Conserva contigo os companheiros idosos, com a alegria de quem recebeu da vida o honroso encargo de reter, junto do coração, as luzes remanescentes do próprio grupo familiar.
Reflete, naqueles que te preservaram a existência ainda frágil, nos panos do berço; nos que te equilibraram os passos primeiros; nos que te afagaram os sonhos da meninice e naqueles outros que te auxiliaram a pronunciar o nome de Deus.
Já que atravessaram o caminho de muitos janeiros, pensa no heroísmo silencioso com que te ensinam a valorizar os tesouros do tempo, nas dificuldades que terão vencido para serem quem são, no suor que lhes alterou as linhas da face e nas lágrimas que lhes alvejaram os cabelos...
E quando, porventura, te mostrem azedume ou desencanto, escuta-lhes a palavra com bondade e paciência...
Não estarão, decerto, a ferir-te e sim provavelmente algo murmurando contra dolorosas recordações de ofensas recebidas, que trancam no peito, a fim de não complicarem os dias dos seres que lhes são especialmente queridos!...
Ama e respeita os companheiros idosos! São eles as vigas que te escoram o teto da experiência e as bases de que hoje te levantas para seres quem és...
Auxilia-os, quanto puderes, porquanto é possível que, no dia da existência humana, venhas igualmente a conhecer o brilho e a sombra que assinalam, no mundo, a hora do entardecer.
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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
PERSEVERANÇA
Felizes aqueles que caminharem até o fim; felizes aqueles que perseverarem - eles encontrarão o segredo que a ciência não revela senão pouco a pouco àqueles que trabalham incessantemente!
Caros discípulos, quantas vezes ainda sois assolados pela dúvida, quantas lutas interiores não vos fazem suportar com o preconceito, com o erro terrestre? Quantas vezes ainda vos questionais com angústia se estais com a verdade? Contudo, sois espíritas, convictos, devotados, sinceros!
Isso vos prova que nada sobre a Terra é absoluta e definitivamente resolvido, isso vos prova que é preciso continuar o trabalho iniciado por outros, depurá-lo ainda, aprender melhor vossa doutrina a fim de vê-la um dia serena e triunfante.
Não vos iludais, amigos, o trabalho não está senão esboçado, e é a vós em primeiro lugar, é àqueles que vos sucederão, dado continuá-lo e aperfeiçoá-lo. Para que os traços do trabalho resistam, é preciso que sejam irrigados com suor; espíritas, lembrai-vos disso.
Como os navegadores nos mares polares, vos sentireis mais de uma vez ainda rodeados por esse frio, por esses gelos que se chamam a incerteza e a dúvida, vos crereis enganados, vos questionareis sobre a verdade; mas então, meus amigos, orareis, e um pequeno raio virá dissolver o gelo e fazer disaparecer o obstáculo; trabalhareis, e saireis vitoriosos da luta; amareis, e vosso querido navio entrará novamente nas águas calmas e aquecidas pelo Sol!
Coragem, então, espíritas, se para alguns de vós parece de tempos em tempos que o dia está nebuloso, que haja tranquilidade; a luz, a fé, a esperança não tardarão a se mostrar novamente para reconfortar e reanimar o trabalhador perseverante!
Em verdade, eu vos digo, debruçai-vos com frequência sobre vós mesmos, ouvi a voz interior, elevai vossa alma, orai, praticai as virtudes ensinadas por vossas crenças e o resto vos será dado por acréscimo!
Compreendei bem: a vida futura é uma recompensa, ela será a cota dos perseverantes e dos fortes!
Allan Kardec.
(Mensagem recebida psicograficamente pela médium Mme. W. KRELL (**) em agosto de 1874 e publicada no livro "Esplendores da Vida Espiritual")
(*) Tradução livre do original postado em: http://spirite.free.fr/ouvrages/rayonnements/rayon.htm
(**) Mme. Krell foi uma das médiuns bastante utilizadas por Allan Kardec, enquanto encarnado, embora residisse na cidade de Bordeaux e não em Paris.
Caros discípulos, quantas vezes ainda sois assolados pela dúvida, quantas lutas interiores não vos fazem suportar com o preconceito, com o erro terrestre? Quantas vezes ainda vos questionais com angústia se estais com a verdade? Contudo, sois espíritas, convictos, devotados, sinceros!
Isso vos prova que nada sobre a Terra é absoluta e definitivamente resolvido, isso vos prova que é preciso continuar o trabalho iniciado por outros, depurá-lo ainda, aprender melhor vossa doutrina a fim de vê-la um dia serena e triunfante.
