan Kardec diz que e o que mais importa é o ensinamento moral de Jesus, pois não se sujeita a controvérsias e nos oferece verdadeiramente a ciência da vida.
Como foi visto acima, o Natal convencionado no mundo está envolto em tradições e simbolismos, dos quais não participa o Espiritismo o que não afasta o nosso dever de respeitar e reconhecer que na época do Natal a sociedade costuma ser envolvida num clima de maior fraternidade.
Natal espírita não se relacionaria ao nascimento físico de Jesus, mas sim ao seu nascimento "espiritual" em nossas almas. Isto é, o Natal para o espírita é aquele momento em que nós nos impregnaríamos da mensagem evangélica, permitindo a Jesus nascer em nossos corações, para nos tornarmos o "homem novo".
O emérito escritor espírita Pedro de Camargo "Vinícius", no livro "Em torno do Mestre", FEB, pág. 192, expressou isto com tanta maestria que nos permitimos reproduzir alguns trechos: "Indaguemos de Madalena, onde e quando nasceu Jesus.
Ela nos informará - Jesus nasceu em Betania, certa vez em que sua voz, ungida de pureza e santidade, despertou em mim a sensação de uma vida nova, com a qual, até então, jamais sonhara. Ouçamos o depoimento de Pedro, sobre a natividade do Senhor, e ele assim se pronunciará: Jesus nasceu no átrio do paço do Caifás, no momento em que o galo, cantando pela terceira vez, acordou minha consciência para a verdadeira vida... Chamemos à baila João Evangelista e peçamos que nos diga o que sabe acerca do Natal do Messias. E ele nos dirá: Jesus nasceu no dia em que meu entendimento, iluminado pela sua divina graça, me fez saber que Deus é amor. Interpelemos Tomé, o incrédulo - Quando e onde nasceu o Mestre?
Ele por certo retrucará: Jesus nasceu em Jerusalém, naquele dia memorável e inesquecível em que me foi dado testificar que a morte não tinha poder sobre o filho de Deus.
Só então compreendi o sentido de suas palavras: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida".
Apelemos, finalmente, para Dimas, o bom ladrão - Onde e quando Jesus nasceu?
Ele nos informará: Jesus nasceu no topo do calvário, precisamente quando a cegueira e a maldade humana supunham aniquilá-lo para sempre; dali Ele me dirigiu um olhar repassado de ternura e piedade, que me fez esquecer todas as misérias deste mundo e antegozar as delícias do paraíso. Desde logo, senti-O em mim e Nele. Tal foi o testemunho do passado - tal é o testemunho do presente, dado por todos os corações que, deixando de ser quais hospedarias de Belém, onde não havia lugar para o nascimento de Jesus, se transformaram, pela humildade, naquela manjedoura, que o amor engenhoso da mais pura e santa de todas as mães converteu no berço do redentor do mundo.
Inspirados por tão sábias e edificantes reflexões, repassadas de beleza, rogamos que o Natal "verdadeiro" se faça em nossos corações, para que possamos renascer para uma nova vida, em harmonia com as Eternas Leis...
Nos primeiros séculos, o Natal era comemorado nos dias 06 de janeiro ou 25 de março. Aliás, o teólogo Orígenes em 245, repudiou a idéia de festejar o nascimento do Cristo como se Ele fosse um faraó. A partir de 440 a data foi fixada, provavelmente para cristianizar as festas pagãs que ocorriam nesse período do ano (Nascimento do Vitorioso Sol, a Saturnália, etc).
Francisco de Assis foi o introdutor da idéia do presépio, no século XIII.
E a "arvore de Natal", de origem germânica, apareceu no tempo de S. Bonifácio (o Apóstolo da Alemanha, 680-754), dentro do objetivo de substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, ao adorar-se uma árvore, em homenagem ao Messias.
A tradição do Papai-Noel é atribuída aos alemães, provavelmente em lembrança de um bispo - S. Nicolau (séc. IV) que se notabilizou por ser um religioso paciente e caridoso. Protestantes holandeses, radicados nos Estados Unidos da América, o teriam transformado na figura de realizador de sonhos e desejos, originando-se aí a tradição folclórica.
As atuais pesquisas históricas indicam que Jesus não teria nascido em dezembro, nem há 1998 anos atrás. O engano ocorreu, inicialmente em razão de múltiplos erros, alterações e casuísmo da fixação do calendário oficial, incluindo extensão ou supressão de dias e meses. O ano 46 a. c., por exemplo, teve a sua duração aumentada para 445 dias, com alguns meses de 34 dias. Quando se quis fixar o nascimento de Jesus a partir 753 da fundação de Roma, por engano não se inclui o ano zero, o que significa uma diferença para menos.
Conciliando estas divergências e considerando o calendário das tradições judaicas, verifica-se a possibilidade de Jesus ter nascido no mês de abril, de 4 a 6 anos antes do que fora anteriormente considerado.
Nunca seria demais relembrar a Introdução do Evangelho segundo o Espiritismo, item 1, onde Allan Kardec diz que e o que mais importa é o ensinamento moral de Jesus, pois não se sujeita a controvérsias e nos oferece verdadeiramente a ciência da vida.
Como foi visto acima, o Natal convencionado no mundo está envolto em tradições e simbolismos, dos quais não participa o Espiritismo o que não afasta o nosso dever de respeitar e reconhecer que na época do Natal a sociedade costuma ser envolvida num clima de maior fraternidade.
Natal espírita não se relacionaria ao nascimento físico de Jesus, mas sim ao seu nascimento "espiritual" em nossas almas. Isto é, o Natal para o espírita é aquele momento em que nós nos impregnaríamos da mensagem evangélica, permitindo a Jesus nascer em nossos corações, para nos tornarmos o "homem novo".
O emérito escritor espírita Pedro de Camargo "Vinícius", no livro "Em torno do Mestre", FEB, pág. 192, expressou isto com tanta maestria que nos permitimos reproduzir alguns trechos: "Indaguemos de Madalena, onde e quando nasceu Jesus.
Ela nos informará - Jesus nasceu em Betania, certa vez em que sua voz, ungida de pureza e santidade, despertou em mim a sensação de uma vida nova, com a qual, até então, jamais sonhara. Ouçamos o depoimento de Pedro, sobre a natividade do Senhor, e ele assim se pronunciará: Jesus nasceu no átrio do paço do Caifás, no momento em que o galo, cantando pela terceira vez, acordou minha consciência para a verdadeira vida... Chamemos à baila João Evangelista e peçamos que nos diga o que sabe acerca do Natal do Messias. E ele nos dirá: Jesus nasceu no dia em que meu entendimento, iluminado pela sua divina graça, me fez saber que Deus é amor. Interpelemos Tomé, o incrédulo - Quando e onde nasceu o Mestre?
Ele por certo retrucará: Jesus nasceu em Jerusalém, naquele dia memorável e inesquecível em que me foi dado testificar que a morte não tinha poder sobre o filho de Deus.
Só então compreendi o sentido de suas palavras: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida".
Apelemos, finalmente, para Dimas, o bom ladrão - Onde e quando Jesus nasceu?
Ele nos informará: Jesus nasceu no topo do calvário, precisamente quando a cegueira e a maldade humana supunham aniquilá-lo para sempre; dali Ele me dirigiu um olhar repassado de ternura e piedade, que me fez esquecer todas as misérias deste mundo e antegozar as delícias do paraíso. Desde logo, senti-O em mim e Nele. Tal foi o testemunho do passado - tal é o testemunho do presente, dado por todos os corações que, deixando de ser quais hospedarias de Belém, onde não havia lugar para o nascimento de Jesus, se transformaram, pela humildade, naquela manjedoura, que o amor engenhoso da mais pura e santa de todas as mães converteu no berço do redentor do mundo.
Inspirados por tão sábias e edificantes reflexões, repassadas de beleza, rogamos que o Natal "verdadeiro" se faça em nossos corações, para que possamos renascer para uma nova vida, em harmonia com as Eternas Leis...
PESQUISA COM PEGADINHA
OLÁ AMIGOS.
RESPONDA À NOSSA ENQUETE.
QUEREMOS SABER O QUE VOCE ACHA QUE REPRESENTA O NATAL.
PENSE BEM ANTES DE RESPONDER...HEHE!
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O DIA DO ESPÍRITA
VOCE CONCORDA?
A Câmara Municipal aprovou o Projeto de Lei N.º 150/09, de autoria do vereador Guilherme Ávila, que institui o “Dia do Espírita”, em Barretos. A data será comemorada, anualmente, no dia 18 de abril.
Segundo o vereador, a nação espírita da atualidade, bem como os praticantes brasileiros têm realizado obras extraordinárias no campo da assistência social, como define a doutrina espírita. Destaca-se ainda, a figura do médium Chico Xavier, fundamental para a difusão do espiritismo no Brasil.
“A instituição do Dia do Espírita é uma homenagem justa a um dos mais importantes grupos religiosos do país, cuja atuação tem sido indispensável para a construção de uma sociedade mais justa e fraterna”, salientou Guilherme.
De acordo com o projeto, fica vedada a indicação de nomes para serem homenageados na data alusiva em eventos organizados pelo Poder Público, em cumprimento a dispositivos constitucionais.
A Câmara Municipal aprovou o Projeto de Lei N.º 150/09, de autoria do vereador Guilherme Ávila, que institui o “Dia do Espírita”, em Barretos. A data será comemorada, anualmente, no dia 18 de abril.
Segundo o vereador, a nação espírita da atualidade, bem como os praticantes brasileiros têm realizado obras extraordinárias no campo da assistência social, como define a doutrina espírita. Destaca-se ainda, a figura do médium Chico Xavier, fundamental para a difusão do espiritismo no Brasil.
“A instituição do Dia do Espírita é uma homenagem justa a um dos mais importantes grupos religiosos do país, cuja atuação tem sido indispensável para a construção de uma sociedade mais justa e fraterna”, salientou Guilherme.
De acordo com o projeto, fica vedada a indicação de nomes para serem homenageados na data alusiva em eventos organizados pelo Poder Público, em cumprimento a dispositivos constitucionais.
EXCELENTE DICA PARA ESTUDO
Já está disponível para leitura na íntegra a edição de lançamento da revista mensal Opinião Espírita no link www.opiniaoespirita.com/revista
Por ser uma publicação eletrônica a Opinião Espírita permitirá maior agilidade e integração entre todos os leitores do país que terão acesso simultaneamente ao conteúdo disponibilizado via web.
É um avanço importante num momento em que falamos de sustentabilidade e de preservação do meio ambiente ter um veículo de comunicação que não utilize papel, mas propicie a mesma sensação de leitura de uma revista impressa.
Essa primeira edição é gratuita. Para garantir acesso às demais, faça sua assinatura e colabore na divulgação desse projeto. Os custos foram minimizados para conseguir uma condição que não pese no orçamento (30 reais por ano, o que representa $2,50 por mês!). E ainda com bonificação de 25% sobre o preço de capa na compra de qualquer livro disponível no estoque da livraria, durante todo o período da assinatura. São mais de 150 mil títulos, das mais diversas editoras e áreas do conhecimento, inclusive, claro, todas as editoras espíritas.
Mas só vale para assinaturas feitas até dezembro. Acesse www.opiniaoespirita.com e clique no botão Assinar
Acesse agora e boa leitura!
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Mas só vale para assinaturas feitas até dezembro. Acesse www.opiniaoespirita.com e clique no botão Assinar
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terça-feira, 15 de dezembro de 2009
ARTIGO SOBRE CASAMENTO.
CAROS AMIGOS,
O ARTIGO POSTADO ABAIXO TEM POR OBJETIVO, DEFINIR O QUE É O CASAMENTO PARA A SOCIEDADE.
LOGICAMENTE, NEM TODAS AS PESSOAS PENSAM OU AGEM DE ACORDO COM O ESCRITO, PORÉM SE COMPARADO AOS TEXTOS SOBRE O MESMO TEMA, NA VISÃO ESPÍRITA, NOS COLOCA NUMA POSIÇÃO DE REFLETIR SOBRE COMO NOS PORTAMOS DIANTE DA SOCIEDADE EMQUE VIVEMOS.
FAÇAM UMA REFLEXÃO SOBRE O EXPOSTO AQUÍ E TIREM SUAS CONCLUSÕES.
AGUARDO SEU COMENTÁRIO.
Casamento, casório ou matrimônio/matrimónio é o vínculo estabelecido entre duas pessoas, mediante o reconhecimento governamental, religioso ou social e que pressupõe uma relação interpessoal de intimidade, cuja representação arquetípica são as relações sexuais, embora possa ser visto por muitos como um contrato.
Na maior parte das sociedades, só é reconhecido o casamento entre um homem e uma mulher. Em alguns países (em Maio de 2009, a Holanda, a África do Sul, o Canadá, a Noruega, a Bélgica, a Espanha e a Suécia), estados federados (o Massachusetts, o Connecticut, o Iowa, o Vermont e o Maine) e confissões religiosas (protestantes), é também plenamente reconhecido o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo.
Embora o casamento seja tipicamente entre duas pessoas, muitas sociedades admitem que o mesmo homem (ou, mais raramente, a mesma mulher) esteja casado com várias mulheres (ou homens, respectivamente). Embora muito raros, há algumas situações de sociedades em que mais que duas pessoas se casam umas com as outras num grupo coeso.
As pessoas casam-se por várias razões, mas normalmente o fazem para dar visibilidade à sua relação afetiva, para buscar estabilidade econômica e social, para formar família, procriar e educar seus filhos, legitimar o relacionamento sexual ou para obter direitos como nacionalidade.
Um casamento é freqüentemente iniciado pela celebração de uma boda, que pode ser oficiada por um ministro religioso (padre, rabino, pastor etc.), por um oficial do registro civil (normalmente juiz de casamentos) ou por um indivíduo que goza da confiança das duas pessoas que pretendem se unir.
O ARTIGO POSTADO ABAIXO TEM POR OBJETIVO, DEFINIR O QUE É O CASAMENTO PARA A SOCIEDADE.
LOGICAMENTE, NEM TODAS AS PESSOAS PENSAM OU AGEM DE ACORDO COM O ESCRITO, PORÉM SE COMPARADO AOS TEXTOS SOBRE O MESMO TEMA, NA VISÃO ESPÍRITA, NOS COLOCA NUMA POSIÇÃO DE REFLETIR SOBRE COMO NOS PORTAMOS DIANTE DA SOCIEDADE EMQUE VIVEMOS.
FAÇAM UMA REFLEXÃO SOBRE O EXPOSTO AQUÍ E TIREM SUAS CONCLUSÕES.
AGUARDO SEU COMENTÁRIO.
Casamento, casório ou matrimônio/matrimónio é o vínculo estabelecido entre duas pessoas, mediante o reconhecimento governamental, religioso ou social e que pressupõe uma relação interpessoal de intimidade, cuja representação arquetípica são as relações sexuais, embora possa ser visto por muitos como um contrato.
Na maior parte das sociedades, só é reconhecido o casamento entre um homem e uma mulher. Em alguns países (em Maio de 2009, a Holanda, a África do Sul, o Canadá, a Noruega, a Bélgica, a Espanha e a Suécia), estados federados (o Massachusetts, o Connecticut, o Iowa, o Vermont e o Maine) e confissões religiosas (protestantes), é também plenamente reconhecido o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo.
Embora o casamento seja tipicamente entre duas pessoas, muitas sociedades admitem que o mesmo homem (ou, mais raramente, a mesma mulher) esteja casado com várias mulheres (ou homens, respectivamente). Embora muito raros, há algumas situações de sociedades em que mais que duas pessoas se casam umas com as outras num grupo coeso.
As pessoas casam-se por várias razões, mas normalmente o fazem para dar visibilidade à sua relação afetiva, para buscar estabilidade econômica e social, para formar família, procriar e educar seus filhos, legitimar o relacionamento sexual ou para obter direitos como nacionalidade.
Um casamento é freqüentemente iniciado pela celebração de uma boda, que pode ser oficiada por um ministro religioso (padre, rabino, pastor etc.), por um oficial do registro civil (normalmente juiz de casamentos) ou por um indivíduo que goza da confiança das duas pessoas que pretendem se unir.
etimologia da palavra "CASAMENTO"
A palavra casamento é derivada de "casa", enquanto que matrimonio tem origem no radical mater ("mãe") seguindo o mesmo modelo lexical de "patrimônio". Também pode ser do latim medieval casamentu: Ato solene de união entre duas pessoas de sexo diferente, capazes e habilitadas, com legitimação religiosa e/ou civil.
CASAMENTO E DIVÓRCIO
Divórcio, edificação adiada, resto a pagar no balanço do espírito devedor. Isso geralmente porque um dos cônjuges, sócio na firma do casamento, veio a esquecer que os direitos na instituição doméstica somam deveres iguais.
A Doutrina Espírita elucida claramente o problema do lar, definindo responsabilidades e entremostrando os remanescentes do trabalho a fazer, segundo os compromissos anteriores em que marido e mulher assinaram contrato de serviço, antes da reencarnação.
Dois espíritos sob o aguilhão do remorso ou tangidos pelas exigências da evolução, ambos portando necessidades e débitos, combinam encontro ou reencontro no matrimônio, convencidos de que união esponsalícia é, sobretudo, programa de obrigações regenerativas.
Reincorporados, porém, na veste física, se deixam embair pelas ilusões de antigos preconceitos da convenção social humana ou pelas hipnoses do desejo e passam ao território da responsabilidade matrimonial, quais sonâmbulos sorridentes, acreditando em felicidade de fantasia como as crianças admitem a solidez dos pequeninos castelos de papelão.
Surgem, no entanto, as realidades que sacodem a consciência.
Esposo e esposa reconhecem para logo que não são os donos exclusivos da empresa. Sogro e sogra, cunhados e tutores consangüíneos são também sócios comanditários, cobrando os juros do capital afetivo que emprestaram, e os filhos vão aparecendo na feição de interessados no ajuste, reclamando cotas de sacrifício.
O tempo que durante o noivado era todo empregado no montante dos sonhos, passa a ser rigorosamente dividido entre deveres e pagamentos, previsões e apreensões, lutas e disciplinas e os cônjuges desprevenidos de conhecimento elevado, começam a experimentar fadiga e desânimo, quanto mais se lhes torna necessária a confiança recíproca para que o estabelecimento doméstico produza rendimento de valores substanciais em favor do mundo e da vida do espírito.
Descobrem, por fim, que amar não é apenas fantasiar, mas acima de tudo, construir. E construir pede não somente plano e esperança, mas também suor e por vezes aflição e lágrimas.
Auxiliemos, na Terra, a compreensão do casamento como sendo um consórcio de realizações e concessões mútuas, cuja falência é preciso evitar.
Divulguemos o princípio da reencarnação e da responsabilidade individual para que os lares formados atendam à missão a que se destinam.
Compreendamos os irmãos que não puderem evitar o divórcio porquanto ignoramos qual seria a nossa conduta em lugar deles, nos obstáculos e sofrimentos com que foram defrontados, mas interpretemos o matrimônio por sociedade venerável de interesses da alma perante Deus.
Autor: André Luiz
Psicografia de Waldo Vieira. Do livro: Sol nas Almas
A Doutrina Espírita elucida claramente o problema do lar, definindo responsabilidades e entremostrando os remanescentes do trabalho a fazer, segundo os compromissos anteriores em que marido e mulher assinaram contrato de serviço, antes da reencarnação.
Dois espíritos sob o aguilhão do remorso ou tangidos pelas exigências da evolução, ambos portando necessidades e débitos, combinam encontro ou reencontro no matrimônio, convencidos de que união esponsalícia é, sobretudo, programa de obrigações regenerativas.
Reincorporados, porém, na veste física, se deixam embair pelas ilusões de antigos preconceitos da convenção social humana ou pelas hipnoses do desejo e passam ao território da responsabilidade matrimonial, quais sonâmbulos sorridentes, acreditando em felicidade de fantasia como as crianças admitem a solidez dos pequeninos castelos de papelão.
Surgem, no entanto, as realidades que sacodem a consciência.