Não vos iludais, amigos, o trabalho não está senão esboçado, e é a vós em primeiro lugar, é àqueles que vos sucederão, dado continuá-lo e aperfeiçoá-lo. Para que os traços do trabalho resistam, é preciso que sejam irrigados com suor; espíritas, lembrai-vos disso.
Como os navegadores nos mares polares, vos sentireis mais de uma vez ainda rodeados por esse frio, por esses gelos que se chamam a incerteza e a dúvida, vos crereis enganados, vos questionareis sobre a verdade; mas então, meus amigos, orareis, e um pequeno raio virá dissolver o gelo e fazer disaparecer o obstáculo; trabalhareis, e saireis vitoriosos da luta; amareis, e vosso querido navio entrará novamente nas águas calmas e aquecidas pelo Sol!
Coragem, então, espíritas, se para alguns de vós parece de tempos em tempos que o dia está nebuloso, que haja tranquilidade; a luz, a fé, a esperança não tardarão a se mostrar novamente para reconfortar e reanimar o trabalhador perseverante!
Em verdade, eu vos digo, debruçai-vos com frequência sobre vós mesmos, ouvi a voz interior, elevai vossa alma, orai, praticai as virtudes ensinadas por vossas crenças e o resto vos será dado por acréscimo!
Compreendei bem: a vida futura é uma recompensa, ela será a cota dos perseverantes e dos fortes!
Allan Kardec.
(Mensagem recebida psicograficamente pela médium Mme. W. KRELL (**) em agosto de 1874 e publicada no livro "Esplendores da Vida Espiritual")
(*) Tradução livre do original postado em: http://spirite.free.fr/ouvrages/rayonnements/rayon.htm
(**) Mme. Krell foi uma das médiuns bastante utilizadas por Allan Kardec, enquanto encarnado, embora residisse na cidade de Bordeaux e não em Paris.
NÃO BASTA COMPREENDER, É PRECISO ASSIMILAR A DOUTRINA
Não basta aceitar os princípios renovadores da Doutrina dos Espíritos. É preciso vivê-los. Todas as doutrinas são sistemas lógicos, acessíveis à compreensão intelectual. Desse ponto de vista, o Espiritismo pode ser compreendido por qualquer pessoa curiosa e de capacidade mental comum. Trata-se de uma doutrina clara, baseada em princípios de fácil assimilação, embora por baixo dessa simplicidade existam problemas complexos, de ordem científica e filosófica. É tão fácil compreendê-lo, desde que se estude criteriosamente as suas obras básicas.
A simples compreensão de uma doutrina, porém, não implica a sua vivência. Além de compreendê-la, temos de senti-la. Somente quando compreendemos e sentimos o Espiritismo, quando o incorporamos à nossa personalidade, quando o assimilamos profundamente em nosso ser, é que podemos vivê-lo. Daí a razão de Allan Kardec ter afirmado a existência de vários tipos de espíritas, concluindo que “o verdadeiro espírita se conhece pela sua transformação moral”. Espiritismo compreendido e vivido transforma moralmente o homem.
Viver o Espiritismo, entretanto, não é viver no meio espírita, fazendo ou freqüentando sessões, lendo obras doutrinárias ou ouvindo conferências. Pode fazer-se tudo isso, e ainda mais, - pode-se até mesmo gastar muito dinheiro e tempo em obras de assistência social, - atendendo apenas à compreensão intelectual da doutrina, sem vivê-la. Porque viver o Espiritismo é pautar todas as ações pelos princípios doutrinários. É moldar a conduta pela doutrina. É agir, em todas as ocasiões, como o verdadeiro espírita de que fala Allan Kardec.
Ainda neste ponto, porém, é necessário lembrar que não basta a conduta externa. Não basta a aparência. Nada mais avesso, aliás, às aparências, do que o Espiritismo. Anti-formal por excelência, contrário aos convencionalismos sociais e religiosos, o Espiritismo, como dizia Kardec: “é uma questão de fundo e não de forma”. Por isso mesmo, não podemos vivê-lo de maneira externa. Antes da conduta exterior, temos de reformar a nossa conduta interna, modificar nossos hábitos mentais e verbais. Pensar, falar e agir de acordo com os princípios renovadores da moral espírita, que é a própria moral evangélica, racionalmente esclarecida pela Doutrina do Consolador.