Esposo e esposa reconhecem para logo que não são os donos exclusivos da empresa. Sogro e sogra, cunhados e tutores consangüíneos são também sócios comanditários, cobrando os juros do capital afetivo que emprestaram, e os filhos vão aparecendo na feição de interessados no ajuste, reclamando cotas de sacrifício.
O tempo que durante o noivado era todo empregado no montante dos sonhos, passa a ser rigorosamente dividido entre deveres e pagamentos, previsões e apreensões, lutas e disciplinas e os cônjuges desprevenidos de conhecimento elevado, começam a experimentar fadiga e desânimo, quanto mais se lhes torna necessária a confiança recíproca para que o estabelecimento doméstico produza rendimento de valores substanciais em favor do mundo e da vida do espírito.
Descobrem, por fim, que amar não é apenas fantasiar, mas acima de tudo, construir. E construir pede não somente plano e esperança, mas também suor e por vezes aflição e lágrimas.
Auxiliemos, na Terra, a compreensão do casamento como sendo um consórcio de realizações e concessões mútuas, cuja falência é preciso evitar.
Divulguemos o princípio da reencarnação e da responsabilidade individual para que os lares formados atendam à missão a que se destinam.
Compreendamos os irmãos que não puderem evitar o divórcio porquanto ignoramos qual seria a nossa conduta em lugar deles, nos obstáculos e sofrimentos com que foram defrontados, mas interpretemos o matrimônio por sociedade venerável de interesses da alma perante Deus.
Autor: André Luiz
Psicografia de Waldo Vieira. Do livro: Sol nas Almas
ESPIRITISMO NO CASAMENTO
Sem entendimento e respeito, conciliação e afinidade espiritual, torna-se difícil o êxito no casamento.
Todos os pretendentes à união conjugal carecem de estudar as circunstâncias do ajuste esponsalício antes do consórcio, para isso existindo o período natural do noivado. Aspecto deveras importante para ser analisado será sempre o da crença religiosa.
Efetivamente, se a religião idêntica no casal contribui bastante para a estabilidade do matrimônio, a diversidade dos pontos de vista não é um fator proibitivo da paz da família. Mas se aparecem rixas no lar, oriunda do choque de opiniões religiosas diferentes, a responsabilidade é claramente debitada aos esposos que se escolheram um ao outro.
A tendência comum de um cônjuge é a de levar o outro a pensar e agir como ele próprio, o que nem sempre é viável e nem pode ocorrer. Eis por que não lhes cabe violentar situações e sentimentos, manejando imposições recíprocas, mormente no sentido de se arrastarem a determinada crença religiosa.
Deve partir do cônjuge de fé sincera a iniciativa de patentear a qualidade das suas convicções, em casa, pelo convite silencioso a elas, através do exemplo.
Não será por meio de discussões, censuras ou pilhérias em torno de assuntos religiosos que se evidenciará algum dia a excelência de uma doutrina.
Ao invés de murmurações estéreis, urge dar provas de espiritualidade superior, repetidas no dia-a-dia. Em lugar de conceitos extremados nas prédicas fatigantes, vale mais a exposição da crença pela melhoria da conduta, positivando-se quão pior seria qualquer criatura sem o apoio da religião.
Para os espíritas jamais será construtivo constranger alguém a ler certas obras, freqüentar determinadas reuniões ou aceitar critérios especiais em matéria doutrinária.
Quem deseje modificar a crença do companheiro ou companheira, comece a modificar a si mesmo, na vivência da abnegação pura, do serviço, da compreensão, do bom-senso prático, salientando aos olhos do outro ou da outra a capacidade de renovação dos princípios que abraça.
O cônjuge é a pessoa mais indicada para revelar as virtudes de uma crença ao outro cônjuge.
Um simples ato de bondade, no recinto do lar, tem mais força persuasiva que uma dezena de pregações num templo onde a criatura comparece contrariada.
Uma única prova de sacrifício entre duas pessoas que se defrontam, no convívio diário, surge mais eficaz como agente de ensino que uma vintena de livros impostos para leituras forçadas.
Em resumo, depende do cônjuge fazer a sua religião atrativa e estimulante para o outro, ao contrário de mostrá-la fastidiosa ou incômoda.
Nos testemunhos de cada instante, no culto vivo do Evangelho em casa e na lealdade à própria fé, persista de cada qual nas boas obras, porque, ante demonstrações vivas de amor, cessam quaisquer azedumes da discórdia e todas as resistências da incompreensão.
André Luiz
Título original: "O Espiritismo e os Cônjuges"
Do livro "Estude e Viva" c/Emmanuel
Frâncico Cândido Xavier.
Todos os pretendentes à união conjugal carecem de estudar as circunstâncias do ajuste esponsalício antes do consórcio, para isso existindo o período natural do noivado. Aspecto deveras importante para ser analisado será sempre o da crença religiosa.
Efetivamente, se a religião idêntica no casal contribui bastante para a estabilidade do matrimônio, a diversidade dos pontos de vista não é um fator proibitivo da paz da família. Mas se aparecem rixas no lar, oriunda do choque de opiniões religiosas diferentes, a responsabilidade é claramente debitada aos esposos que se escolheram um ao outro.
A tendência comum de um cônjuge é a de levar o outro a pensar e agir como ele próprio, o que nem sempre é viável e nem pode ocorrer. Eis por que não lhes cabe violentar situações e sentimentos, manejando imposições recíprocas, mormente no sentido de se arrastarem a determinada crença religiosa.
Deve partir do cônjuge de fé sincera a iniciativa de patentear a qualidade das suas convicções, em casa, pelo convite silencioso a elas, através do exemplo.
Não será por meio de discussões, censuras ou pilhérias em torno de assuntos religiosos que se evidenciará algum dia a excelência de uma doutrina.
Ao invés de murmurações estéreis, urge dar provas de espiritualidade superior, repetidas no dia-a-dia. Em lugar de conceitos extremados nas prédicas fatigantes, vale mais a exposição da crença pela melhoria da conduta, positivando-se quão pior seria qualquer criatura sem o apoio da religião.
Para os espíritas jamais será construtivo constranger alguém a ler certas obras, freqüentar determinadas reuniões ou aceitar critérios especiais em matéria doutrinária.
Quem deseje modificar a crença do companheiro ou companheira, comece a modificar a si mesmo, na vivência da abnegação pura, do serviço, da compreensão, do bom-senso prático, salientando aos olhos do outro ou da outra a capacidade de renovação dos princípios que abraça.
O cônjuge é a pessoa mais indicada para revelar as virtudes de uma crença ao outro cônjuge.
Um simples ato de bondade, no recinto do lar, tem mais força persuasiva que uma dezena de pregações num templo onde a criatura comparece contrariada.
Uma única prova de sacrifício entre duas pessoas que se defrontam, no convívio diário, surge mais eficaz como agente de ensino que uma vintena de livros impostos para leituras forçadas.
Em resumo, depende do cônjuge fazer a sua religião atrativa e estimulante para o outro, ao contrário de mostrá-la fastidiosa ou incômoda.
Nos testemunhos de cada instante, no culto vivo do Evangelho em casa e na lealdade à própria fé, persista de cada qual nas boas obras, porque, ante demonstrações vivas de amor, cessam quaisquer azedumes da discórdia e todas as resistências da incompreensão.
André Luiz
Título original: "O Espiritismo e os Cônjuges"
Do livro "Estude e Viva" c/Emmanuel
Frâncico Cândido Xavier.
EMMANUEL
“Porque eu vim pôr em dissensão o filho contra seu pai, a filha contra sua mãe e a nora contra sua sogra.” – Jesus
EMMANUEL - Aqui temos de considerar a feição antiga do hebraico, com a sua maneira vigorosa de expressão. Seria absurdo admitir que o Senhor viesse estabelecer a perturbação no sagrado instituto da família humana, nas suas elevadas expressões afetivas, mas, sim, que os seus ensinamentos consoladores seriam o fermento divino das opiniões, estabelecendo os movimentos naturais das idéias renovadoras, fazendo luz no íntimo de cada um, pelo esforço próprio, para felicidade de todos os corações. (O Consolador, parte II, per. 305
EMMANUEL - Aqui temos de considerar a feição antiga do hebraico, com a sua maneira vigorosa de expressão. Seria absurdo admitir que o Senhor viesse estabelecer a perturbação no sagrado instituto da família humana, nas suas elevadas expressões afetivas, mas, sim, que os seus ensinamentos consoladores seriam o fermento divino das opiniões, estabelecendo os movimentos naturais das idéias renovadoras, fazendo luz no íntimo de cada um, pelo esforço próprio, para felicidade de todos os corações. (O Consolador, parte II, per. 305
O CASAMENTO E O ESPIRITISMO
O Espiritismo é uma Doutrina que não admite dogmas e nem ritos de qualquer espécie. O Espiritismo deve ser praticado em toda a sua pureza. E não deve ser deturpado com aparatos exteriores. A cerimônia do casamento prende-se a idéia de se dar a satisfação à família, à sociedade, aos amigos e receber a benção Divina sobre a união. Não é a cerimônia religiosa, como muito pregam, que dá a ratificação espiritual do matrimônio para torná-lo válido perante Deus, o que vale é a união pelo amor. Quantos casam abençoados pela Igreja, mas casam sem amor, casam por outros inúmeros interesses. O preconceito de dar satisfação aos outros é que leva as pessoas a casaram-se na Igreja. Essa tradição dá provas de que ainda não nos libertamos das aparências e cultos exteriores. As pessoas que pensam na cerimônia e esquecem o amor dão mostra de que não se libertaram ainda dessa tradição religiosa, que, para os espíritas esclarecidos, nada representa. Por outro lado, o espírita que for convidado a comparecer a uma cerimônia de casamento o faça sem constrangimento algum, pois estará dando prova de não admite a intolerância religiosa. Todavia realizar esses atos em nome do espiritismo, jamais, sejamos tolerantes, mas não falsos tolerantes. O CASAMENTO PERANTE AS LEIS HUMANAS. Através dos tempos, mesmo entre as tribos primitivas, deparam-se-nos leis de proteção à família; e quanto mais avançamos no caminho da civilização, mais apuram-se essas leis. As leis humanas de amparo à família são necessárias, porque no coração humano ainda há muito egoísmo. A pessoa facilmente se esquece dos compromissos que assumiu para com a família, pela qual cumpre zelar; e procura quase sempre furtar-se a seus deveres familiares. As pessoas, com raras exceções, ainda não sabem respeitar a integridade moral de seus semelhantes; um egoísmo feroz fá-los desprezar as leis mais elementares da fraternidade; e quando no ambiente familiar se torna imprescindível o sacrifício, a renúncia, a luta enobrecedora ainda que áspera, a tendência geral é desertar. É assim que os legisladores se viram na contingência de elaborarem leis que protegessem cada um dos cônjuges em particular e os filhos e os órfãos e tudo quanto se relacione à estabilidade da família. Por seremos ainda seres em evolução, portanto ainda não perfeitos, a Doutrina Espírita orienta que toda a união matrimonial deve seguir o que preconiza legislação humana. À medida, porém, que se processa a espiritualização da humanidade, essas leis também irão evoluindo, até acabarem por se alicerçarem unicamente no Evangelho de Jesus.
MENSAGEM
"A felicidade existe sim, porém, para usufruí-la no Outro Mundo, precisamos aqui na Terra admitir “que ninguém pode ser realmente feliz sem fazer a felicidade alheia no caminho que avança”.
Emmanuel
Emmanuel
CASAMENTO -
O ser humano é uma criatura sociável que necessita do convívio com outros seres para desenvolver-se e por em prática os ensinamentos adquiridos numa permuta constante de experiências, e isso é feito em sociedade. A sociedade como a conhecemos é composta de várias outras sociedades menores que são as famílias. Uma sociedade sadia só existe com famílias sadias. E as famílias principiam no casamento.
O resultado natural do amor entre pessoas de sexos diferentes é o casamento, quando se tem por meta o relacionamento sexual e afetivo, geradores da família e do companheirismo.
No princípio da relação afetiva o amor-paixão é muito forte suplantando os demais. À medida que o tempo passa, vai perdendo a sua força embora permaneça. É quando surge então o amor-companheirismo, aquele amor que se alegra com a alegria do outro, que fica feliz com a felicidade do outro, onde nos sentimos bem em privar da sua presença, é quando fazemos o bem sem esperarmos retribuição. No futuro, restará apenas o amor-companheirismo que se chamará então Amor Universal.
O casamento representa um alto estágio de evolução do ser, quando se reveste de respeito e consideração pelo cônjuge, firmando-se na fidelidade e nos compromissos da camaradagem, independente do tempo de duração deste casamento.
Para o espiritismo o casamento se concretiza pelo compromisso moral dos cônjuges e é assumido perante o altar da consciência no Templo do Universo. Naturalmente, o casamento civil é um dever a ser cumprido pelos espíritas, porque legitima a união perante as leis vigentes, que asseguram ao homem e à mulher direitos e deveres.
Casar é tarefa para todos os dias, porquanto somente da comunhão espiritual gradativa e profunda é que surgirá a integração dos cônjuges.
Allan Kardec já compreendia que a família era um importante reduto para o aprimoramento dos seres, pois reúne ali o ambiente propício para o aconchego, refúgio, ensinamentos básicos para a vida e tantos outros... Questiona então o Espírito da Verdade na pergunta 697 em o Livro dos Espíritos: “Está na lei da Natureza, ou somente na lei humana, a indissolubilidade absoluta do casamento? É uma lei humana muito contrária à da Natureza. Mas os homens podem modificar suas leis; só as da Natureza são imutáveis.”
Poder-se-ia dizer então que o espiritismo não é contrário às separações, mas avançando nas pesquisas, em o ESE Cap. 22, item 3, Jesus disse “Não separeis os homens na terra o que Deus uniu nos céus”. A primeira vista parece que uma afirmativa é contrária a outra.
Deus une os seres na sua forma mais pura, ou seja pelo sentimento - de coração para coração - a esta união ninguém deve interferir, por ciúmes ou inveja. Quando vemos um casal feliz, desejamos para nós aquela felicidade, e isso é natural. Então para conseguir isso, acreditamos que necessitamos nos relacionar com aquela pessoa. Assim desejamos para nosso cônjuge uma daquelas pessoas. A harmonia existe porque aquelas almas se completam, qualquer uma delas com outra pessoa, a harmonia já não seria a mesma, e a felicidade teria uma intensidade menor. Precisamos entender que para termos a felicidade semelhante a outro casal, não é necessário destruirmos a união do casal, mas tão somente atingir o mesmo nível de harmonização.
Àquele casal que já não acalenta mais sentimentos um pelo outro, manter este convívio em casos extremos, pode acarretar males maiores, a separação verdadeira já ocorreu em seus sentimentos, a separação de corpos não será mais que uma oficialização para a sociedade.
Na visão Espírita o Casamento pode ser entendido conforme qualificação a seguir:
Casual – Primeiro encontro de duas criaturas. Dessa espécie de casamento tem o casal conseguido levar uma satisfatória relação conjugal. Outros casais não se adaptando e não suportando as desavenças, separam-se. Sem dúvida em próxima vida terrena, reencontram-se para uma reconciliação.
Provatório - Reencontro de espíritos de diferentes graus de adiantamento espiritual, que no passado desentenderam-se, por isso, voltam a encarnar para superar as provas a que forem submetidos, e progredirem.
Expiatório - Em vidas anteriores marido e mulher erraram muito. Reencarnam em novo lar, para corrigir os erros cometidos. E um casamento de resgate.
Sacrificial - União de um espírito um tanto evoluído com outro menos evoluído com o fim de auxiliá-lo a progredir.
Afins - Espíritos evoluídos com sentimentos elevados, que se amam verdadeiramente. Corações afetuosos, juntos com objetivos supremos para, aliados adiantarem-se espiritualmente.
Não sabemos em qual categoria nos achamos, mas não existe o acaso, ninguém se acha sob o mesmo teto por mera casualidade.
“Deus permite, nas famílias, encarnações de espíritos antipáticos ou estranhos com o duplo fim de servir de prova a uns e de avanço aos outros. Os bons tem campo de trabalho. Os maus se melhoram pouco a pouco com os cuidados que recebem; seu caráter se modifica, os hábitos se melhoram, as antipatias desaparecem.
Enquanto, marido e mulher não forem “curados” moralmente, as discórdias conjugais reinarão soberanas, os espíritos trevosos facilmente atuarão com perversidade, separando casais, prejudicando os filhos já desorientados e mal educados.
TEXTO: João Batista Armani
O resultado natural do amor entre pessoas de sexos diferentes é o casamento, quando se tem por meta o relacionamento sexual e afetivo, geradores da família e do companheirismo.
No princípio da relação afetiva o amor-paixão é muito forte suplantando os demais. À medida que o tempo passa, vai perdendo a sua força embora permaneça. É quando surge então o amor-companheirismo, aquele amor que se alegra com a alegria do outro, que fica feliz com a felicidade do outro, onde nos sentimos bem em privar da sua presença, é quando fazemos o bem sem esperarmos retribuição. No futuro, restará apenas o amor-companheirismo que se chamará então Amor Universal.
O casamento representa um alto estágio de evolução do ser, quando se reveste de respeito e consideração pelo cônjuge, firmando-se na fidelidade e nos compromissos da camaradagem, independente do tempo de duração deste casamento.
Para o espiritismo o casamento se concretiza pelo compromisso moral dos cônjuges e é assumido perante o altar da consciência no Templo do Universo. Naturalmente, o casamento civil é um dever a ser cumprido pelos espíritas, porque legitima a união perante as leis vigentes, que asseguram ao homem e à mulher direitos e deveres.
Casar é tarefa para todos os dias, porquanto somente da comunhão espiritual gradativa e profunda é que surgirá a integração dos cônjuges.
Allan Kardec já compreendia que a família era um importante reduto para o aprimoramento dos seres, pois reúne ali o ambiente propício para o aconchego, refúgio, ensinamentos básicos para a vida e tantos outros... Questiona então o Espírito da Verdade na pergunta 697 em o Livro dos Espíritos: “Está na lei da Natureza, ou somente na lei humana, a indissolubilidade absoluta do casamento? É uma lei humana muito contrária à da Natureza. Mas os homens podem modificar suas leis; só as da Natureza são imutáveis.”
Poder-se-ia dizer então que o espiritismo não é contrário às separações, mas avançando nas pesquisas, em o ESE Cap. 22, item 3, Jesus disse “Não separeis os homens na terra o que Deus uniu nos céus”. A primeira vista parece que uma afirmativa é contrária a outra.
Deus une os seres na sua forma mais pura, ou seja pelo sentimento - de coração para coração - a esta união ninguém deve interferir, por ciúmes ou inveja. Quando vemos um casal feliz, desejamos para nós aquela felicidade, e isso é natural. Então para conseguir isso, acreditamos que necessitamos nos relacionar com aquela pessoa. Assim desejamos para nosso cônjuge uma daquelas pessoas. A harmonia existe porque aquelas almas se completam, qualquer uma delas com outra pessoa, a harmonia já não seria a mesma, e a felicidade teria uma intensidade menor. Precisamos entender que para termos a felicidade semelhante a outro casal, não é necessário destruirmos a união do casal, mas tão somente atingir o mesmo nível de harmonização.
Àquele casal que já não acalenta mais sentimentos um pelo outro, manter este convívio em casos extremos, pode acarretar males maiores, a separação verdadeira já ocorreu em seus sentimentos, a separação de corpos não será mais que uma oficialização para a sociedade.
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Casual – Primeiro encontro de duas criaturas. Dessa espécie de casamento tem o casal conseguido levar uma satisfatória relação conjugal. Outros casais não se adaptando e não suportando as desavenças, separam-se. Sem dúvida em próxima vida terrena, reencontram-se para uma reconciliação.
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TEXTO: João Batista Armani
BOM DIA.
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TENHA UM BOM DIA E FIQUE COM DEUS.
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═══════:.:ﻶﻉტﻶﻉ:.:ტ:.:ﻶﻉტﻶﻉ:.:═*** A verdadeira convicção só se adquire pelo estudo, pela reflexão e por uma observação contínua. (ALLAN KARDEC)═══════:.:ﻶﻉტﻶﻉ:.:ტ:.:ﻶﻉტﻶﻉ:.:═══════
TV ALVORADA - VIA INTERNET: Programação 24 horas no ar e 4 horários de programas ao vivo - Palestras e estudo sobre espiritismo - Esperando por você! Todos os programas são produzidos pela SOCIEDADE BENEFICENTE BEZERRA DE MENEZES - Campinas – SP.
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PROGRAMAÇÃO:
SEGUNDA-FEIRA – As 14:00 e as 20:00 horas- Palestra ao vivo com André Luiz Ruiz (TV ALVORADA)
TERÇA-FEIRA - As 20:00 horas – Programa “Alegria de viver”. Transmitido pelo site:"http://www.mensajefraternal.org.br Com André Luiz Ruiz e Raul Mendonça - Pode participar com perguntas através do “PALTALK".( O caminho é: "Central & South America" / "Brasil" - Sala:"Alvorada Web programação musical e espírita."
QUARTA-FEIRA - As 20:00 horas – Estudo do Livro NOSSO LAR – Com André Luiz Ruiz - Pode participar com perguntas através do MSN: tvalvorada@hotmail.com (TV ALVORADA)
QUINTA-FEIRA - As 20:00 horas – Palestra ao vivo com André Luiz Ruiz (TV ALVORADA).
Reapresentação das palestras no decorrer do dia
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DESEJA INFORMAÇÕES SOBRE ESPIRITISMO?
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- 120 programas de televisão de 30 minutos;
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CURSO PARA EVANGELIZADORES
Como acontece todos os anos no período do carnaval (13 a 16/fevereiro de 2010), será realizado o
XXV CURSO PARA EVANGELIZADORES
no IDE - Instituto de Difusão Espírita - em Araras-SP
Vagas limitadas
Veja detalhes no site: www.pedagogiaespírita.org ou
entre diretamente por aqui: www.pedagogiaespirita.org/curso2010.htm
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
CLUBE DO LIVRO
Apenas R$15,00 o exemplar; não tem mensalidade - você só paga o livro adquirido;
v Não tem limite de aquisições, você pode adquirir quantos exemplares desejar;
v Todos os meses, no mínimo 02 lançamentos são disponibilizados aos sócios;
v Enviamos pelo Correio para todo país - Pagamento bancário
v Sócio tem 10% sobre preço de capa dos demais livros (exceto promoções).
Atualmente o clube possui mais de 160 títulos
Beraldo - Livraria Espírita Mensageiros de Luz - R. José Cianciarulo, 89 – Centro – Osasco - 06013-040 - SP
Contate-nos - tel. 11-3682 6767 - 11 - 3448 7386 e-mail – mensageirosdeluz@hotmail.com
Horário de Atendimento - Segunda a Sábado das 08:30 às 19:00h - Aceitamos todos os cartões de crédito/débito
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FEIRAS E FESTAS
Neste mês de Dezembro/09, a Comunidade Espírita da Região está realizando Feiras do Livro Espírita, visando propiciar divulgação da Doutrina Espírita através de sua literatura e criando oportunidade para se presentear um amigo com uma excelente leitura.
Livro - presente de amigo Livro Espírita - presente de irmão.
FEIRA DO LIVRO ESPÍRITA - EM OSASCO
Datas - 05 e 12 de dezembro/09 -sábados
Horário - Das 08:00 às 18:00h
Local - Calçadão da Rua Antonio Agu - defronte ao Osasco Plaza Shopping
Realização - AMAMOS - Associação de Munícipes para Amparo ao Menor Osasquense - Av. Médici, 2000 (em frente a garagem de ônibus Urubupunga).Jd. Baronesa - Osasco - SP - CEP 06268-000 - Tel.: 3601-3658 ou 3601-1031
A Renda será destinada a manutenção de suas obras sociais.
Apoio - Livraria Espírita Mensageiros de Luz - r. José Cianciarulo, 89 - Centro - Osasco - SP - tel. 11 - 3682 6767
FEIRA DO LIVRO ESPÍRITA - EM CARAPICUIBA
Datas - 05 e 12 de dezembro/09 - sábados
Horário - Das 08:00 às 17:30h
Local - Calçadão de Carapicuiba(próximo ao posto policial e loja Marabraz)
Realização - União Espírita de Carapicuiba
Nota - se você tem interesse em realizar Feira do Livro Espírita em sua casa espírita ou em sua cidade, favor contatar a Livraria Espírita Mensageiros de Luz.
Tel. 11 - 3682 6767 - 3448 7386 - email - mensageirosdeluz@hotmail.com
_________________________________________________
FESTA DO PASTEL
A Seara Luz Esperança e Amor, realizará sua já tradicional Festa do Pastel, onde num ambiente fraterno e familiar, você pode saborear deliciosos pastéis. 02 pasteis + 1 refrigerante somente R$ 5,00.
Data - 12/dezembro/09 - sábado
Horário - A partir das 17:00h
Local - R. Antonio Gomes Heleno, 241 - Bela Vista - Osasco - SP
Como Chegar - Sentido Centro/Bairro - pela Av. Santo Antonio, depois da Imobiliária Sol, virar à 1a. a esquerda(R. Antonio Benedito Brandão) e seguir até o final. Portão cinza do lado esquerdo, r. sem saida - perto do escadão.
__________________________________________________________
INFORMAÇÕES DA DOUTRINA ESPÍRITA
A Doutrina Espírita amplia constantemente sua presença na mídia. Apresentamos abaixo alguns endereços que disponibilizam informações diversas sobre a Doutrina Espírita.
www.tvalvoradaespirita.com.br
www.radioboanova.com.br
www.redevisao.net
www.jornaldosespiritos.com
www.tvmundomaior.com.br
Livro - presente de amigo Livro Espírita - presente de irmão.
FEIRA DO LIVRO ESPÍRITA - EM OSASCO
Datas - 05 e 12 de dezembro/09 -sábados
Horário - Das 08:00 às 18:00h
Local - Calçadão da Rua Antonio Agu - defronte ao Osasco Plaza Shopping
Realização - AMAMOS - Associação de Munícipes para Amparo ao Menor Osasquense - Av. Médici, 2000 (em frente a garagem de ônibus Urubupunga).Jd. Baronesa - Osasco - SP - CEP 06268-000 - Tel.: 3601-3658 ou 3601-1031
A Renda será destinada a manutenção de suas obras sociais.
Apoio - Livraria Espírita Mensageiros de Luz - r. José Cianciarulo, 89 - Centro - Osasco - SP - tel. 11 - 3682 6767
FEIRA DO LIVRO ESPÍRITA - EM CARAPICUIBA
Datas - 05 e 12 de dezembro/09 - sábados
Horário - Das 08:00 às 17:30h
Local - Calçadão de Carapicuiba(próximo ao posto policial e loja Marabraz)
Realização - União Espírita de Carapicuiba
Nota - se você tem interesse em realizar Feira do Livro Espírita em sua casa espírita ou em sua cidade, favor contatar a Livraria Espírita Mensageiros de Luz.
Tel. 11 - 3682 6767 - 3448 7386 - email - mensageirosdeluz@hotmail.com
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FESTA DO PASTEL
A Seara Luz Esperança e Amor, realizará sua já tradicional Festa do Pastel, onde num ambiente fraterno e familiar, você pode saborear deliciosos pastéis. 02 pasteis + 1 refrigerante somente R$ 5,00.
Data - 12/dezembro/09 - sábado
Horário - A partir das 17:00h
Local - R. Antonio Gomes Heleno, 241 - Bela Vista - Osasco - SP
Como Chegar - Sentido Centro/Bairro - pela Av. Santo Antonio, depois da Imobiliária Sol, virar à 1a. a esquerda(R. Antonio Benedito Brandão) e seguir até o final. Portão cinza do lado esquerdo, r. sem saida - perto do escadão.
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INFORMAÇÕES DA DOUTRINA ESPÍRITA
A Doutrina Espírita amplia constantemente sua presença na mídia. Apresentamos abaixo alguns endereços que disponibilizam informações diversas sobre a Doutrina Espírita.
www.tvalvoradaespirita.com.br
www.radioboanova.com.br
www.redevisao.net
www.jornaldosespiritos.com
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FILMES ESPÍRITAS - 2010
A Doutrina Espírita, através de filmes sobre a vida do médium Chico Xavier e suas obras psicografadas, marcará forte presença em 2.010, através dos filmes:
- Chico Xavier - dirigido Daniel Filho e com Nelson Xavier atuando como Chico Xavier, conta a vida do famoso médium mineiro. O elenco conta ainda com Paulo Goulart, Christiane Torloni e Tony Ramos. O filme produzido pela Globo Filmes tem estréia marcada para 02/abril/2.010, data em que Chico Xavier comemoraria 100 anos.
- Nosso Lar - Adaptado pelo cineasta Wagner Assis, conta os primeiros anos do médico André Luiz na dimensão espiritual, após seu desencarne. Previsão de lançamento para abril/2.010.
- E a Vida Continua - Adpatado do livro psicografado por Chico Xavier, do espírito André Luiz, tem direção do ator Paulo Figueiredo e também ganhará as telas em meados de 2.010.
- As Cartas - foca as mensagens psicogafadas recebidas pelo médium Chico Xavier e tem direção de Cristiana Grumbach. A maioria das cartas eram de filhos desencarnados dirigidas a seus pais ainda no plano material.
- As Mães de Chico - ainda fase de criação, o filme aborda mensagens recebidas por mães, de seus filhos desencarnados.
A onda de filmes com temática Espírita, mostra a maturidade da Sociedade para com os assuntos da espíritualidade e fundamentos da Doutrina Espírita.
- Chico Xavier - dirigido Daniel Filho e com Nelson Xavier atuando como Chico Xavier, conta a vida do famoso médium mineiro. O elenco conta ainda com Paulo Goulart, Christiane Torloni e Tony Ramos. O filme produzido pela Globo Filmes tem estréia marcada para 02/abril/2.010, data em que Chico Xavier comemoraria 100 anos.
- Nosso Lar - Adaptado pelo cineasta Wagner Assis, conta os primeiros anos do médico André Luiz na dimensão espiritual, após seu desencarne. Previsão de lançamento para abril/2.010.
- E a Vida Continua - Adpatado do livro psicografado por Chico Xavier, do espírito André Luiz, tem direção do ator Paulo Figueiredo e também ganhará as telas em meados de 2.010.
- As Cartas - foca as mensagens psicogafadas recebidas pelo médium Chico Xavier e tem direção de Cristiana Grumbach. A maioria das cartas eram de filhos desencarnados dirigidas a seus pais ainda no plano material.
- As Mães de Chico - ainda fase de criação, o filme aborda mensagens recebidas por mães, de seus filhos desencarnados.
A onda de filmes com temática Espírita, mostra a maturidade da Sociedade para com os assuntos da espíritualidade e fundamentos da Doutrina Espírita.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
FATO OCORRIDO COMIGO
CAROS AMIGOS,
DEPOIS DE LEREM AS POSTAGENS ABAIXO, É CLARO QUE PODE AINDA PERSISTIR A DÚVIDA SOBRE A PLURALIDADE DOS MUNDOS, SOBRE AS CONDIÇOES DE VIDA DOS ESPÍRITOS E TAMBÉM SOBRE O DESDOBRAMENTO ESPIRITUAL DE QUE TODOS SOMOS PASSÍVEIS.
POIS BEM, VOU RELATAR DOIS FATOS QUE ME ACONTECERAM NESTA SEMANA E QUE TÊM ATÉ UM CUNHO ENGRAÇADO:
NOSSO GRUPO DE PASSE DA TERÇA FEIRA ESTAVA ESTUDANDO ANTES DE COMEÇAR A TRABALHAR NA FUNÇÃO QUANDO EM DETERMINADO MOMENTO, LEU-SE UMA PARÁBOLA. COMO AS METÁFORAS DO CRISTO AINDA SUSSITAM DEBATES, ME COLOQUEI À DISPOSIÇÃO DO GRUPO PARA LEVAR EM MOMENTO OPORTUNO, XÉROX DA APOSTILA ONDE CONTINHA UM TEXTO DE KAYBAR SHUTTEL QUE DESCREVIA EM DETALHES A TAL PARÁBOLA, POIS ESTUDARA EM OUTRO GRUPO DE ESTUDO QUE FREQUENTAVA NA CASA ESPÍRITA, NA QUARTA FEIRA.
NO DIA EM QUESTÃO, EXPLIQUEI À MINHA MENTORA MINHA PROPOSIÇÃO, MAS PARA MINHA SURPRESA OUVÍ DELA QUE O ASSUNTO NEM EXISTIA NA APOSTILA E QUE NUNCA HAVÍAMOS ESTUDADO O TEMA!! DISCORDEI, É CLARO, PORQUE TINHA CERTEZA DE TER ESTUDADO O ASSUNTO RECENTEMENTE. DEPOIS DE MUITA DISCUSSÃO, FIQUEI CONVENCIDO DE QUE FORA UM "DESDOBRAMENTO" E QUE ESTUDARA O ASSUNTO EM UM OUTRO PLANO, MAS SEMPRE DENTRO DE NOSSA CASA ESPÍRITA.
MAS NÃO ACABA AÍ.
À NOITE, JÁ DEITADO (ONTEM), AS DÚVIDAS ERAM GRANDES PORQUE EU TINHA CERTEZA QUE ESTUDARA E O DESDOBRAMENTO SE FAZIA ALGO QUE QUESTIONÁVEL DADA A CERTEZA E NITIDEZ DAS IMAGENS DO ESTUDO.
ADORMECÍ!
E NÃO É QUE VOLTEI À CASA ESPÍRITA PARA ESTUDAR??
ME VÍ SENTADO COM MAIS DUAS PESSOAS DE MEU CONHECIMENTO QUE FAZEM PARTE DE TRABALHOS MEDIÚNICOS DOS QUAIS PARTICIPO, LENDO, ESTUDANDO E TIRANDO DÚVIDAS DE UM OUTRO COMPANHEIRO AINDA INICIANTE NOS ESTUDOS MEDIÚNICOS.
DE REPENTE, ME SENTINDO COM AS VIAS RESPIRATÓRIAS CONGESTIONADAS E COM FALTA DE AR, PEDÍ DESCULPAS E AUTORIZAÇÃO PARA VOLTAR À MINHA CASA, ACORDADANDO IMEDIATAMENTE, PARA RESOLVER O PROBLEMA DO RESFRIADO QUE ME ACOMETE.
AMIGOS, TENHAM CERTEZA QUE ACONTECEU! NÃO TENHAM DÚVIDAS QUANTO À NOSSA LIBERDADE DURANTE O SONO, PORISSO É RECOMENDÁVEL A LEITURA CRISTÃ, OS BONS PENSAMENTOS ANTES DO DESCANSO NOTURNO PARA QUE NÃO ACONTEÇA DE IRMOS A LUGARES QUE COM CERTEZA ACORDADOS JAMAIS IRÍAMOS.
COMPLICADO??
NÃÃÃO...MAS QUE TENHO UM CERTO RECEIO....AHHH TENHO!
BOA QUINTA FEIRA PARA TODOS VOCES.
FIQUEM COM DEUS.
DEPOIS DE LEREM AS POSTAGENS ABAIXO, É CLARO QUE PODE AINDA PERSISTIR A DÚVIDA SOBRE A PLURALIDADE DOS MUNDOS, SOBRE AS CONDIÇOES DE VIDA DOS ESPÍRITOS E TAMBÉM SOBRE O DESDOBRAMENTO ESPIRITUAL DE QUE TODOS SOMOS PASSÍVEIS.
POIS BEM, VOU RELATAR DOIS FATOS QUE ME ACONTECERAM NESTA SEMANA E QUE TÊM ATÉ UM CUNHO ENGRAÇADO:
NOSSO GRUPO DE PASSE DA TERÇA FEIRA ESTAVA ESTUDANDO ANTES DE COMEÇAR A TRABALHAR NA FUNÇÃO QUANDO EM DETERMINADO MOMENTO, LEU-SE UMA PARÁBOLA. COMO AS METÁFORAS DO CRISTO AINDA SUSSITAM DEBATES, ME COLOQUEI À DISPOSIÇÃO DO GRUPO PARA LEVAR EM MOMENTO OPORTUNO, XÉROX DA APOSTILA ONDE CONTINHA UM TEXTO DE KAYBAR SHUTTEL QUE DESCREVIA EM DETALHES A TAL PARÁBOLA, POIS ESTUDARA EM OUTRO GRUPO DE ESTUDO QUE FREQUENTAVA NA CASA ESPÍRITA, NA QUARTA FEIRA.
NO DIA EM QUESTÃO, EXPLIQUEI À MINHA MENTORA MINHA PROPOSIÇÃO, MAS PARA MINHA SURPRESA OUVÍ DELA QUE O ASSUNTO NEM EXISTIA NA APOSTILA E QUE NUNCA HAVÍAMOS ESTUDADO O TEMA!! DISCORDEI, É CLARO, PORQUE TINHA CERTEZA DE TER ESTUDADO O ASSUNTO RECENTEMENTE. DEPOIS DE MUITA DISCUSSÃO, FIQUEI CONVENCIDO DE QUE FORA UM "DESDOBRAMENTO" E QUE ESTUDARA O ASSUNTO EM UM OUTRO PLANO, MAS SEMPRE DENTRO DE NOSSA CASA ESPÍRITA.
MAS NÃO ACABA AÍ.
À NOITE, JÁ DEITADO (ONTEM), AS DÚVIDAS ERAM GRANDES PORQUE EU TINHA CERTEZA QUE ESTUDARA E O DESDOBRAMENTO SE FAZIA ALGO QUE QUESTIONÁVEL DADA A CERTEZA E NITIDEZ DAS IMAGENS DO ESTUDO.
ADORMECÍ!
E NÃO É QUE VOLTEI À CASA ESPÍRITA PARA ESTUDAR??
ME VÍ SENTADO COM MAIS DUAS PESSOAS DE MEU CONHECIMENTO QUE FAZEM PARTE DE TRABALHOS MEDIÚNICOS DOS QUAIS PARTICIPO, LENDO, ESTUDANDO E TIRANDO DÚVIDAS DE UM OUTRO COMPANHEIRO AINDA INICIANTE NOS ESTUDOS MEDIÚNICOS.
DE REPENTE, ME SENTINDO COM AS VIAS RESPIRATÓRIAS CONGESTIONADAS E COM FALTA DE AR, PEDÍ DESCULPAS E AUTORIZAÇÃO PARA VOLTAR À MINHA CASA, ACORDADANDO IMEDIATAMENTE, PARA RESOLVER O PROBLEMA DO RESFRIADO QUE ME ACOMETE.
AMIGOS, TENHAM CERTEZA QUE ACONTECEU! NÃO TENHAM DÚVIDAS QUANTO À NOSSA LIBERDADE DURANTE O SONO, PORISSO É RECOMENDÁVEL A LEITURA CRISTÃ, OS BONS PENSAMENTOS ANTES DO DESCANSO NOTURNO PARA QUE NÃO ACONTEÇA DE IRMOS A LUGARES QUE COM CERTEZA ACORDADOS JAMAIS IRÍAMOS.
COMPLICADO??
NÃÃÃO...MAS QUE TENHO UM CERTO RECEIO....AHHH TENHO!
BOA QUINTA FEIRA PARA TODOS VOCES.
FIQUEM COM DEUS.
DESDOBRAMENTO ESPIRITUAL
Durante o sono o Espírito desprende-se do corpo; devido aos laços fluídicos estarem mais tênues. A noite é um longo período em que está livre para agir noutro plano de existência. Porém, variam os graus de desprendimento e lucidez. Nem todos se afastam do seu corpo, mas permanecem no ambiente doméstico; temem fazê-lo, sentir-se-iam constrangidos num meio estranho (aparentemente).