Surge ainda uma dificuldade, que devemos tentar esclarecer. Chegados a este ponto, muita gente nos perguntará, como sempre acontece, quando falamos a respeito: “O espírita deve então sujeitar-se rigidamente a um molde doutrinário?” Não, pois se assim fizesse estaria impedindo o seu livre desenvolvimento moral. Quando falamos em “moldar a conduta”, fazêmo-lo num sentido de orientação, nunca de esquematização. O espírita deve ser livre, pois, como acentuava o apóstolo Paulo “onde não há liberdade não está o Espírito do Senhor”. Só a liberdade dá responsabilidade, e só a responsabilidade produz a verdadeira moral.
Ao procurar viver o Espiritismo, devemos portanto evitar as atitudes formais que conduzem ao artificialismo, e conseqüentemente à mentira e à hipocrisia. Como se vê, esse é o caminho contrário ao da Doutrina dos Espíritos, é o caminho tortuoso da Doutrina dos Homens, no plano mundano. Devemos ser naturais. E como modificar a nossa natureza inferior, sendo naturais? Primeiro, compreendendo que temos essa natureza inferior e precisamos modificá-la, o que fazemos pela compreensão da doutrina; depois, sentindo a necessidade de modificá-la, o que fazemos pela assimilação emocional da doutrina. Nossa transformação moral deve começar de dentro, e não de fora. Dos pensamentos e sentimentos, e não das atitudes exteriores. Deve ser uma transformação para Deus ver, não para os homens verem.
A falta de compreensão desse problema leva muitos espíritas a posições incômodas dentro da doutrina, e o que é pior, a posições comprometedoras para o movimento doutrinário. E leva também a lamentáveis confusões, principalmente no tocante ao problema religioso. Quando compreendemos, porém, que o Espiritismo não é somente um sistema doutrinário para assimilação intelectual, mas que é sobretudo, vida, norma de vida, e principalmente, seiva renovadora da vida humana na terra, então compreendemos que não é possível separar-se, dos seus aspectos científicos e filosóficos, o seu poderoso aspecto religioso. Lembremos ainda o que dizia Kardec, ou seja, que o Espiritismo é forte justamente por afirmar e esclarecer as mesmas verdades fundamentais da religião.
A simples compreensão de uma doutrina, porém, não implica a sua vivência. Além de compreendê-la, temos de senti-la. Somente quando compreendemos e sentimos o Espiritismo, quando o incorporamos à nossa personalidade, quando o assimilamos profundamente em nosso ser, é que podemos vivê-lo. Daí a razão de Allan Kardec ter afirmado a existência de vários tipos de espíritas, concluindo que “o verdadeiro espírita se conhece pela sua transformação moral”. Espiritismo compreendido e vivido transforma moralmente o homem.
Viver o Espiritismo, entretanto, não é viver no meio espírita, fazendo ou freqüentando sessões, lendo obras doutrinárias ou ouvindo conferências. Pode fazer-se tudo isso, e ainda mais, - pode-se até mesmo gastar muito dinheiro e tempo em obras de assistência social, - atendendo apenas à compreensão intelectual da doutrina, sem vivê-la. Porque viver o Espiritismo é pautar todas as ações pelos princípios doutrinários. É moldar a conduta pela doutrina. É agir, em todas as ocasiões, como o verdadeiro espírita de que fala Allan Kardec.
Ainda neste ponto, porém, é necessário lembrar que não basta a conduta externa. Não basta a aparência. Nada mais avesso, aliás, às aparências, do que o Espiritismo. Anti-formal por excelência, contrário aos convencionalismos sociais e religiosos, o Espiritismo, como dizia Kardec: “é uma questão de fundo e não de forma”. Por isso mesmo, não podemos vivê-lo de maneira externa. Antes da conduta exterior, temos de reformar a nossa conduta interna, modificar nossos hábitos mentais e verbais. Pensar, falar e agir de acordo com os princípios renovadores da moral espírita, que é a própria moral evangélica, racionalmente esclarecida pela Doutrina do Consolador.
Surge ainda uma dificuldade, que devemos tentar esclarecer. Chegados a este ponto, muita gente nos perguntará, como sempre acontece, quando falamos a respeito: “O espírita deve então sujeitar-se rigidamente a um molde doutrinário?” Não, pois se assim fizesse estaria impedindo o seu livre desenvolvimento moral. Quando falamos em “moldar a conduta”, fazêmo-lo num sentido de orientação, nunca de esquematização. O espírita deve ser livre, pois, como acentuava o apóstolo Paulo “onde não há liberdade não está o Espírito do Senhor”. Só a liberdade dá responsabilidade, e só a responsabilidade produz a verdadeira moral.