Outros movimentam-se no plano espiritual, mas suas atividades e compressões dependem do nível de elevação. O princípio que rege a permanência fora do corpo é o da afinidade moral, expressa, conforme a explanação anterior, por meio da afinidade vibratória ou sintonia.
O espírito será atraído para regiões e companhias que estejam harmonizadas e sintonizadas com ele através das ações, pensamentos, instruções, desejos e intenções, ou seja, impulsos predominantes. Podendo assim, subir mais ou se degradar mais.
O lúbrico terá entrevistas eróticas de todos os tipos, o avarento tratará de negócios grandiosos (materiais) e rendosos usando a astúcia. A esposa queixosa encontrará conselhos contra o seu marido, e assim por diante. Amigos se encontram para conversas edificantes, inimigos entram em luta, aprendizes farão cursos, cooperadores trabalharão nos campos prediletos, e, assim, caminhamos.
Para esta maravilhosa doutrina, conforme tais considerações, o sonho é a recordação de uma parte da atividade que o espírito desempenhou durante a libertação permitida pelo sono. Segundo Carlos Toledo Rizzini, interpretação freudiana encara o sonho como apontando para o passado, revelando um aspecto da personalidade.
Para o Espiritismo, o sonho também satisfaz impulsos e é uma expressão do estilo de vida, com uma grande diferença: a de não se processar só no plano mental, mas ser uma experiência genuína do espírito que se passa num mundo real e com situações concretas. Como vimos, o espírito, livre temporariamente dos laços orgânicos, empreende atividades noturnas que poderão se caracterizar apenas por satisfação de baixos impulsos, como também, trabalhar e aprender muito. Nesta experiência fora do corpo, na oportunidade do desprendimento através do sono, o ser, poderá ver com clareza a finalidade de sua existência atual, lembrar-se do passado, entrevê o futuro, todavia a amplitude ou não dessas possibilidades é relativa ao grau de evolução do espírito.
Preparação para o Sono
Verificando o lado físico da questão, vamos ver a importância do sono, pelo fato de passarmos 1/3 de nosso dia dormindo, nesta atividade o corpo físico repousa e liberta toxinas. Para o lado espiritual, o espírito liga-se com os seus amigos e intercambia informações, e experiências.
Façamos um preparo para o nosso repouso diário:
Orgânico – refeições leves, higiene, respiração moderada, trabalho moderado, condução de nosso corpo quanto a postura sem extravagâncias.
Mental Espiritual – leituras edificantes, conversas salutares, meditação, oração, serenidade, perdão, bons pensamentos.
Todavia não nos esqueçamos que toda prece se fortifica com atos voltados ao bem, pois então, atividades altruístas possibilitam uma melhor afinidade com os bons espíritos.
Desdobramento
É o nome que se dá o fenômeno de exteriorização do corpo espiritual ou perispírito.
O perispírito ainda ligado ao corpo, distancia-se do mesmo, fazendo agora parte do mundo espiritual, ainda que esteja ligado ao corpo por fios fluídicos. Fenômenos estes, naturais que repousam sobre as propriedades do perispírito, sua capacidade de exteriorizar-se, irradiar-se, sobre suas propriedades depois da morte que se aplicam ao perispírito dos vivos (encarnados).
Os laços que unem o perispírito ao corpo temporal, afrouxam-se por assim dizer, facultando ao espírito manter-se em relativa distancia, porém, não desligado de seu corpo. E esta ligação, permite ao espírito tomar conhecimento do que se passa com o seu corpo e retornar instantaneamente se algo acontecer. O corpo por sua vez, fica com suas funções reduzidas, pois dele foram distanciados os fluidos perispirituais, permanecendo somente o necessário para sua manutenção. Este estado em que fica o corpo no momento do desdobramento, também depende do grau de desdobramento que aconteça.
Os desdobramentos podem ser:
a) conscientes : Este, caracteriza-se pela lembrança exata do ocorrido, quando ao retornar ao corpo o ser recorda-se dos fatos e atividades por ele desempenhadas no ato do desdobramento. O sujeito é capaz de ver o seu “Duplo”, bem próximo, ou seja, de ver a ele mesmo no momento exato em que se inicia o desdobramento. Facilmente nestes casos, sente-se levantando geralmente a cabeça primeiramente e o restante do corpo, depois. Alguns flutuam e vêem o corpo carnal abaixo deitado, outros vêem-se ao lado dos corpos, todavia esta recordação é bastante profunda e a consciência e altamente límpida neste instante. Existe uma ligação ainda profunda dos fluidos perispirituais entre o corpo e o perispírito, facilitando assim, as recordações pós-desdobramento.
b) inconscientes: Ao retornar o ser de nada recorda-se. Temos que nos lembrar que na maioria das vezes a atividade que desempenha o ser no momento desdobrado, fica como experiências para o próprio ser como espírito, sendo lembrado em alguns momentos para o despertar de algumas dificuldades e vêem como intuições, idéias.
Os fluidos perispirituais são neste caso bem mais tênues e a dificuldade de recordação imediata fica um pouco mais árdua, todavia as informações e as experiências ficam armazenadas na memória perispiritual, vindo a tona futuramente.
Em realidade a palavra inconsciente, é colocada por deficiência de linguagem, pois, inconsciência não existe, tendo em vista o despertar do espírito, levando consigo todas as experiências efetivadas pelo mesmo, então colocamos a palavra inconsciente aqui, é somente para atestarmos a temporária inconsciência do ser enquanto encarnado.
c) voluntários: Se a própria pessoa promove este distanciamento. Analisemos algo bastante singular, nem todos os desdobramentos voluntários há consciência, pois como dissemos acima poderão haver algumas lembranças do ocorrido, existem ainda muitas dificuldades, no momento em que o espírito através de seu perispírito aproxima-se novamente de seu corpo, pela densidade ainda dos órgãos cerebrais é possível haver bloqueio dessas experiências. É necessário salientar que o ser encarnado na terra, ainda se encontra distante de controlar todos os seus potenciais, e por isso também há este esquecimento. Haja vista, algumas pessoas até provocarem o desdobramento e no momento de consciência terem medo e retornarem ao corpo apressadamente, dificultando ainda mais a recordação.
Os desdobramentos podem também ocorrer nos momentos de reflexões, onde nos encontramos analisando profundamente nossos atos e cuja atividade nos propicia encontrar com seres que nos querem orientar para o bem, parte de nosso perispírito expande-se e vai captar as experiências e orientações devidas.
d) provocados: Através de processos hipnóticos e magnéticos – Apometria -, agentes desencarnados e encarnados podem propiciar o desdobramento do ser encarnado. Os bons Espíritos podem provocar o desdobramento ou auxiliá-los sempre com finalidades superiores. Mas espíritos obsessores também podem provocá-los para produzir efeitos malefícios. Afinizando-se com as deficiências morais dos desencarnados, propiciamos assim, uma maior facilidade para que os espíritos mal-feitores possam provocar o desligamento do corpo físico atraindo o ser encarnado para suas experiências fora do corpo. A lei que exerce esta dependência é a de afinidade.
e) emancipação Letárgica: Decorre da emancipação parcial do espírito, podendo ser causada por fatores físicos ou espirituais. Neste caso o corpo perde temporariamente a sensibilidade e o movimento, a pessoa nada sente, pois os fluidos perispiríticos estão muito tênues em relação a ligação com o corpo. O ser não vê o mundo exterior com os olhos físicos, torna-se por alguns instantes incapaz da vida consciente. Apesar da vitalidade do corpo continuar executando-se.
Há flacidez geral dos membros. Se suspendermos um braço, ele ao ser solto cairá.
e) emancipação Cataléptica: Como acima, também resulta da emancipação parcial do espírito. Nela, existe a perda momentânea da sensibilidade, como na letargia, todavia existe uma rigidez dos membros. A inteligência pode se manifestar nestes casos. Difere da letárgica, por não envolver o corpo todo, podendo ser localizado numa parte do corpo, onde for menor o envolvimento dos fluidos perispirituais.
Outros movimentam-se no plano espiritual, mas suas atividades e compressões dependem do nível de elevação. O princípio que rege a permanência fora do corpo é o da afinidade moral, expressa, conforme a explanação anterior, por meio da afinidade vibratória ou sintonia.
O espírito será atraído para regiões e companhias que estejam harmonizadas e sintonizadas com ele através das ações, pensamentos, instruções, desejos e intenções, ou seja, impulsos predominantes. Podendo assim, subir mais ou se degradar mais.
O lúbrico terá entrevistas eróticas de todos os tipos, o avarento tratará de negócios grandiosos (materiais) e rendosos usando a astúcia. A esposa queixosa encontrará conselhos contra o seu marido, e assim por diante. Amigos se encontram para conversas edificantes, inimigos entram em luta, aprendizes farão cursos, cooperadores trabalharão nos campos prediletos, e, assim, caminhamos.
Para esta maravilhosa doutrina, conforme tais considerações, o sonho é a recordação de uma parte da atividade que o espírito desempenhou durante a libertação permitida pelo sono. Segundo Carlos Toledo Rizzini, interpretação freudiana encara o sonho como apontando para o passado, revelando um aspecto da personalidade.
Para o Espiritismo, o sonho também satisfaz impulsos e é uma expressão do estilo de vida, com uma grande diferença: a de não se processar só no plano mental, mas ser uma experiência genuína do espírito que se passa num mundo real e com situações concretas. Como vimos, o espírito, livre temporariamente dos laços orgânicos, empreende atividades noturnas que poderão se caracterizar apenas por satisfação de baixos impulsos, como também, trabalhar e aprender muito. Nesta experiência fora do corpo, na oportunidade do desprendimento através do sono, o ser, poderá ver com clareza a finalidade de sua existência atual, lembrar-se do passado, entrevê o futuro, todavia a amplitude ou não dessas possibilidades é relativa ao grau de evolução do espírito.
Preparação para o Sono
Verificando o lado físico da questão, vamos ver a importância do sono, pelo fato de passarmos 1/3 de nosso dia dormindo, nesta atividade o corpo físico repousa e liberta toxinas. Para o lado espiritual, o espírito liga-se com os seus amigos e intercambia informações, e experiências.
Façamos um preparo para o nosso repouso diário:
Orgânico – refeições leves, higiene, respiração moderada, trabalho moderado, condução de nosso corpo quanto a postura sem extravagâncias.
Mental Espiritual – leituras edificantes, conversas salutares, meditação, oração, serenidade, perdão, bons pensamentos.
Todavia não nos esqueçamos que toda prece se fortifica com atos voltados ao bem, pois então, atividades altruístas possibilitam uma melhor afinidade com os bons espíritos.
Desdobramento
É o nome que se dá o fenômeno de exteriorização do corpo espiritual ou perispírito.
O perispírito ainda ligado ao corpo, distancia-se do mesmo, fazendo agora parte do mundo espiritual, ainda que esteja ligado ao corpo por fios fluídicos. Fenômenos estes, naturais que repousam sobre as propriedades do perispírito, sua capacidade de exteriorizar-se, irradiar-se, sobre suas propriedades depois da morte que se aplicam ao perispírito dos vivos (encarnados).
Os laços que unem o perispírito ao corpo temporal, afrouxam-se por assim dizer, facultando ao espírito manter-se em relativa distancia, porém, não desligado de seu corpo. E esta ligação, permite ao espírito tomar conhecimento do que se passa com o seu corpo e retornar instantaneamente se algo acontecer. O corpo por sua vez, fica com suas funções reduzidas, pois dele foram distanciados os fluidos perispirituais, permanecendo somente o necessário para sua manutenção. Este estado em que fica o corpo no momento do desdobramento, também depende do grau de desdobramento que aconteça.
Os desdobramentos podem ser:
a) conscientes : Este, caracteriza-se pela lembrança exata do ocorrido, quando ao retornar ao corpo o ser recorda-se dos fatos e atividades por ele desempenhadas no ato do desdobramento. O sujeito é capaz de ver o seu “Duplo”, bem próximo, ou seja, de ver a ele mesmo no momento exato em que se inicia o desdobramento. Facilmente nestes casos, sente-se levantando geralmente a cabeça primeiramente e o restante do corpo, depois. Alguns flutuam e vêem o corpo carnal abaixo deitado, outros vêem-se ao lado dos corpos, todavia esta recordação é bastante profunda e a consciência e altamente límpida neste instante. Existe uma ligação ainda profunda dos fluidos perispirituais entre o corpo e o perispírito, facilitando assim, as recordações pós-desdobramento.
b) inconscientes: Ao retornar o ser de nada recorda-se. Temos que nos lembrar que na maioria das vezes a atividade que desempenha o ser no momento desdobrado, fica como experiências para o próprio ser como espírito, sendo lembrado em alguns momentos para o despertar de algumas dificuldades e vêem como intuições, idéias.
Os fluidos perispirituais são neste caso bem mais tênues e a dificuldade de recordação imediata fica um pouco mais árdua, todavia as informações e as experiências ficam armazenadas na memória perispiritual, vindo a tona futuramente.
Em realidade a palavra inconsciente, é colocada por deficiência de linguagem, pois, inconsciência não existe, tendo em vista o despertar do espírito, levando consigo todas as experiências efetivadas pelo mesmo, então colocamos a palavra inconsciente aqui, é somente para atestarmos a temporária inconsciência do ser enquanto encarnado.
c) voluntários: Se a própria pessoa promove este distanciamento. Analisemos algo bastante singular, nem todos os desdobramentos voluntários há consciência, pois como dissemos acima poderão haver algumas lembranças do ocorrido, existem ainda muitas dificuldades, no momento em que o espírito através de seu perispírito aproxima-se novamente de seu corpo, pela densidade ainda dos órgãos cerebrais é possível haver bloqueio dessas experiências. É necessário salientar que o ser encarnado na terra, ainda se encontra distante de controlar todos os seus potenciais, e por isso também há este esquecimento. Haja vista, algumas pessoas até provocarem o desdobramento e no momento de consciência terem medo e retornarem ao corpo apressadamente, dificultando ainda mais a recordação.
Os desdobramentos podem também ocorrer nos momentos de reflexões, onde nos encontramos analisando profundamente nossos atos e cuja atividade nos propicia encontrar com seres que nos querem orientar para o bem, parte de nosso perispírito expande-se e vai captar as experiências e orientações devidas.
d) provocados: Através de processos hipnóticos e magnéticos – Apometria -, agentes desencarnados e encarnados podem propiciar o desdobramento do ser encarnado. Os bons Espíritos podem provocar o desdobramento ou auxiliá-los sempre com finalidades superiores. Mas espíritos obsessores também podem provocá-los para produzir efeitos malefícios. Afinizando-se com as deficiências morais dos desencarnados, propiciamos assim, uma maior facilidade para que os espíritos mal-feitores possam provocar o desligamento do corpo físico atraindo o ser encarnado para suas experiências fora do corpo. A lei que exerce esta dependência é a de afinidade.
e) emancipação Letárgica: Decorre da emancipação parcial do espírito, podendo ser causada por fatores físicos ou espirituais. Neste caso o corpo perde temporariamente a sensibilidade e o movimento, a pessoa nada sente, pois os fluidos perispiríticos estão muito tênues em relação a ligação com o corpo. O ser não vê o mundo exterior com os olhos físicos, torna-se por alguns instantes incapaz da vida consciente. Apesar da vitalidade do corpo continuar executando-se.
Há flacidez geral dos membros. Se suspendermos um braço, ele ao ser solto cairá.
e) emancipação Cataléptica: Como acima, também resulta da emancipação parcial do espírito. Nela, existe a perda momentânea da sensibilidade, como na letargia, todavia existe uma rigidez dos membros. A inteligência pode se manifestar nestes casos. Difere da letárgica, por não envolver o corpo todo, podendo ser localizado numa parte do corpo, onde for menor o envolvimento dos fluidos perispirituais.
O TEMOR DA MORTE
O Espírito Manoel Philomeno de Miranda no Livro Temas da Vida e da Morte, psicografado por Divaldo Pereira Franco, nos ensina que o temor da morte resulta de vários fatores, que são próprios da natureza humana e da existência corporal
– O primeiro fator seria o instinto de conservação da vida, que constitui uma força preventiva contra tudo aquilo que possa ameaçá-la. Este instinto de conservação é um elemento de grande valor, pois ele preserva a vida. Considerando-se que o corpo está programado para servir de instrumento ao progresso do Espírito, é através dele que o Espírito poderá desenvolver as suas aptidões e valores, logo, a sua preservação é muito importante.
– Outro fator seria a predominância da natureza material, que nos Espíritos inferiores comanda as suas inspirações. O predomínio da natureza material desenvolve o egoísmo e agravam, tornando mais intensas, as paixões, acentuando a sensualidade, os vícios e o apego às coisas materiais.
Nestes indivíduos imediatistas, aferrados aos prazeres físicos, o medo da morte é maior, em face das sensações que os escravizam à matéria, fazendo-os recear a perda dos gozos em que se comprazem.
– Mais um fator que causa temor à morte é o conteúdo religioso de algumas doutrinas que oferecem uma visão distorcida do que sucede á alma após a ruptura dos laços materiais. O estabelecimento de prêmios e punições de caráter material, nos quais as religiões do passado firmaram a estrutura da existência espiritual. De um lado, uma felicidade estanque, monótona, indiferente e até mesmo improdutiva, pois nesse lugar o amor não dispõe de recursos para socorrer o enfermo, o decaído, nem a piedade para com os infelizes. De outro lado, o medo expresso por uma justiça absurda e impiedosa que condena eternamente aqueles que erraram, não lhes proporcionando a oportunidade da reparação ou da redenção.
– Outro fator que proporciona temor à morte física do corpo e o receio do aniquilamento da vida, por falta de conhecimento, de informações corretas a respeito do futuro da alma e daquilo que lhe está destinado.
Denota-se desta forma, que a desinformação, o desconhecimento, as concepções erradas sobre a vida futura são responsáveis pelo temor da morte
– O primeiro fator seria o instinto de conservação da vida, que constitui uma força preventiva contra tudo aquilo que possa ameaçá-la. Este instinto de conservação é um elemento de grande valor, pois ele preserva a vida. Considerando-se que o corpo está programado para servir de instrumento ao progresso do Espírito, é através dele que o Espírito poderá desenvolver as suas aptidões e valores, logo, a sua preservação é muito importante.
– Outro fator seria a predominância da natureza material, que nos Espíritos inferiores comanda as suas inspirações. O predomínio da natureza material desenvolve o egoísmo e agravam, tornando mais intensas, as paixões, acentuando a sensualidade, os vícios e o apego às coisas materiais.
Nestes indivíduos imediatistas, aferrados aos prazeres físicos, o medo da morte é maior, em face das sensações que os escravizam à matéria, fazendo-os recear a perda dos gozos em que se comprazem.
– Mais um fator que causa temor à morte é o conteúdo religioso de algumas doutrinas que oferecem uma visão distorcida do que sucede á alma após a ruptura dos laços materiais. O estabelecimento de prêmios e punições de caráter material, nos quais as religiões do passado firmaram a estrutura da existência espiritual. De um lado, uma felicidade estanque, monótona, indiferente e até mesmo improdutiva, pois nesse lugar o amor não dispõe de recursos para socorrer o enfermo, o decaído, nem a piedade para com os infelizes. De outro lado, o medo expresso por uma justiça absurda e impiedosa que condena eternamente aqueles que erraram, não lhes proporcionando a oportunidade da reparação ou da redenção.
– Outro fator que proporciona temor à morte física do corpo e o receio do aniquilamento da vida, por falta de conhecimento, de informações corretas a respeito do futuro da alma e daquilo que lhe está destinado.
Denota-se desta forma, que a desinformação, o desconhecimento, as concepções erradas sobre a vida futura são responsáveis pelo temor da morte
RETORNO À VIDA ESPIRITUAL
Na Introdução de "O Livro dos Espíritos", encontramos no item n.º VI, um resumo dos principais pontos da Doutrina Espírita.
Dentre eles, neste momento é oportuno relembrar aqueles que estão diretamente ligados aos nosso tema:
"Os seres materiais constituem o mundo visível ou corpóreo, e os seres imateriais, o mundo invisível ou espírita, isto é, dos Espíritos".
"O mundo espírita é o mundo normal, primitivo, eterno, preexistente e sobrevivente a tudo".
"O mundo corporal é secundário; poderia deixar de existir, ou não ter jamais existido, sem que por isso se alterasse a essência do mundo espírita".
"Os Espíritos revestem temporariamente um invólucro material perecível, cuja destruição pela morte lhes restituí a liberdade".
"A alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório".
"Há no homem três coisas: 1.º, o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2.º, a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3.º, o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
"Tem assim o homem duas naturezas: pelo corpo participa da natureza dos animais, cujos instintos lhe são comuns; pela alma participa da natureza dos Espíritos.
"O laço ou perispírito, que prende ao corpo o Espírito, é uma espécie de envoltório semimaterial. A morte é a destruição do envoltório mais grosseiro. O espírito conserva o segundo, que lhe constitui um corpo etéreo, invisível para nós no estado normal, porém que pode tornar-se acidentalmente visível e mesmo tangível, como sucede no fenômeno das aparições.
"Deixando o corpo, a alma volve ao mundo dos Espíritos, donde saíra, para passar por nova experiência material, após um lapso de tempo mais ou menos longo, durante o qual permanece em estado de espírito errante".
"Tendo o Espírito que passar por muitas encarnações, segue-se que todos nós temos tido muitas existências e que teremos ainda outras, mais ou menos aperfeiçoadas, quer na Terra, quer em outros mundos".
"A alma possuía a sua individualidade antes de encarnar; conserva-a depois de se haver separado do corpo".
Dentre eles, neste momento é oportuno relembrar aqueles que estão diretamente ligados aos nosso tema:
"Os seres materiais constituem o mundo visível ou corpóreo, e os seres imateriais, o mundo invisível ou espírita, isto é, dos Espíritos".
"O mundo espírita é o mundo normal, primitivo, eterno, preexistente e sobrevivente a tudo".
"O mundo corporal é secundário; poderia deixar de existir, ou não ter jamais existido, sem que por isso se alterasse a essência do mundo espírita".
"Os Espíritos revestem temporariamente um invólucro material perecível, cuja destruição pela morte lhes restituí a liberdade".
"A alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório".
"Há no homem três coisas: 1.º, o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2.º, a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3.º, o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
"Tem assim o homem duas naturezas: pelo corpo participa da natureza dos animais, cujos instintos lhe são comuns; pela alma participa da natureza dos Espíritos.
"O laço ou perispírito, que prende ao corpo o Espírito, é uma espécie de envoltório semimaterial. A morte é a destruição do envoltório mais grosseiro. O espírito conserva o segundo, que lhe constitui um corpo etéreo, invisível para nós no estado normal, porém que pode tornar-se acidentalmente visível e mesmo tangível, como sucede no fenômeno das aparições.
"Deixando o corpo, a alma volve ao mundo dos Espíritos, donde saíra, para passar por nova experiência material, após um lapso de tempo mais ou menos longo, durante o qual permanece em estado de espírito errante".
"Tendo o Espírito que passar por muitas encarnações, segue-se que todos nós temos tido muitas existências e que teremos ainda outras, mais ou menos aperfeiçoadas, quer na Terra, quer em outros mundos".
"A alma possuía a sua individualidade antes de encarnar; conserva-a depois de se haver separado do corpo".
COLONIAS - NOSSO LAR É UM EXEMPLO
Colônia Espiritual situada nos planos vizinhos da esfera terrestre.
Encontramos no Livro "Nosso Lar", primeira obra de uma série de livros ditados pelo Espírito André Luiz e psicografados por Francisco Cândido Xavier, informações importantíssimas acerca da vida no plano espiritual.
Neste momento, de forma especial, encontramos no capítulo intitulado "Notícias do Plano", as seguintes informações referentes à Colônia Nosso Lar:
" Antiga fundação de portugueses distintos desencarnados no Brasil, no século XVI. A princípio, enorme e exaustiva foi a luta... Há substâncias ásperas nas zonas invisíveis à terra, tais como nas regiões que se caracterizam pela matéria grosseira... Os trabalhos primordiais foram desanimadores, mesmo para os Espíritos fortes. ... Os fundadores não desanimaram porém.
A colônia, que é essencialmente de trabalho e realização, divide-se em seis Ministérios, orientados, cada qual, por doze Ministros. ...
Os Ministérios do Nosso lar são enormes células de trabalho ativo. Nem mesmo alguns dias de estudos oferecem ensejos à visão detalhada de um só deles.
A Instituição é eminentemente rigorosa, no que concerne à ordem e à hierarquia. Nenhuma condição de destaque é concedida aqui a título de favor.
A lei do descanso é rigorosamente observada, para que determinados servidores não fiquem mais sobrecarregados, que outros; mas a lei do trabalho é também rigorosamente cumprida".
Concluímos, assim, que as colônias ou regiões espirituais, são locais destinados aos Espíritos desencarnados, ainda necessitados de reencarnações e intimamente ligados a este ou aquele planeta pelas ações cometidas no passado.
Os mundos transitórios fazem parte dos corpos celestes, espalhados pelo Universo, podendo ser um planeta, um satélite, ou algo similar.
Encontramos no Livro "Nosso Lar", primeira obra de uma série de livros ditados pelo Espírito André Luiz e psicografados por Francisco Cândido Xavier, informações importantíssimas acerca da vida no plano espiritual.
Neste momento, de forma especial, encontramos no capítulo intitulado "Notícias do Plano", as seguintes informações referentes à Colônia Nosso Lar:
" Antiga fundação de portugueses distintos desencarnados no Brasil, no século XVI. A princípio, enorme e exaustiva foi a luta... Há substâncias ásperas nas zonas invisíveis à terra, tais como nas regiões que se caracterizam pela matéria grosseira... Os trabalhos primordiais foram desanimadores, mesmo para os Espíritos fortes. ... Os fundadores não desanimaram porém.
A colônia, que é essencialmente de trabalho e realização, divide-se em seis Ministérios, orientados, cada qual, por doze Ministros. ...
Os Ministérios do Nosso lar são enormes células de trabalho ativo. Nem mesmo alguns dias de estudos oferecem ensejos à visão detalhada de um só deles.
A Instituição é eminentemente rigorosa, no que concerne à ordem e à hierarquia. Nenhuma condição de destaque é concedida aqui a título de favor.
A lei do descanso é rigorosamente observada, para que determinados servidores não fiquem mais sobrecarregados, que outros; mas a lei do trabalho é também rigorosamente cumprida".
Concluímos, assim, que as colônias ou regiões espirituais, são locais destinados aos Espíritos desencarnados, ainda necessitados de reencarnações e intimamente ligados a este ou aquele planeta pelas ações cometidas no passado.
Os mundos transitórios fazem parte dos corpos celestes, espalhados pelo Universo, podendo ser um planeta, um satélite, ou algo similar.
ERRATICIDADE
Erraticidade: - (Do francês erraticité). Estado dos Espíritos errantes ou erráticos, isto é, não encarnados, que vivem durante o intervalo de suas existência corpóreas. Kardec escreveu o seguinte sobre a erraticidade: "estado dos Espíritos errantes, isto é, não encarnados, durante os intervalos de suas diversas existências corporais. A erraticidade não é um sinal absoluto de inferioridade para os Espíritos. Há Espíritos errantes de todas as classes, salvo os da Primeira Ordem ou Espíritos Puros que não precisam mais reencarnar para melhorarem-se. Os Espíritos errantes são felizes ou infelizes segundo o grau de sua purificação. É nesse estado que o Espírito sem o véu material do corpo que o vestia, percebe suas existências anteriores e os erros que o afastam da perfeição e da felicidade infinita. É então, que escolhe novas provas, a fim de progredir mais rápido (O Livro dos Espíritos, n.º 223 e seguintes). Na situação errante como na corpórea, os Espíritos tendem a formar núcleos coletivos onde interagem e acabam por formar seus próprios ambientes. A Lei da Afinidade é que rege essa questão, visto que os Espíritos afins se buscam.
PLURALIDADE DOS MUNDOS
Diferentes categorias de mundos habitados:
O homem que já conquistou a Lua e hoje já pesquisa outros mundos, comove-nos pensar que a Doutrina Espírita se referia à pluralidade dos mundos habitados, já há quase um século e meio atrás.
Nos ensina Emmanuel no livro "Pluralidade dos Mundos Habitados", psicografado por Francisco Cândido Xavier, que: "acresce notar ainda, que os veneráveis orientadores da Nova Revelação, guiando o pensamento de Allan Kardec, fizeram-no escrever a sábia declaração: "Deus povoou de seres vivos todos os mundos, concorrendo esses seres ao objetivo final da Providência..."
Acreditar que só os haja no planeta que habitamos fora duvidar da sabedoria de Deus, que não fez coisa alguma inútil. Certo, a esses mundos há de Ele ter dado uma destinação mais séria do que a de nos recrearem a vista. Aliás, nada há, nem na posição, nem no volume, nem na constituição física da terra, que possa induzir à suposição de que ela goze do privilégio de ser habitada, com exclusão de tantos milhares de mundos semelhantes.
Quando Jesus disse: 1. Não se turbe o vosso coração. - Credes em Deus, crede também em mim. Há muitas moradas na casa de meu Pai; se assim não fosse, já eu vo-lo teria dito, pois me vou para vos preparar o lugar. - Depois que me tenha ido e que vos houver preparado o lugar, voltarei e vos retirarei para mim, a fim de que onde eu estiver, também vós aí estejais. ( S. JOÃO, cap. XIV, vv. 1 a 3.), estava nos ensinando o princípio da pluralidade dos mundos habitados.
A "Casa do Pai" é o Universo. As diferentes moradas são os mundos que circulam no espaço infinito e oferecem, aos Espíritos que neles encarnam, moradas correspondentes ao adiantamento dos mesmos Espíritos.
O mundo que habitamos faz parte de um séquito, de um cortejo de planetas e asteróides que acompanham o sol em sua viagem pela vastidão incomensurável do espaço.
Em virtude das diferentes distâncias que separam esses planetas do centro do sistema, o tempo que gastam para completar uma revolução ao redor do sol varia entre 88 dias e 250 anos terrestres.
Nosso sistema planetário, todavia, não ocupa senão um ponto ínfimo no Universo. Haja vista que ele pertence a um agrupamento estelar, ou galáxia, chamada Via-Láctea, onde existem mais ou menos 40 bilhões de estrelas, algumas das quais tão grandes, mas tão grandes, que uma só toma espaço igual ao ocupado pelo Sol e quase todos os planetas que este arrasta consigo.
E a Via-Láctea não é o único agrupamento de estrelas no espaço. Graças aos modernos telescópios, sondas, etc., os astrônomos puderam verificar que o Universo se expande cada vez mais, com a formação de novas galáxias, calculando-se hoje, em mais de 100 milhões o número das que já podem se vistas, sem falar daquelas que nos escapam à observação.
Nos ensina Joanna de Ângelis, no livro "No Limiar do Infinito", psicografado por Divaldo Pereira Franco, no capítulo referente à Pluralidade dos mundos habitados que: "Cálculos muito pessimistas, examinando o Sol, que é uma estrela envelhecida de Quinta grandeza a sustentar hoje os planetas conhecidos, e que os mantém com a sua energia, fazem crer que nesse Universo de sóis mais poderosos, se lhes fossem dados dois planetas apenas para cada um, teríamos 200 bilhões em movimentação em nossa galáxia.
Atribuindo-se por probabilidade a hipótese de somente 1% deles ter as mesmas condições e idades correspondentes à Terra, teríamos 2 bilhões de planetas com condições que caracterizam o nosso berço de origem.
Dando-se a possibilidade remotíssima de que apenas 1% deles tivesse condições de vida semelhante à nossa, defrontaríamos, aproximadamente, com cerca de 20 milhões de planetas iguais ao nosso com vida inteligente.
Não é portanto temerário afirmar-se que a vida inteligente não é exclusivo patrimônio da pequenez do planeta terrestre. Tal afirmação já não repugna à inteligência nem à cultura: a da pluralidade dos mundos habitados, mundos esses departamentos da "Casa do Pai", nos quais o espírito evolui, progride, aprimora-se na busca da perfeição incessante."
Ä Diferentes categorias de mundos habitados – Instrução dos Espíritos:
Do ensino dado pelos Espíritos, resulta que muito diferentes umas das outras são as condições dos mundos, quanto ao seu grau de adiantamento ou de inferioridade dos seus habitantes.
De um modo geral, os mundos poderiam ser classificados em superiores e inferiores, classificação essa que nada tem de absoluta; é, antes, muito relativa. Tal mundo é inferior ou superior com referência aos que lhe estão acima ou abaixo, na escala progressiva.
Entre eles há-os em que estes últimos são inferiores aos da terra, física e moralmente; outros, da mesma categoria que o nosso; e outros que lhe são mais ou menos superiores a todos os respeitos.
Nos mundos inferiores, a existência é toda material, reinam soberanas as paixões, sendo quase nula a vida moral. A medida que esta se desenvolve, diminui a influência da matéria, de tal maneira que, nos mundos mais adiantados, a vida é, por assim dizer, toda espiritual.
Nos mundos intermédios, misturam-se o bem e o mal, predominando um ou outro, segundo o grau de adiantamento da maioria dos que os habitam. Embora se não possa fazer, dos diversos mundos, uma classificação absoluta, pode-se contudo, em virtude do estado em que se acham e da destinação que trazem, tomando por base os matizes mais adiantados, dividi-los, de modo geral, da seguinte forma:
Mundos Primitivos: destinados às primeiras encarnações da alma humana.
Mundos de Expiação e Provas: Mundo ainda inferior, onde os Espíritos encarnam afim de prosseguir em seu estágio evolutivo, passando a maioria por provas, e, conforme a necessidade, por expiações, com o intuito de se despojarem de suas imperfeições.
Mundos de Regeneração: Nesses mundo há a aurora da felicidade. Ainda tem de suportar provas, porém, sem as pungentes angústias da expiação. Os Espíritos haurem novas forças, repousando das fadigas da luta.
Mundos Ditosos ou Felizes: Onde o bem sobrepuja o mal.
Mundos Celestes ou Divinos: habitação de Espíritos depurados, onde exclusivamente reina o bem.
Mundos Primitivos: Sendo os mundos destinados às primeiras encarnações dos Espíritos, são de certo modo rudimentares os seres que os habitam.
Revestem a forma humana, mas sem nenhuma beleza. Seus instintos não têm a abrandá-los qualquer sentimento de delicadeza ou de benevolência, nem as noções do justo e do injusto. A força bruta é, entre eles, a única lei. Carentes de indústrias e de invenções, passam a vida na conquista de alimentos. Deus, entretanto, a nenhuma de suas criaturas abandona; no fundo das trevas da inteligência jaz, latente, a vaga intuição, mais ou menos desenvolvida, de um Ente supremo. Esse instinto basta para torná-los superiores uns aos outros e para lhes preparar a ascensão a uma vida mais completa, porquanto eles não são seres degradados, mas crianças que estão a crescer.
Mundos de Expiações e Provas: A Terra pertence à categoria dos mundos de expiação e provas, razão por que aí vive o homem a braços com tantas misérias, porém segundo orientação da própria espiritualidade, passa o Planeta por uma transição para outro estágio que é a Regeneração.
Se o nosso Planeta for tomado por termo de comparação, pode-se fazer idéia do estado de um mundo inferior, supondo os seus habitantes na condição das raças selvagens ou das nações bárbaras que ainda entre nós se encontram, restos do estado primitivo do nosso orbe.
Segundo nos relata Santo Agostinho, na Instrução dos Espíritos, Cap. 3.º de "O Evangelho Segundo o Espiritismo", n.º 11, em se referindo à terra: "No vosso, precisais do mal para sentirdes o bem; da noite, para admirardes a luz; da doença, para apreciardes a saúde."
Mundos Regeneradores: Nada melhor do que neste momento, a palavra esclarecedora de Santo Agostinho, conforme consta em "O Evangelho Segundo o Espiritismo", Cap. III, itens 17 e 18:
"17. Os mundos regeneradores servem de transição entre os mundos de expiação e os mundos felizes. A alma penitente encontra neles a calma e o repouso e acaba por depurar-se. Sem dúvida, em tais mundos o homem ainda se acha sujeito às leis que regem a matéria; a Humanidade experimenta as vossas sensações e desejos, mas liberta das paixões desordenadas de que sois escravos, isenta do orgulho que impõe silêncio ao coração, da inveja que a tortura, do ódio que a sufoca. Em todas as frontes, vê-se escrita a palavra amor; perfeita equidade preside às relações sociais, todos reconhecem Deus e tentam caminhar para Ele, cumprindo-lhe as leis.
Nesses mundos, todavia, ainda não existe a felicidade perfeita, mas a aurora da felicidade. O homem lá é ainda de carne e, por isso, sujeito às vicissitudes de que libertos só se acham os seres completamente desmaterializados. Ainda tem de suportar provas, porém, sem as pungentes angústias da expiação. Comparados à Terra, esses mundos são bastante ditosos e muitos dentre vós se alegrariam de habitá-los, pois que eles representam a calma após a tempestade, a convalescença após a moléstia cruel. Contudo, menos absorvido pelas coisas materiais, o homem divisa, melhor do que vós, o futuro; compreende a existência de outros gozos prometidos pelo Senhor aos que deles se mostrem dignos, quando a morte lhes houver de novo ceifado os corpos, a fim de lhes outorgar a verdadeira vida. Então, liberta, a alma pairará acima de todos os horizontes. Não mais sentidos materiais e grosseiros; somente os sentidos de um perispírito puro e celeste, a aspirar as emanações do próprio Deus, nos aromas de amor e de caridade que do seu seio emanam.
18. Mas, ah! nesses mundos, ainda falível é o homem e o Espírito do mal não há perdido completamente o seu império. Não avançar é recuar, e, se o homem não se houver firmado bastante na senda do bem, pode recair nos mundos de expiação, onde, então, novas e mais terríveis provas o aguardam.
Contemplai, pois, à noite, à hora do repouso e da prece, a abóbada azulada e, das inúmeras esferas que brilham sobre as vossas cabeças, indagai de vós mesmos quais as que conduzem a Deus e pedi-lhe que um mundo regenerador vos abra seu seio, após a expiação na Terra. - Santo Agostinho. (Paris, 1862.)"
Mundos Ditosos ou Felizes: "Nos mundos que chegaram a um grau superior, as condições da vida moral e material são muitíssimo diversas das da vida na Terra. Como por toda parte, a forma corpórea aí é sempre a humana, mas embelezada, aperfeiçoada e, sobretudo, purificada. O corpo nada tem da materialidade terrestre e não está, conseguintemente, sujeito às necessidades, nem às doenças ou deteriorações que a predominância da matéria provoca. Mais apurados, os sentidos são aptos a percepções a que neste mundo a grosseria da matéria obsta. A leveza específica do corpo permite locomoção rápida e fácil: em vez de se arrastar penosamente pelo solo, desliza, a bem dizer, pela superfície, ou plana na atmosfera, sem qualquer outro esforço além do da vontade, conforme se representam os anjos, ou como os antigos imaginavam os manes nos Campos Elíseos. Os homens conservam, a seu grado, os traços de suas passadas migrações e se mostram a seus amigos tais quais estes os conheceram, porém, irradiando uma luz divina, transfigurados pelas impressões interiores, então sempre elevadas. Em lugar de semblantes descorados, abatidos pelos sofrimentos e paixões, a inteligência e a vida cintilam com o fulgor que os pintores hão figurado no nimbo ou auréola dos santos.
A pouca resistência que a matéria oferece a Espíritos já muito adiantados torna rápido o desenvolvimento dos corpos e curta ou quase nula a infância. Isenta de cuidados e angústias, a vida é proporcionalmente muito mais longa do que na Terra. Em princípio, a longevidade guarda proporção com o grau de adiantamento dos mundos. A morte de modo algum acarreta os horrores da decomposição; longe de causar pavor, é considerada uma transformação feliz, por isso que lá não existe a dúvida sobre o porvir. Durante a vida, a alma, já não tendo a constringi-la a matéria compacta, expande-se e goza de uma lucidez que a coloca em estado quase permanente de emancipação e lhe consente a livre transmissão do pensamento.