Ao procurar viver o Espiritismo, devemos portanto evitar as atitudes formais que conduzem ao artificialismo, e conseqüentemente à mentira e à hipocrisia. Como se vê, esse é o caminho contrário ao da Doutrina dos Espíritos, é o caminho tortuoso da Doutrina dos Homens, no plano mundano. Devemos ser naturais. E como modificar a nossa natureza inferior, sendo naturais? Primeiro, compreendendo que temos essa natureza inferior e precisamos modificá-la, o que fazemos pela compreensão da doutrina; depois, sentindo a necessidade de modificá-la, o que fazemos pela assimilação emocional da doutrina. Nossa transformação moral deve começar de dentro, e não de fora. Dos pensamentos e sentimentos, e não das atitudes exteriores. Deve ser uma transformação para Deus ver, não para os homens verem.
A falta de compreensão desse problema leva muitos espíritas a posições incômodas dentro da doutrina, e o que é pior, a posições comprometedoras para o movimento doutrinário. E leva também a lamentáveis confusões, principalmente no tocante ao problema religioso. Quando compreendemos, porém, que o Espiritismo não é somente um sistema doutrinário para assimilação intelectual, mas que é sobretudo, vida, norma de vida, e principalmente, seiva renovadora da vida humana na terra, então compreendemos que não é possível separar-se, dos seus aspectos científicos e filosóficos, o seu poderoso aspecto religioso. Lembremos ainda o que dizia Kardec, ou seja, que o Espiritismo é forte justamente por afirmar e esclarecer as mesmas verdades fundamentais da religião.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
MAIS UMA MENAGEM ENVIADAPOR OUTRA GRANDE AMIGA
O sol nasce todos os dias apesar das tempestades, e na esperança de brotar em cada um, o brilho que nos é inerente. Sorrir, ter esperança, dançar, ver as pequeninas coisas importantes, nos faz viver e suportar todo desalento e seguir enfim estes dias sem sol no coração....bjssss e um domingo linDO.
ESTAMOS MUITO ALEGRES.
BOA NOITE , MEUS GRANDES AMIGOS.
HOJE, PARTICULARMENTE, ESTOU MUITO FELIZ. COMEÇO A SENTIR QUE OSMEBROS DO BLOG, E MESMO AQUELES QUE AINDA NÃO SE CADASTRARAM, COMEÇAM A TER UM CERTO INTERESSE EM NOS AJUDAR A APERFEIÇOAR NOSSO PEQUENO MAS NÃO MENOS IMPORTANTE TRABALHO.
MENSAGENS REEBIDAS, COMNETÁRIOS, VISITAS ATÉPOR CURIOSIDAE. ISTO É ÓTIMO E VAI DE ENCONTRO AO QUE QUEREMOS QUE ACONTEÇA COM NOSSO ESPAÇO.
A LIBERDADE DE EXPRESSÃO, INDEPENDENTE DA CRENÇA PROFERIDA PELOS MEMBROS/VISITANTES.
ESTAMOS PLANTANDO UMA SEMENTINHA EM CADA CORAÇÃO QUE VEM ATÉ AQUÍ.
ESTA, APOSTO, É A GRANDE VONTADE DE DEUS, OU MAOMÉ, BUDAH, E OUTROS.
O VERDADEIRO PENSAMENTO DA EVOLUÇÃO, DA FRATERNIDADE UNIVERSAL, MESMO QUE DE UMA CRENÇA QUE NÃO PROFESSA A REENCARNAÇÃO, ESTE DEBATE INTELIGENTE, HUMANO, SOLIDÁRIO,NOS MOSTRA QUENOSSA SOCIEDADE, AOS POUCOS VAI SE MOBILIZANDO PARA SEGUIR UM SÓ CAMINHO: O DO DIÁLOGO HUMILDE, CARIDOSO, FRATERNAL.
REALMENTE ESTOU MUITO FELIZ E CONCLAMO A TODOS QUE ENVIEM IDÉIAS, COMNETÁRIOS, NEGAÇÕES ATÉ PELOS TEXTOS POSTADOS, PARA QUE TODOS OUÇAMOS AS VOZES QUE VÊM DE TODOS OS LUGARES E SINAGOGAS.
OBRIGADO, GENTE, PELO APOIO. CONTINUEM ASSIM, SENDO AMIGOS FIÉIS ÁS SUAS CRENÇAS E QUM SABE UM DIA, SEJAMOS APENAS "UM".
HOJE, PARTICULARMENTE, ESTOU MUITO FELIZ. COMEÇO A SENTIR QUE OSMEBROS DO BLOG, E MESMO AQUELES QUE AINDA NÃO SE CADASTRARAM, COMEÇAM A TER UM CERTO INTERESSE EM NOS AJUDAR A APERFEIÇOAR NOSSO PEQUENO MAS NÃO MENOS IMPORTANTE TRABALHO.