10. Nesses mundos venturosos, as relações, sempre amistosas entre os povos, jamais são perturbadas pela ambição, da parte de qualquer deles, de escravizar o seu vizinho, nem pela guerra que daí decorre. Não há senhores, nem escravos, nem privilegiados pelo nascimento; só a superioridade moral e intelectual estabelece diferença entre as condições e dá a supremacia. A autoridade merece o respeito de todos, porque somente ao mérito é conferida e se exerce sempre com justiça. O homem não procura elevar-se acima do homem, mas acima de si mesmo, aperfeiçoando-se. Seu objetivo é galgar a categoria dos Espíritos puros, não lhe constituindo um tormento esse desejo, porem, uma ambição nobre, que o induz a estudar com ardor para os igualar. Lá, todos os sentimentos delicados e elevados da natureza humana se acham engrandecidos e purificados; desconhecem-se os ódios, os mesquinhos ciúmes, as baixas cobiças da inveja; um laço de amor e fraternidade prende uns aos outros todos os homens, ajudando os mais fortes aos mais fracos. Possuem bens, em maior ou menor quantidade, conforme os tenham adquirido, mais ou menos por meio da inteligência; ninguém, todavia, sofre, por lhe faltar o necessário, uma vez que ninguém se acha em expiação. Numa palavra: o mal, nesses mundos, não existe.
A eterna luz, a eterna beleza e a eterna serenidade da alma proporcionam uma alegria eterna, livre de ser perturbada pelas angústias da vida material, ou pelo contacto dos maus, que lá não têm acesso. Isso o que o espírito humano maior dificuldade encontra para compreender. Ele foi bastante engenhoso para pintar os tormentos do inferno, mas nunca pôde imaginar as alegrias do céu. Por quê? Porque, sendo inferior, só há experimentado dores e misérias, jamais entreviu as claridades celestes; não pode, pois, falar do que não conhece. A medida, porém, que se eleva e depura, o horizonte se lhe dilata e ele compreende o bem que está diante de si, como compreendeu o mal que lhe está atrás.
12. Entretanto, os mundos felizes não são orbes privilegiados, visto que Deus não é parcial para qualquer de seus filhos; a todos dá os mesmos direitos e as mesmas facilidades para chegarem a tais mundos. Fá-los partir todos do mesmo ponto e a nenhum dota melhor do que aos outros; a todos são acessíveis as mais altas categorias: apenas lhes cumpre a eles conquistá-las pelo seu trabalho, alcançá-las mais depressa, ou permanecer inativos por séculos de séculos no lodaçal da Humanidade. (Resumo do ensino de todos os Espíritos superiores.)"
Mundos Celestes ou Divinos: Morada dos Espíritos Puros. Dentro da relatividade dos mundos, chegaram ao grau máximo de evolução.
Ä Progressão dos Mundos:
"O progresso é lei da Natureza. A essa lei todos os seres da Criação, animados e inanimados, foram submetidos pela bondade de Deus, que quer que tudo se engrandeça e prospere. A própria destruição, que aos homens parece o termo final de todas as coisas, é apenas um meio de se chegar, pela transformação, a um estado mais perfeito, visto que tudo morre para renascer e nada sofre o aniquilamento.
Os Espíritos que encarnam em um mundo não se acham a ele presos indefinidamente, nem nele atravessam todas as fases do progresso que lhes cumpre realizar, para atingir a perfeição. Quando, em um mundo, eles alcançam o grau de adiantamento que esse mundo comporta, passam para outro mais adiantado, e assim por diante, até que cheguem ao estado de puros Espíritos. São outras tantas estações, em cada uma das quais se lhes deparam elementos de progresso apropriados ao adiantamento que já conquistaram. É-lhes uma recompensa ascenderem a um mundo de ordem mais elevada, como é um castigo o prolongarem a sua permanência em um mundo desgraçado, ou serem relegados para outro ainda mais infeliz do que aquele a que se vêem impedidos de voltar quando se obstinaram no mal.
Ao mesmo tempo que todos os seres vivos progridem moralmente, progridem materialmente os mundos em que eles habitam. Quem pudesse acompanhar um mundo em suas diferentes fases, desde o instante em que se aglomeraram os primeiros átomos destinados e constituí-lo, vê-lo-ia a percorrer uma escala incessantemente progressiva, mas de degraus imperceptíveis para cada geração, e a oferecer aos seus habitantes uma morada cada vez mais agradável, à medida que eles próprios avançam na senda do progresso. Marcham assim, paralelamente, o progresso do homem, o dos animais, seus auxiliares, o dos vegetais e o da habitação, porquanto nada em a Natureza permanece estacionário. Quão grandiosa é essa idéia e digna da majestade do Criador! Quanto, ao contrário, é mesquinha e indigna do seu poder a que concentra a sua solicitude e a sua providência no imperceptível grão de areia, que é a Terra, e restringe a Humanidade aos poucos homens que a habitam!
Segundo aquela lei, este mundo esteve material e moralmente num estado inferior ao em que hoje se acha e se alçará sob esse duplo aspecto a um grau mais elevado. Ele há chegado a um dos seus períodos de transformação, em que, de orbe expiatório, mudar-se-á em planeta de regeneração, onde os homens serão ditosos, porque nele imperará a lei de Deus. - Santo Agostinho. (Paris, 1862.)
Como bem nos orienta Emmanuel, no livro "Religião dos Espíritos", no capítulo referente à "Pluralidade dos mundos Habitados", que: "temos, assim, no Espaço Incomensurável, mundos-berços e mundos-experiências, mundos universidades e mundos-templos, mundos oficinas e mundos-reformatórios, mundos-hospitais e mundos-prisões ..."
E complementado, o Espírito Joanna de Ângelis, no livro "No Limiar do Infinito", no capítulo referente à pluralidade dos mundos habitados, assevera que: "Mundos e mundos gravitando no infinito, desde os que se encontram em estado de gases incandescentes aos mais sublimes, esperando por nós, como disse Jesus.
Entesourando o amor na alma, a luz do divino amor desatará uma cascata de claridades infinitas, para o vôo eterno de cada Espírito, na direção da luz, porque na Luz gerados todos seguiremos para a Luz geradora que é o nosso Pai".
Ä Mundos Transitórios:
Martins Peralva no seu Livro "O Pensamento de Emmanuel", no capítulo referente aos Mundos Habitados, tece um comentário que merece uma reflexão mais acurada:
"O ensino dos Espíritos, ao ditarem a codificação do Espiritismo, confirma plenamente a referência de Nosso Senhor Jesus Cristo, de "que na casa de meu Pai há muitas moradas"
Podemos conceituar de três maneiras, para efeito de estudo, a palavra "morada", mencionada no Evangelho:
Os mundos que formam o Universo, onde outras humanidades realizam a marcha evolutiva;
As diversas zonas espirituais, superiores ou inferiores, além das fronteiras físicas, onde a vida palpita com a mesma intensidade das metrópoles humanas;
Os vários departamentos da mente, onde se demoram pensamentos e reações, dramas e tragédias, anseios e realidades do Espírito."
Antes de adentrarmos especificamente no conceito e explicações referentes aos mundos transitórios, mister se faz algumas definições, para facilitar o nosso entendimento:
Espírito Errante: - Espírito que se encontra na erraticidade, desencarnado, à espera de uma oportunidade para reencarnar.
O homem que já conquistou a Lua e hoje já pesquisa outros mundos, comove-nos pensar que a Doutrina Espírita se referia à pluralidade dos mundos habitados, já há quase um século e meio atrás.
Nos ensina Emmanuel no livro "Pluralidade dos Mundos Habitados", psicografado por Francisco Cândido Xavier, que: "acresce notar ainda, que os veneráveis orientadores da Nova Revelação, guiando o pensamento de Allan Kardec, fizeram-no escrever a sábia declaração: "Deus povoou de seres vivos todos os mundos, concorrendo esses seres ao objetivo final da Providência..."
Acreditar que só os haja no planeta que habitamos fora duvidar da sabedoria de Deus, que não fez coisa alguma inútil. Certo, a esses mundos há de Ele ter dado uma destinação mais séria do que a de nos recrearem a vista. Aliás, nada há, nem na posição, nem no volume, nem na constituição física da terra, que possa induzir à suposição de que ela goze do privilégio de ser habitada, com exclusão de tantos milhares de mundos semelhantes.
Quando Jesus disse: 1. Não se turbe o vosso coração. - Credes em Deus, crede também em mim. Há muitas moradas na casa de meu Pai; se assim não fosse, já eu vo-lo teria dito, pois me vou para vos preparar o lugar. - Depois que me tenha ido e que vos houver preparado o lugar, voltarei e vos retirarei para mim, a fim de que onde eu estiver, também vós aí estejais. ( S. JOÃO, cap. XIV, vv. 1 a 3.), estava nos ensinando o princípio da pluralidade dos mundos habitados.
A "Casa do Pai" é o Universo. As diferentes moradas são os mundos que circulam no espaço infinito e oferecem, aos Espíritos que neles encarnam, moradas correspondentes ao adiantamento dos mesmos Espíritos.
O mundo que habitamos faz parte de um séquito, de um cortejo de planetas e asteróides que acompanham o sol em sua viagem pela vastidão incomensurável do espaço.
Em virtude das diferentes distâncias que separam esses planetas do centro do sistema, o tempo que gastam para completar uma revolução ao redor do sol varia entre 88 dias e 250 anos terrestres.
Nosso sistema planetário, todavia, não ocupa senão um ponto ínfimo no Universo. Haja vista que ele pertence a um agrupamento estelar, ou galáxia, chamada Via-Láctea, onde existem mais ou menos 40 bilhões de estrelas, algumas das quais tão grandes, mas tão grandes, que uma só toma espaço igual ao ocupado pelo Sol e quase todos os planetas que este arrasta consigo.
E a Via-Láctea não é o único agrupamento de estrelas no espaço. Graças aos modernos telescópios, sondas, etc., os astrônomos puderam verificar que o Universo se expande cada vez mais, com a formação de novas galáxias, calculando-se hoje, em mais de 100 milhões o número das que já podem se vistas, sem falar daquelas que nos escapam à observação.
Nos ensina Joanna de Ângelis, no livro "No Limiar do Infinito", psicografado por Divaldo Pereira Franco, no capítulo referente à Pluralidade dos mundos habitados que: "Cálculos muito pessimistas, examinando o Sol, que é uma estrela envelhecida de Quinta grandeza a sustentar hoje os planetas conhecidos, e que os mantém com a sua energia, fazem crer que nesse Universo de sóis mais poderosos, se lhes fossem dados dois planetas apenas para cada um, teríamos 200 bilhões em movimentação em nossa galáxia.
Atribuindo-se por probabilidade a hipótese de somente 1% deles ter as mesmas condições e idades correspondentes à Terra, teríamos 2 bilhões de planetas com condições que caracterizam o nosso berço de origem.
Dando-se a possibilidade remotíssima de que apenas 1% deles tivesse condições de vida semelhante à nossa, defrontaríamos, aproximadamente, com cerca de 20 milhões de planetas iguais ao nosso com vida inteligente.
Não é portanto temerário afirmar-se que a vida inteligente não é exclusivo patrimônio da pequenez do planeta terrestre. Tal afirmação já não repugna à inteligência nem à cultura: a da pluralidade dos mundos habitados, mundos esses departamentos da "Casa do Pai", nos quais o espírito evolui, progride, aprimora-se na busca da perfeição incessante."
Ä Diferentes categorias de mundos habitados – Instrução dos Espíritos:
Do ensino dado pelos Espíritos, resulta que muito diferentes umas das outras são as condições dos mundos, quanto ao seu grau de adiantamento ou de inferioridade dos seus habitantes.
De um modo geral, os mundos poderiam ser classificados em superiores e inferiores, classificação essa que nada tem de absoluta; é, antes, muito relativa. Tal mundo é inferior ou superior com referência aos que lhe estão acima ou abaixo, na escala progressiva.
Entre eles há-os em que estes últimos são inferiores aos da terra, física e moralmente; outros, da mesma categoria que o nosso; e outros que lhe são mais ou menos superiores a todos os respeitos.
Nos mundos inferiores, a existência é toda material, reinam soberanas as paixões, sendo quase nula a vida moral. A medida que esta se desenvolve, diminui a influência da matéria, de tal maneira que, nos mundos mais adiantados, a vida é, por assim dizer, toda espiritual.
Nos mundos intermédios, misturam-se o bem e o mal, predominando um ou outro, segundo o grau de adiantamento da maioria dos que os habitam. Embora se não possa fazer, dos diversos mundos, uma classificação absoluta, pode-se contudo, em virtude do estado em que se acham e da destinação que trazem, tomando por base os matizes mais adiantados, dividi-los, de modo geral, da seguinte forma:
Mundos Primitivos: destinados às primeiras encarnações da alma humana.
Mundos de Expiação e Provas: Mundo ainda inferior, onde os Espíritos encarnam afim de prosseguir em seu estágio evolutivo, passando a maioria por provas, e, conforme a necessidade, por expiações, com o intuito de se despojarem de suas imperfeições.
Mundos de Regeneração: Nesses mundo há a aurora da felicidade. Ainda tem de suportar provas, porém, sem as pungentes angústias da expiação. Os Espíritos haurem novas forças, repousando das fadigas da luta.
Mundos Ditosos ou Felizes: Onde o bem sobrepuja o mal.
Mundos Celestes ou Divinos: habitação de Espíritos depurados, onde exclusivamente reina o bem.
Mundos Primitivos: Sendo os mundos destinados às primeiras encarnações dos Espíritos, são de certo modo rudimentares os seres que os habitam.
Revestem a forma humana, mas sem nenhuma beleza. Seus instintos não têm a abrandá-los qualquer sentimento de delicadeza ou de benevolência, nem as noções do justo e do injusto. A força bruta é, entre eles, a única lei. Carentes de indústrias e de invenções, passam a vida na conquista de alimentos. Deus, entretanto, a nenhuma de suas criaturas abandona; no fundo das trevas da inteligência jaz, latente, a vaga intuição, mais ou menos desenvolvida, de um Ente supremo. Esse instinto basta para torná-los superiores uns aos outros e para lhes preparar a ascensão a uma vida mais completa, porquanto eles não são seres degradados, mas crianças que estão a crescer.
Mundos de Expiações e Provas: A Terra pertence à categoria dos mundos de expiação e provas, razão por que aí vive o homem a braços com tantas misérias, porém segundo orientação da própria espiritualidade, passa o Planeta por uma transição para outro estágio que é a Regeneração.
Se o nosso Planeta for tomado por termo de comparação, pode-se fazer idéia do estado de um mundo inferior, supondo os seus habitantes na condição das raças selvagens ou das nações bárbaras que ainda entre nós se encontram, restos do estado primitivo do nosso orbe.
Segundo nos relata Santo Agostinho, na Instrução dos Espíritos, Cap. 3.º de "O Evangelho Segundo o Espiritismo", n.º 11, em se referindo à terra: "No vosso, precisais do mal para sentirdes o bem; da noite, para admirardes a luz; da doença, para apreciardes a saúde."
Mundos Regeneradores: Nada melhor do que neste momento, a palavra esclarecedora de Santo Agostinho, conforme consta em "O Evangelho Segundo o Espiritismo", Cap. III, itens 17 e 18:
"17. Os mundos regeneradores servem de transição entre os mundos de expiação e os mundos felizes. A alma penitente encontra neles a calma e o repouso e acaba por depurar-se. Sem dúvida, em tais mundos o homem ainda se acha sujeito às leis que regem a matéria; a Humanidade experimenta as vossas sensações e desejos, mas liberta das paixões desordenadas de que sois escravos, isenta do orgulho que impõe silêncio ao coração, da inveja que a tortura, do ódio que a sufoca. Em todas as frontes, vê-se escrita a palavra amor; perfeita equidade preside às relações sociais, todos reconhecem Deus e tentam caminhar para Ele, cumprindo-lhe as leis.
Nesses mundos, todavia, ainda não existe a felicidade perfeita, mas a aurora da felicidade. O homem lá é ainda de carne e, por isso, sujeito às vicissitudes de que libertos só se acham os seres completamente desmaterializados. Ainda tem de suportar provas, porém, sem as pungentes angústias da expiação. Comparados à Terra, esses mundos são bastante ditosos e muitos dentre vós se alegrariam de habitá-los, pois que eles representam a calma após a tempestade, a convalescença após a moléstia cruel. Contudo, menos absorvido pelas coisas materiais, o homem divisa, melhor do que vós, o futuro; compreende a existência de outros gozos prometidos pelo Senhor aos que deles se mostrem dignos, quando a morte lhes houver de novo ceifado os corpos, a fim de lhes outorgar a verdadeira vida. Então, liberta, a alma pairará acima de todos os horizontes. Não mais sentidos materiais e grosseiros; somente os sentidos de um perispírito puro e celeste, a aspirar as emanações do próprio Deus, nos aromas de amor e de caridade que do seu seio emanam.
18. Mas, ah! nesses mundos, ainda falível é o homem e o Espírito do mal não há perdido completamente o seu império. Não avançar é recuar, e, se o homem não se houver firmado bastante na senda do bem, pode recair nos mundos de expiação, onde, então, novas e mais terríveis provas o aguardam.
Contemplai, pois, à noite, à hora do repouso e da prece, a abóbada azulada e, das inúmeras esferas que brilham sobre as vossas cabeças, indagai de vós mesmos quais as que conduzem a Deus e pedi-lhe que um mundo regenerador vos abra seu seio, após a expiação na Terra. - Santo Agostinho. (Paris, 1862.)"
Mundos Ditosos ou Felizes: "Nos mundos que chegaram a um grau superior, as condições da vida moral e material são muitíssimo diversas das da vida na Terra. Como por toda parte, a forma corpórea aí é sempre a humana, mas embelezada, aperfeiçoada e, sobretudo, purificada. O corpo nada tem da materialidade terrestre e não está, conseguintemente, sujeito às necessidades, nem às doenças ou deteriorações que a predominância da matéria provoca. Mais apurados, os sentidos são aptos a percepções a que neste mundo a grosseria da matéria obsta. A leveza específica do corpo permite locomoção rápida e fácil: em vez de se arrastar penosamente pelo solo, desliza, a bem dizer, pela superfície, ou plana na atmosfera, sem qualquer outro esforço além do da vontade, conforme se representam os anjos, ou como os antigos imaginavam os manes nos Campos Elíseos. Os homens conservam, a seu grado, os traços de suas passadas migrações e se mostram a seus amigos tais quais estes os conheceram, porém, irradiando uma luz divina, transfigurados pelas impressões interiores, então sempre elevadas. Em lugar de semblantes descorados, abatidos pelos sofrimentos e paixões, a inteligência e a vida cintilam com o fulgor que os pintores hão figurado no nimbo ou auréola dos santos.
A pouca resistência que a matéria oferece a Espíritos já muito adiantados torna rápido o desenvolvimento dos corpos e curta ou quase nula a infância. Isenta de cuidados e angústias, a vida é proporcionalmente muito mais longa do que na Terra. Em princípio, a longevidade guarda proporção com o grau de adiantamento dos mundos. A morte de modo algum acarreta os horrores da decomposição; longe de causar pavor, é considerada uma transformação feliz, por isso que lá não existe a dúvida sobre o porvir. Durante a vida, a alma, já não tendo a constringi-la a matéria compacta, expande-se e goza de uma lucidez que a coloca em estado quase permanente de emancipação e lhe consente a livre transmissão do pensamento.
10. Nesses mundos venturosos, as relações, sempre amistosas entre os povos, jamais são perturbadas pela ambição, da parte de qualquer deles, de escravizar o seu vizinho, nem pela guerra que daí decorre. Não há senhores, nem escravos, nem privilegiados pelo nascimento; só a superioridade moral e intelectual estabelece diferença entre as condições e dá a supremacia. A autoridade merece o respeito de todos, porque somente ao mérito é conferida e se exerce sempre com justiça. O homem não procura elevar-se acima do homem, mas acima de si mesmo, aperfeiçoando-se. Seu objetivo é galgar a categoria dos Espíritos puros, não lhe constituindo um tormento esse desejo, porem, uma ambição nobre, que o induz a estudar com ardor para os igualar. Lá, todos os sentimentos delicados e elevados da natureza humana se acham engrandecidos e purificados; desconhecem-se os ódios, os mesquinhos ciúmes, as baixas cobiças da inveja; um laço de amor e fraternidade prende uns aos outros todos os homens, ajudando os mais fortes aos mais fracos. Possuem bens, em maior ou menor quantidade, conforme os tenham adquirido, mais ou menos por meio da inteligência; ninguém, todavia, sofre, por lhe faltar o necessário, uma vez que ninguém se acha em expiação. Numa palavra: o mal, nesses mundos, não existe.
A eterna luz, a eterna beleza e a eterna serenidade da alma proporcionam uma alegria eterna, livre de ser perturbada pelas angústias da vida material, ou pelo contacto dos maus, que lá não têm acesso. Isso o que o espírito humano maior dificuldade encontra para compreender. Ele foi bastante engenhoso para pintar os tormentos do inferno, mas nunca pôde imaginar as alegrias do céu. Por quê? Porque, sendo inferior, só há experimentado dores e misérias, jamais entreviu as claridades celestes; não pode, pois, falar do que não conhece. A medida, porém, que se eleva e depura, o horizonte se lhe dilata e ele compreende o bem que está diante de si, como compreendeu o mal que lhe está atrás.
12. Entretanto, os mundos felizes não são orbes privilegiados, visto que Deus não é parcial para qualquer de seus filhos; a todos dá os mesmos direitos e as mesmas facilidades para chegarem a tais mundos. Fá-los partir todos do mesmo ponto e a nenhum dota melhor do que aos outros; a todos são acessíveis as mais altas categorias: apenas lhes cumpre a eles conquistá-las pelo seu trabalho, alcançá-las mais depressa, ou permanecer inativos por séculos de séculos no lodaçal da Humanidade. (Resumo do ensino de todos os Espíritos superiores.)"
Mundos Celestes ou Divinos: Morada dos Espíritos Puros. Dentro da relatividade dos mundos, chegaram ao grau máximo de evolução.
Ä Progressão dos Mundos:
"O progresso é lei da Natureza. A essa lei todos os seres da Criação, animados e inanimados, foram submetidos pela bondade de Deus, que quer que tudo se engrandeça e prospere. A própria destruição, que aos homens parece o termo final de todas as coisas, é apenas um meio de se chegar, pela transformação, a um estado mais perfeito, visto que tudo morre para renascer e nada sofre o aniquilamento.
Os Espíritos que encarnam em um mundo não se acham a ele presos indefinidamente, nem nele atravessam todas as fases do progresso que lhes cumpre realizar, para atingir a perfeição. Quando, em um mundo, eles alcançam o grau de adiantamento que esse mundo comporta, passam para outro mais adiantado, e assim por diante, até que cheguem ao estado de puros Espíritos. São outras tantas estações, em cada uma das quais se lhes deparam elementos de progresso apropriados ao adiantamento que já conquistaram. É-lhes uma recompensa ascenderem a um mundo de ordem mais elevada, como é um castigo o prolongarem a sua permanência em um mundo desgraçado, ou serem relegados para outro ainda mais infeliz do que aquele a que se vêem impedidos de voltar quando se obstinaram no mal.
Ao mesmo tempo que todos os seres vivos progridem moralmente, progridem materialmente os mundos em que eles habitam. Quem pudesse acompanhar um mundo em suas diferentes fases, desde o instante em que se aglomeraram os primeiros átomos destinados e constituí-lo, vê-lo-ia a percorrer uma escala incessantemente progressiva, mas de degraus imperceptíveis para cada geração, e a oferecer aos seus habitantes uma morada cada vez mais agradável, à medida que eles próprios avançam na senda do progresso. Marcham assim, paralelamente, o progresso do homem, o dos animais, seus auxiliares, o dos vegetais e o da habitação, porquanto nada em a Natureza permanece estacionário. Quão grandiosa é essa idéia e digna da majestade do Criador! Quanto, ao contrário, é mesquinha e indigna do seu poder a que concentra a sua solicitude e a sua providência no imperceptível grão de areia, que é a Terra, e restringe a Humanidade aos poucos homens que a habitam!
Segundo aquela lei, este mundo esteve material e moralmente num estado inferior ao em que hoje se acha e se alçará sob esse duplo aspecto a um grau mais elevado. Ele há chegado a um dos seus períodos de transformação, em que, de orbe expiatório, mudar-se-á em planeta de regeneração, onde os homens serão ditosos, porque nele imperará a lei de Deus. - Santo Agostinho. (Paris, 1862.)
Como bem nos orienta Emmanuel, no livro "Religião dos Espíritos", no capítulo referente à "Pluralidade dos mundos Habitados", que: "temos, assim, no Espaço Incomensurável, mundos-berços e mundos-experiências, mundos universidades e mundos-templos, mundos oficinas e mundos-reformatórios, mundos-hospitais e mundos-prisões ..."
E complementado, o Espírito Joanna de Ângelis, no livro "No Limiar do Infinito", no capítulo referente à pluralidade dos mundos habitados, assevera que: "Mundos e mundos gravitando no infinito, desde os que se encontram em estado de gases incandescentes aos mais sublimes, esperando por nós, como disse Jesus.
Entesourando o amor na alma, a luz do divino amor desatará uma cascata de claridades infinitas, para o vôo eterno de cada Espírito, na direção da luz, porque na Luz gerados todos seguiremos para a Luz geradora que é o nosso Pai".
Ä Mundos Transitórios:
Martins Peralva no seu Livro "O Pensamento de Emmanuel", no capítulo referente aos Mundos Habitados, tece um comentário que merece uma reflexão mais acurada:
"O ensino dos Espíritos, ao ditarem a codificação do Espiritismo, confirma plenamente a referência de Nosso Senhor Jesus Cristo, de "que na casa de meu Pai há muitas moradas"
Podemos conceituar de três maneiras, para efeito de estudo, a palavra "morada", mencionada no Evangelho:
Os mundos que formam o Universo, onde outras humanidades realizam a marcha evolutiva;
As diversas zonas espirituais, superiores ou inferiores, além das fronteiras físicas, onde a vida palpita com a mesma intensidade das metrópoles humanas;
Os vários departamentos da mente, onde se demoram pensamentos e reações, dramas e tragédias, anseios e realidades do Espírito."
Antes de adentrarmos especificamente no conceito e explicações referentes aos mundos transitórios, mister se faz algumas definições, para facilitar o nosso entendimento:
Espírito Errante: - Espírito que se encontra na erraticidade, desencarnado, à espera de uma oportunidade para reencarnar.
sábado, 5 de dezembro de 2009
COMENTÁRIO
GENTE, COMO PUDEMOS OBSERVAR, " A VIDA CONTINUA". EU PODERIA AQUÍ, DESCREVER COM MAIOR RIQUEZA DE DETALHES, OS VÁRIOS TIPOS DE COLONIAS E CIDADES QUE CIRCUNDAM NOSSA ESTRATOSFERA E TB EM OUTROS LUGARES MAIS LONGIQUOS. A LITERATURA ESPÍRITA É VASTA A ESSE RESPEITO. A SÉRIE DE LIVROS DE ANDRÉ LUÍS MERECE DESTAQUE E ACONSELHO AQUELES QUE SE INTERESSAM PELO ASSUNTO A PROCURAREM LER.
O QUE ME DEIXA SATISFEITO NO MOMENTO É PODER ELUCIDAR ALGUMAS DÚVIDAS SOBRE O QUE EXISTE ALÉM DA VIDA AQUÍ NA TERRA.
PENSE COMIGO:
QUE ALEGRIA E SATISFAÇÃO NOS DÁ, SABER QUE NOSSOS ESFORÇOS NÃO SÃO EM VÃO.
QUE AQUELE QUE NOS DEIXOU NÃO ESTÁ "MORTO" E QUE UM DIA, POR "MERECIMENTO" NOSSO PODEREMOS REVER.
QUE NÓS NÃO MORREMOS E QUE TUDO AQUILO QUE APRENDEMOS, CONTINUAREMOS A PRATICAR EM OUTRO PLANO E TB AQUILO QUE NÃO APRENDEMOS, TEREMOS A CHANCE DE APRIMORAR.
SE NÃO FOSSE DIVINA, COM CERTEZA SERIA ÓBVIA A IDÉIA CIENTÍFICA DE QUE NADA ACABA AQUÍ.
PORISSO, MEUS CAROS AMIGOS, TENTEM SEMPRE SEREM MELHORES QUE ONTEM, PROCUREM SEMPRE ESTAR EM LUGARES DE MORALIDADE ÉTICAMENTE CORRETOS, PENSEM ANTES DE JULGAR, AGRADEÇAM A dEUS PELA CHANCE DA VIDA NA TERRA, POIS É AQUÍ A MAIOR ESCOLA DE APRIMORAMENTO QUE eLE NOS COLOCA PARA DARMOS CONTINUIDADE AO CAMINHO DE VOLTA À PERFEIÇÃO.NUNCA SE ESQUEÇAM DE TER POR PERTO SEU LIVRO RELIGIOSO, SEJA ESPÍRITA, CATÓLICO, MUÇULMANO, JUDÁICO, EVANGÉLICO OU OUTRA DE SUA AFINIDADE. LEMBRE SEMPRE DO SEU ANJO DE GUARDA QUE JAMAIS TE ABANDONA E RÍ E SOFRE COM VOCE E POR VOCE.
- APRENDA A PEDIR!
FIQUEM COM dEUS E TENHAM UM FINAL DE SEMANA TÃO LINDO QUANTO SEU CORAÇÃO.
O QUE ME DEIXA SATISFEITO NO MOMENTO É PODER ELUCIDAR ALGUMAS DÚVIDAS SOBRE O QUE EXISTE ALÉM DA VIDA AQUÍ NA TERRA.
PENSE COMIGO:
QUE ALEGRIA E SATISFAÇÃO NOS DÁ, SABER QUE NOSSOS ESFORÇOS NÃO SÃO EM VÃO.
QUE AQUELE QUE NOS DEIXOU NÃO ESTÁ "MORTO" E QUE UM DIA, POR "MERECIMENTO" NOSSO PODEREMOS REVER.
QUE NÓS NÃO MORREMOS E QUE TUDO AQUILO QUE APRENDEMOS, CONTINUAREMOS A PRATICAR EM OUTRO PLANO E TB AQUILO QUE NÃO APRENDEMOS, TEREMOS A CHANCE DE APRIMORAR.
SE NÃO FOSSE DIVINA, COM CERTEZA SERIA ÓBVIA A IDÉIA CIENTÍFICA DE QUE NADA ACABA AQUÍ.
PORISSO, MEUS CAROS AMIGOS, TENTEM SEMPRE SEREM MELHORES QUE ONTEM, PROCUREM SEMPRE ESTAR EM LUGARES DE MORALIDADE ÉTICAMENTE CORRETOS, PENSEM ANTES DE JULGAR, AGRADEÇAM A dEUS PELA CHANCE DA VIDA NA TERRA, POIS É AQUÍ A MAIOR ESCOLA DE APRIMORAMENTO QUE eLE NOS COLOCA PARA DARMOS CONTINUIDADE AO CAMINHO DE VOLTA À PERFEIÇÃO.NUNCA SE ESQUEÇAM DE TER POR PERTO SEU LIVRO RELIGIOSO, SEJA ESPÍRITA, CATÓLICO, MUÇULMANO, JUDÁICO, EVANGÉLICO OU OUTRA DE SUA AFINIDADE. LEMBRE SEMPRE DO SEU ANJO DE GUARDA QUE JAMAIS TE ABANDONA E RÍ E SOFRE COM VOCE E POR VOCE.
- APRENDA A PEDIR!
FIQUEM COM dEUS E TENHAM UM FINAL DE SEMANA TÃO LINDO QUANTO SEU CORAÇÃO.
NO PLANO ESPIRITUAL -
O PLANO ESPIRITUAL COMPORTA VERDADEIRAS CIDADES, PEQUENAS, MÉDIAS E GRANDES, GENERICAMENTE DENOMINADAS, " COLONIAS ESPIRITUAIS ".
OS ESPÍRITOS ALÍ SE AGRUPAM, ESTABELECENDO REGRAS DE VIDA EM SOCIEDADE, DE ACORDO COM SUA MORALIDADE E COM SEUS CONHECIMENTOS. ESPALHADOS PELAS VASTAS REGIÕES ESPIRITUAIS EXISTEM PEQUENOS AGRUPAMENTOS HUMANOS, GERALMENTE LIGADOS A UMA COLOBIA ESPIRITUAL. TAIS AGRUPAMENTOS, À SEMELHANÇA DAS CIDADES, REPRESENTAM REDUTOS DE PAZ, DE AMOR, DE TRABALHO OU DE SOFRIMENTO E CRIMINALIDADE, CONFORME A NATUREZA DOS SEUS HABITANTES.
NAS CIDADES ESPIRITUAIS HÁ RESIDENCIAS, ONDE VIVEM JUNTOS OS MEMBROS DE UMA MESMA FAMÍLIA. HÁ TAMBÉM TEMPLOS RELIGIOSOS, HOSPITAIS, ESCOLAS, BIBLIOTECAS, ACADEMIAS, RECINTOS PARA ENCONTROS SOCIASI, ETC. VÊEM-SE PARQUES, JARDINS, RIOS, MARES, EXTENSAS ÁREAS PLANTADAS, MONTANHAS, PLANÍCIES, ETC.
OS ESPÍRITOS ALÍ SE AGRUPAM, ESTABELECENDO REGRAS DE VIDA EM SOCIEDADE, DE ACORDO COM SUA MORALIDADE E COM SEUS CONHECIMENTOS. ESPALHADOS PELAS VASTAS REGIÕES ESPIRITUAIS EXISTEM PEQUENOS AGRUPAMENTOS HUMANOS, GERALMENTE LIGADOS A UMA COLOBIA ESPIRITUAL. TAIS AGRUPAMENTOS, À SEMELHANÇA DAS CIDADES, REPRESENTAM REDUTOS DE PAZ, DE AMOR, DE TRABALHO OU DE SOFRIMENTO E CRIMINALIDADE, CONFORME A NATUREZA DOS SEUS HABITANTES.
NAS CIDADES ESPIRITUAIS HÁ RESIDENCIAS, ONDE VIVEM JUNTOS OS MEMBROS DE UMA MESMA FAMÍLIA. HÁ TAMBÉM TEMPLOS RELIGIOSOS, HOSPITAIS, ESCOLAS, BIBLIOTECAS, ACADEMIAS, RECINTOS PARA ENCONTROS SOCIASI, ETC. VÊEM-SE PARQUES, JARDINS, RIOS, MARES, EXTENSAS ÁREAS PLANTADAS, MONTANHAS, PLANÍCIES, ETC.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
A DESTINAÇÃO DO SER HUMANO APÓS A MORTE DO CORPO FÍSICO - VIVEMOS, PENSAMOS E OPERAMOS!!
DEIXANDO A TERRA, PARA ONDE VAMOS?
QUE SEREMOS APÓS A MORTE ?
ESTAREMOS MELHOR OU PIOR ?
EXISTIREMOS OU NÃO ?
SER OU NÃO SER ?
PARA SEMPRE OU PARA NUNCA MAIS - OU TUDO OU NADA!
VIVEREOS ETERNAMENTE OU TUDO SE ANIQUILARÁ DE VEZ ?
TODO HOMEM EXPERIMENTA A NECESSIDADE DE VIVER, DE GOZAR, DE AMAR E DE SER FELIZ !
DIZEI AO MORIBUNDO QUE ELE VIVERÁ AINDA; QUE SUA HORA É RETARDADA; DIZEI-LHE SOBRETUDO QUE SERÁ MAIS FELIZ DO QUE PORVENTURA O TENHA SIDO E O SEU CORAÇÃO REJUBILARÁ, NÃO É MESMO?
HAVERÁ ALGO MAIS DESESPERADOR DO QUE O PENSAMENTO DA DESTRUIÇÃO ABSOLUTA??
AFEIÇÕES CARAS, INTELIGENCIA, PROGRESSO, SABER LABORIOSAMENTE ADQUIRIDOS, TUDO DESPEDAÇÃDO, TUDO PERDIDO! DE NADA NOS SERVIRIA, PORTANTO, QUALQUER ESFORÇO NO SOFREAMENTO DAS PAIXÕES, DE FATIGA PARA NOS ILUSTRARMOS, DO DEVOTAMENTO À CAUSA DO PROGRESSO, DESDE QUE DE TUDO ISSO NADA APROVEITÁSSEMOS, PREDOMINANDO O PENSAMENTO DE QUE AMANHÃ MESMO TALVEZ, DE NADA NOS SERVIRIA TUDO ISSO. SE ASSIM FORA, A SORTE DO HOMEM SERIA CEM VEZES PIOR DO QUE A DO HOMEM BRUTO, PORQUE ESTE VIVE INTEIRAMENTE DO PRESENTE, NA SATISFAÇÃO DOS SEUS APETITES MATERIAIS, SEM ASPIRAÇÃO PARA O FUTURO.
DIZ-NOS UMA INTUIÇÃO SECRETA, PORÉM, QUE ISSO NÃO É POSSÍVEL.
A DOUTRINA ESPÍRITA ENTENDE ESTE ASSUNTO DA SEGUINTE FORMA:
QUE, SE ADMITA A EXISTENCIA DA ALMA E SUA INDIVIDUALIDADE APÓS A MORTE, FORÇOSO É TAMBÉM SE ADMITA:
1) QUE A SUA NATUREZA DIFERE DA DO CORPO, VISTO QUE, SEPARADA DESTE, DEIXA DE TER AS PROPRIEDADES PECULIARES AO CORPO;
2) QUE GOZA DA CONSCIENCIA DE SÍ MESMA, POIS É PASSÍVEL DE ALEGRIA OU DE SOFRIMENTO, SEM O QUE SERIA UM SER INERTE, CASO EM QUE POSSUI-LA DE NADA NOS VALERIA.
ADMITIDO ISSO, TEM QUE SE ADMITIR QUE ESSA ALMA VAI PARA ALGUMA PARTE.
QUE VEM A SER FEITO DELA E PARA ONDE VAI?
- NO ESPAÇO, OS ESPÍRITOS FORMAM GRUPOS OU FAMÍLIAS ENTRELAÇADOS PELA AFEIÇÃO, PELA SIMPATIA E PELA SEMELHANÇA DAS INCLINAÇOES. DITOSOS POR SE ENCONTRAREM JUNTOS, ESSES ESPÍRITOS SE BUSCAM UNS AOS OUTROS.
- AS COMUNIDADES ESPIRITUAIS DO PLANO EXTRAFÍSICO SÃO FORMADAS POR ESPÍRITOS DA MESMA CATEGORIA QUE SE REÚNEM POR UMA ESPÉCIE DE AFINIDADE E FORMAM GRUPOS OU FAMÍLIAS, UNIDOS POR LAÇOS:
OS BONS, PELO DESEJO DE FAZEREM O BEM, OS MAUS, PELO DE FAZEREM O MAL, PELA VERGONHA DE SUAS FALTAS E PELA NECESSIDADE DE SE ACHAREM ENTRE OS QUE SE ASSEMELHAM. TAL UMA GRANDE CIDADE ONDE HOMENS DE TODAS AS CLASSES E DE TODAS AS CONDIÇÕES SE VÊEM E SE ENCONTRAM, SEM SE CONFUNDIREM; ONDE AS SOCIEDADES SE FORMAM PELA ANALOGIA DOS GOSTOS; ONDE A VIRTUDE E O VÍCIO SE ACOTOVELAM, SEM TROCAREM PALAVRA.
QUE SEREMOS APÓS A MORTE ?
ESTAREMOS MELHOR OU PIOR ?
EXISTIREMOS OU NÃO ?
SER OU NÃO SER ?
PARA SEMPRE OU PARA NUNCA MAIS - OU TUDO OU NADA!
VIVEREOS ETERNAMENTE OU TUDO SE ANIQUILARÁ DE VEZ ?
TODO HOMEM EXPERIMENTA A NECESSIDADE DE VIVER, DE GOZAR, DE AMAR E DE SER FELIZ !
DIZEI AO MORIBUNDO QUE ELE VIVERÁ AINDA; QUE SUA HORA É RETARDADA; DIZEI-LHE SOBRETUDO QUE SERÁ MAIS FELIZ DO QUE PORVENTURA O TENHA SIDO E O SEU CORAÇÃO REJUBILARÁ, NÃO É MESMO?
HAVERÁ ALGO MAIS DESESPERADOR DO QUE O PENSAMENTO DA DESTRUIÇÃO ABSOLUTA??
AFEIÇÕES CARAS, INTELIGENCIA, PROGRESSO, SABER LABORIOSAMENTE ADQUIRIDOS, TUDO DESPEDAÇÃDO, TUDO PERDIDO! DE NADA NOS SERVIRIA, PORTANTO, QUALQUER ESFORÇO NO SOFREAMENTO DAS PAIXÕES, DE FATIGA PARA NOS ILUSTRARMOS, DO DEVOTAMENTO À CAUSA DO PROGRESSO, DESDE QUE DE TUDO ISSO NADA APROVEITÁSSEMOS, PREDOMINANDO O PENSAMENTO DE QUE AMANHÃ MESMO TALVEZ, DE NADA NOS SERVIRIA TUDO ISSO. SE ASSIM FORA, A SORTE DO HOMEM SERIA CEM VEZES PIOR DO QUE A DO HOMEM BRUTO, PORQUE ESTE VIVE INTEIRAMENTE DO PRESENTE, NA SATISFAÇÃO DOS SEUS APETITES MATERIAIS, SEM ASPIRAÇÃO PARA O FUTURO.
DIZ-NOS UMA INTUIÇÃO SECRETA, PORÉM, QUE ISSO NÃO É POSSÍVEL.
A DOUTRINA ESPÍRITA ENTENDE ESTE ASSUNTO DA SEGUINTE FORMA:
QUE, SE ADMITA A EXISTENCIA DA ALMA E SUA INDIVIDUALIDADE APÓS A MORTE, FORÇOSO É TAMBÉM SE ADMITA:
1) QUE A SUA NATUREZA DIFERE DA DO CORPO, VISTO QUE, SEPARADA DESTE, DEIXA DE TER AS PROPRIEDADES PECULIARES AO CORPO;
2) QUE GOZA DA CONSCIENCIA DE SÍ MESMA, POIS É PASSÍVEL DE ALEGRIA OU DE SOFRIMENTO, SEM O QUE SERIA UM SER INERTE, CASO EM QUE POSSUI-LA DE NADA NOS VALERIA.
ADMITIDO ISSO, TEM QUE SE ADMITIR QUE ESSA ALMA VAI PARA ALGUMA PARTE.
QUE VEM A SER FEITO DELA E PARA ONDE VAI?
- NO ESPAÇO, OS ESPÍRITOS FORMAM GRUPOS OU FAMÍLIAS ENTRELAÇADOS PELA AFEIÇÃO, PELA SIMPATIA E PELA SEMELHANÇA DAS INCLINAÇOES. DITOSOS POR SE ENCONTRAREM JUNTOS, ESSES ESPÍRITOS SE BUSCAM UNS AOS OUTROS.
- AS COMUNIDADES ESPIRITUAIS DO PLANO EXTRAFÍSICO SÃO FORMADAS POR ESPÍRITOS DA MESMA CATEGORIA QUE SE REÚNEM POR UMA ESPÉCIE DE AFINIDADE E FORMAM GRUPOS OU FAMÍLIAS, UNIDOS POR LAÇOS:
OS BONS, PELO DESEJO DE FAZEREM O BEM, OS MAUS, PELO DE FAZEREM O MAL, PELA VERGONHA DE SUAS FALTAS E PELA NECESSIDADE DE SE ACHAREM ENTRE OS QUE SE ASSEMELHAM. TAL UMA GRANDE CIDADE ONDE HOMENS DE TODAS AS CLASSES E DE TODAS AS CONDIÇÕES SE VÊEM E SE ENCONTRAM, SEM SE CONFUNDIREM; ONDE AS SOCIEDADES SE FORMAM PELA ANALOGIA DOS GOSTOS; ONDE A VIRTUDE E O VÍCIO SE ACOTOVELAM, SEM TROCAREM PALAVRA.
A VIDA NA ESPIRITUALIDADE.
NA MORADIA DE CONTINUIDADE PARA QUAL SE TRANFERE, ENCONTRA, POIS, O HOMEM AS MESMAS LEIS DE GRAVITAÇÃO QUE CONTROLAM A TERRA, COM OS DIAS E AS NOITES MARCANDO A CONTA DO TEMPO, EMBORA OS RIGORES DAS ESTAÇÕES ESTEJAM SUPRIMIDOS PELOS FATORES DE AMBIENTE QUE ASSEGURAM A HARMONIA DA NATUREZA, ESTABELECENDO CLIMA QUASE CONSTANTE E QUASE UNIFORME.
* NÃO VOU ME ATER AOS MODOS DE LOCOMOÇÃO DOS ESPÍRITOS POR ENQUANTO.
É ASSUNTO VASTO QUE DEVE SER DETALHADAMENTE EXPLICADO E COMO TEMOS VÁRIOS MEMBROS E/OU LEITORES QUE AINDA NÃO ESTUDARAM MAIS PROFUNDAMENTE O ASSUNTO, NÃO SERIA ÚTIL NO INSTANTE PRESENTE.
* NÃO VOU ME ATER AOS MODOS DE LOCOMOÇÃO DOS ESPÍRITOS POR ENQUANTO.
É ASSUNTO VASTO QUE DEVE SER DETALHADAMENTE EXPLICADO E COMO TEMOS VÁRIOS MEMBROS E/OU LEITORES QUE AINDA NÃO ESTUDARAM MAIS PROFUNDAMENTE O ASSUNTO, NÃO SERIA ÚTIL NO INSTANTE PRESENTE.
A VIDA ESPIRITUAL
* OS ESPÍRITOS PRIMITIVOS, AO DESENCARNAR, VOLTAM-SE PARA A GREI (SOCIEDADE) DONDE PERTENCERAM, BUSCANDO UMA ESPÉCIE DE SEGURANÇA, DEVIDO ÀS SAUDADES DO LAR.
* OS NÃO PRIMITIVOS, REPRESENTAM UMA GAMA DE SERES EM DIVERSOS GRÁUS EVOLUTIVOS. QUANTO MENOS EVOLUÍDO O SER, MENORES SERÃO AS PERCEPÇÕES NA DIMENSÃO ONDE SE ENCONTRA. DANDO INÍCIO A SUA POSTURA NO PLANO ESPIRITUAL, DE CONSCIENCIA DESPERTA E RESPONSÁVEL, O HOMEM COMEÇA A PENETRAR NA ESSENCIA DA LEI DE "CAUSA E EFEITO", ENCONTANDO EM SÍ MEMSO OS RESULTADOS ENOBRECEDORES OU DEPRIMENTES DAS PRÓPIAS AÇÕES.
* OS NÃO PRIMITIVOS, REPRESENTAM UMA GAMA DE SERES EM DIVERSOS GRÁUS EVOLUTIVOS. QUANTO MENOS EVOLUÍDO O SER, MENORES SERÃO AS PERCEPÇÕES NA DIMENSÃO ONDE SE ENCONTRA. DANDO INÍCIO A SUA POSTURA NO PLANO ESPIRITUAL, DE CONSCIENCIA DESPERTA E RESPONSÁVEL, O HOMEM COMEÇA A PENETRAR NA ESSENCIA DA LEI DE "CAUSA E EFEITO", ENCONTANDO EM SÍ MEMSO OS RESULTADOS ENOBRECEDORES OU DEPRIMENTES DAS PRÓPIAS AÇÕES.
A VIDA NO MUNDO ESPIRITUAL - FUNDAMENTAÇÃO ESPÍRITA.
O ESPÍRITO RETORNA AO MUNDO ESPIRITUAL, APÓS A MORTE DO CORPO FÍSICO. APESAR DAS SURPRESAS, BOAS OU MÁS QUE LHE CARACTERIZAM O REGRESSO, ESTE ASSEMELHA-SE À VOLTA DO EXILADO à SUA PÁTRIA DE ORIGEM, AO " MUNDO ESPÍRITA ", QUE PREEXISTE E SOBREVIVE A TUDO. É A FASE DE REINTEGRAÇÃO DO ESPÍRITO A UMA NOVA FORMA DE VIDA, EM OUTRO PLANO VIBRATÓRIO. O PERISPÍRITO, LIBERTO DO COPRPO FÍSICO, REVELA COM MAIS INTENSIDADE AS SUAS PROPRIEDADES PLÁSTICAS E SUTIS QUE, SOB O COMANDO DO PENSAMENTO E DA VONTADE DO ESPÍRITO PROPORCIONAM-LHE AS TRANSFORMAÇÕES NECESSÁRIAS À SUA ADAPTAÇÃO NO PLANO ESPIRITUAL. POR MEIO DE PRODUÇÃO DE SUBSTANCIAS MENTAIS ESPECÍFICAS, O DESENCARNADO REALIZA O TRABALHO HISTOGENÉTICO PELO QUAL DESLIGA AS CÉLULAS SUTIS DO SEU VEÍCULO PERISPIRITUAL DOS REMANESCENTES CELULARES DO VEÍCULO FÍSICO, ARROJADO À QUEDA IRREVERSÍVEL, AGINDO AGORA COM EFICIENCIA E SEGURANÇA QUE AS LONGAS E REITERADAS RECAPITULAÇÕES LHE CONFEREM.
(FEB. APOSTILA DO ESTUDO E PRÁTICA DA MEDIUNIDADE)
* EM OUTRAS PALAVRAS:
QUANDO DESENCARNAMOS E VOLTAMOS AO PLANO ESPIRITUAL, À MEDIDA EM QUE NOS DESFAZEMOS DE NOSSOS LAÇOS COM O CORPO FÍSICO, É PELOS PENSAMENTOS (VONTADE, AFINIDADE) QUE NOS UNIMOS ÀQUELE LUGAR ONDE NOS SENTIMOS MELHOR.
PORISSO É QUE EM NOSSOS ESTUDOS, SOMOS SEMPRE LEMBRADOS QUE NÃO ADIANTA SÓ AGIRMOS NA MATÉRIA COMO CRISTÃOS. É EM NOSSA CONSCIÊNCIA QUE RESIDE A VERDADEIRA TRANSFORMAÇÃO PARA NOSSA EVOLUÇÃO E CONSEQUENTEMENTE UMA VIDA MELHOR.
(FEB. APOSTILA DO ESTUDO E PRÁTICA DA MEDIUNIDADE)
* EM OUTRAS PALAVRAS:
QUANDO DESENCARNAMOS E VOLTAMOS AO PLANO ESPIRITUAL, À MEDIDA EM QUE NOS DESFAZEMOS DE NOSSOS LAÇOS COM O CORPO FÍSICO, É PELOS PENSAMENTOS (VONTADE, AFINIDADE) QUE NOS UNIMOS ÀQUELE LUGAR ONDE NOS SENTIMOS MELHOR.
PORISSO É QUE EM NOSSOS ESTUDOS, SOMOS SEMPRE LEMBRADOS QUE NÃO ADIANTA SÓ AGIRMOS NA MATÉRIA COMO CRISTÃOS. É EM NOSSA CONSCIÊNCIA QUE RESIDE A VERDADEIRA TRANSFORMAÇÃO PARA NOSSA EVOLUÇÃO E CONSEQUENTEMENTE UMA VIDA MELHOR.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
ATENÇÃO !
BOM DIA.
PARA AQUELES QUE DESEJAM LER OS TEMAS ABORDADOS EM NOVEMBRO, PEÇO QUE "CLIQUEM"
NO LINK NA PARTE DE BAIXO À DIREITA, EM " NOVEMBRO DE 2009 ", PARA TEREM ACESSO
ÀS POSTAGENS, JÁ QUE DE MÊS EM MÊS SÃO ARQUIVADOS TODOS OS TEMAS REFERENTES AO MÊS ENCERRADO.
GRATO PELA SUA ATENÇÃO E BOA LEITURA.
DICAS DA FEB
A Federação Espírita do Estado da Bahia realiza, nos dias 12 e 13 de dezembro, em sua sede, o I Festival de Cultura Espírita da Bahia. O evento contará com a participação de escritores e artistas das diversas áreas, além de debates, rodas de leitura, de cine debates, oficinas e outras atividades culturais. O objetivo do evento é estabelecer um diálogo sobre as novas manifestações artísticas e culturais em face das novas tecnologias e linguagens incorporadas às manifestações espiritualistas nos tempos modernos. Informações: www.feeb.com.br
SEMINÁRIO:
A Federação Espírita Paranaense promove, nos dias 11 e 12 de dezembro, seminário com José Raul Teixeira, no Centro Espírita Caminho do Evangelho, em São Jose dos Pinhais. No dia 13, o expositor estará na Expo Unimed, em Curitiba, das 9h às 12h. Informações: www.feparana.com.br
ESPIRITISMO NA TV :
A TV Globo e o Canal Futura desenvolvem a série “Sagrado”, desde o início de outubro, com programas diários sobre religiões. Atendendo a cronograma de rodízio de todos os expositores, a partir de dezembro, as apresentações sobre Espiritismo serão feitas por César Soares dos Reis, dirigente da CAPEMI. As primeiras dez apresentações sobre Espiritismo e a entrevista no programa “Mais Você” ficaram a cargo do diretor da FEB, Antonio Cesar Perri de Carvalho. Informações: www.sagrado.org.br; www.febnet.org.br
FAMÍLIA EM PAUTA :
O Núcleo de Educação e Apoio à Juventude, com apoio da Federação Espírita do Estado do Ceará, promove no dia 13 de dezembro o 2º Semeare, com o tema "Saúde da Relação Pais e Filhos". O evento acontece no Centro de Convenções de Fortaleza. Informações: www.feec.org.br
CONGRESSO EM ANÁPOLIS :
“Os Desafios de Hoje para os Cristãos” será o tema do 1º Congresso Espírita de Anápolis os dias 18, 19 e 20 de dezembro, no Auditório do Fórum de Anápolis (GO), com a atuação de Abílio Wolney, Jorge Cecílio e Marcos Paiva. O evento é organizado pelo Conselho Espírita Regional da 9ª Região, com apoio da Federação Espírita do Estado de Goiás. Informações: www.feego.org.br
FESTIVAL NA BAHIA :
A Federação Espírita do Estado da Bahia realiza, nos dias 12 e 13 de dezembro, em sua sede, o I Festival de Cultura Espírita da Bahia. O evento contará com a participação de escritores e artistas das diversas áreas, além de debates, rodas de leitura, de cine debates, oficinas e outras atividades culturais. O objetivo do evento é estabelecer um diálogo sobre as novas manifestações artísticas e culturais em face das novas tecnologias e linguagens incorporadas às manifestações espiritualistas nos tempos modernos. Informações: www.feeb.com.br
LANÇAMENTOS DE LIVROS DE CHICO E KARDEC EM RUSSO :
Nos dias 24 e 25 de novembro ocorreram em Minsk (Bielorrússia), nas dependências do Teatro Novo, o lançamento de livros editados em russo pelo Conselho Espírita Internacional. Foram traduzidos por Spartak Severin, a partir de versões do CEI em francês: as cinco Obras Básicas da Codificação Kardequiana e obras psicográficas de Chico Xavier: Há Dois Mil Anos, Nosso Lar, Os Mensageiros, Missionários da Luz, Libertação, Nos Domínios da Mediunidade e No Mundo Maior. Além destes lançamentos, o diretor da FEB e do CEI, Antonio Cesar Perri de Carvalho proferiu palestras sobre a Doutrina Espírita e sobre a atuação do CEI. Esta última também contou com participação da diretora do CEI, Elsa Rossi. No dia 26, o visitante e sua esposa Célia Maria Rey de Carvalho visitaram o Grupo Espírita de Minsk. O mesmo tradutor dos livros fez a tradução das exposições do inglês para o russo. Informações: www.febnet.org.br; e-mail: spiritist@spiritist.org
SEMINÁRIO:
A Federação Espírita Paranaense promove, nos dias 11 e 12 de dezembro, seminário com José Raul Teixeira, no Centro Espírita Caminho do Evangelho, em São Jose dos Pinhais. No dia 13, o expositor estará na Expo Unimed, em Curitiba, das 9h às 12h. Informações: www.feparana.com.br
ESPIRITISMO NA TV :
A TV Globo e o Canal Futura desenvolvem a série “Sagrado”, desde o início de outubro, com programas diários sobre religiões. Atendendo a cronograma de rodízio de todos os expositores, a partir de dezembro, as apresentações sobre Espiritismo serão feitas por César Soares dos Reis, dirigente da CAPEMI. As primeiras dez apresentações sobre Espiritismo e a entrevista no programa “Mais Você” ficaram a cargo do diretor da FEB, Antonio Cesar Perri de Carvalho. Informações: www.sagrado.org.br; www.febnet.org.br
FAMÍLIA EM PAUTA :
O Núcleo de Educação e Apoio à Juventude, com apoio da Federação Espírita do Estado do Ceará, promove no dia 13 de dezembro o 2º Semeare, com o tema "Saúde da Relação Pais e Filhos". O evento acontece no Centro de Convenções de Fortaleza. Informações: www.feec.org.br
CONGRESSO EM ANÁPOLIS :
“Os Desafios de Hoje para os Cristãos” será o tema do 1º Congresso Espírita de Anápolis os dias 18, 19 e 20 de dezembro, no Auditório do Fórum de Anápolis (GO), com a atuação de Abílio Wolney, Jorge Cecílio e Marcos Paiva. O evento é organizado pelo Conselho Espírita Regional da 9ª Região, com apoio da Federação Espírita do Estado de Goiás. Informações: www.feego.org.br
FESTIVAL NA BAHIA :
A Federação Espírita do Estado da Bahia realiza, nos dias 12 e 13 de dezembro, em sua sede, o I Festival de Cultura Espírita da Bahia. O evento contará com a participação de escritores e artistas das diversas áreas, além de debates, rodas de leitura, de cine debates, oficinas e outras atividades culturais. O objetivo do evento é estabelecer um diálogo sobre as novas manifestações artísticas e culturais em face das novas tecnologias e linguagens incorporadas às manifestações espiritualistas nos tempos modernos. Informações: www.feeb.com.br
LANÇAMENTOS DE LIVROS DE CHICO E KARDEC EM RUSSO :
Nos dias 24 e 25 de novembro ocorreram em Minsk (Bielorrússia), nas dependências do Teatro Novo, o lançamento de livros editados em russo pelo Conselho Espírita Internacional. Foram traduzidos por Spartak Severin, a partir de versões do CEI em francês: as cinco Obras Básicas da Codificação Kardequiana e obras psicográficas de Chico Xavier: Há Dois Mil Anos, Nosso Lar, Os Mensageiros, Missionários da Luz, Libertação, Nos Domínios da Mediunidade e No Mundo Maior. Além destes lançamentos, o diretor da FEB e do CEI, Antonio Cesar Perri de Carvalho proferiu palestras sobre a Doutrina Espírita e sobre a atuação do CEI. Esta última também contou com participação da diretora do CEI, Elsa Rossi. No dia 26, o visitante e sua esposa Célia Maria Rey de Carvalho visitaram o Grupo Espírita de Minsk. O mesmo tradutor dos livros fez a tradução das exposições do inglês para o russo. Informações: www.febnet.org.br; e-mail: spiritist@spiritist.org
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