MENSAGENS REEBIDAS, COMNETÁRIOS, VISITAS ATÉPOR CURIOSIDAE. ISTO É ÓTIMO E VAI DE ENCONTRO AO QUE QUEREMOS QUE ACONTEÇA COM NOSSO ESPAÇO.
A LIBERDADE DE EXPRESSÃO, INDEPENDENTE DA CRENÇA PROFERIDA PELOS MEMBROS/VISITANTES.
ESTAMOS PLANTANDO UMA SEMENTINHA EM CADA CORAÇÃO QUE VEM ATÉ AQUÍ.
ESTA, APOSTO, É A GRANDE VONTADE DE DEUS, OU MAOMÉ, BUDAH, E OUTROS.
O VERDADEIRO PENSAMENTO DA EVOLUÇÃO, DA FRATERNIDADE UNIVERSAL, MESMO QUE DE UMA CRENÇA QUE NÃO PROFESSA A REENCARNAÇÃO, ESTE DEBATE INTELIGENTE, HUMANO, SOLIDÁRIO,NOS MOSTRA QUENOSSA SOCIEDADE, AOS POUCOS VAI SE MOBILIZANDO PARA SEGUIR UM SÓ CAMINHO: O DO DIÁLOGO HUMILDE, CARIDOSO, FRATERNAL.
REALMENTE ESTOU MUITO FELIZ E CONCLAMO A TODOS QUE ENVIEM IDÉIAS, COMNETÁRIOS, NEGAÇÕES ATÉ PELOS TEXTOS POSTADOS, PARA QUE TODOS OUÇAMOS AS VOZES QUE VÊM DE TODOS OS LUGARES E SINAGOGAS.
OBRIGADO, GENTE, PELO APOIO. CONTINUEM ASSIM, SENDO AMIGOS FIÉIS ÁS SUAS CRENÇAS E QUM SABE UM DIA, SEJAMOS APENAS "UM".
DICA DA TV ALVORADA
HERDEIROS DO NOVO MUNDO" NOVO ROMANCE DO ESPÍRITO LUCIUS - NAS LIVRARIAS!
* Sinopse: Preocupado em ajudar você nas horas decisivas da evolução, Lúcius oferece ao seu espírito, três romances que contém preciosos esclarecimentos sobre como nos conduzirmos para que, através das rotinas de nossos dias, saibamos criar condições para nossa própria salvação.
O amor de deus nos ampara, Jesus nos mostra o caminho, mas, em verdade, é você quem se salva.
Para entender melhor como são estas leis do mundo invisível, não deixe de ler:
- Despedindo-se da terra;
- Esculpindo o próprio destino;
- Herdeiros do novo mundo
Antes que ocorra a decisiva separação do joio e do trigo, aprenda a ser trigo com os conselhos e orientações que Lúcius lhe oferece nestes três romances espíritas.*
* Sinopse: Preocupado em ajudar você nas horas decisivas da evolução, Lúcius oferece ao seu espírito, três romances que contém preciosos esclarecimentos sobre como nos conduzirmos para que, através das rotinas de nossos dias, saibamos criar condições para nossa própria salvação.
O amor de deus nos ampara, Jesus nos mostra o caminho, mas, em verdade, é você quem se salva.
Para entender melhor como são estas leis do mundo invisível, não deixe de ler:
- Despedindo-se da terra;
- Esculpindo o próprio destino;
- Herdeiros do novo mundo
Antes que ocorra a decisiva separação do joio e do trigo, aprenda a ser trigo com os conselhos e orientações que Lúcius lhe oferece nestes três romances espíritas.*
DICA DA ANGELA ARMOND
NOSSA EQUIPE CONVIDA VOCÊ
COMUNIDADE:
" SER ESPÍRITA NÃO É SER SOBERBO"
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=17794739
COMUNIDADE:
" SER ESPÍRITA NÃO É SER SOBERBO"
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=17794739
MENSAGEM ENVADA POR UMA GRANDE AMIGA
Vai ao teu interior e diz, com clareza e firmeza, que queres ser melhor,
mais atuante, mais verdadeiro, mais livre, mais alegre, que as tuas
energias íntimas te respondem satisfatoriamente.
As tuas energias íntimas vêm da tua primeira natureza, que, por ser divina
e inesgotável, sempre te devolve, ampliadamente, o que manifestas de bom.
Se queres, de fato, alcançar mais paz, saúde, direção interior e força positiva,
volta-te para dentro e reverencia o que és. Jamais te agridas com
pensamentos negativos, ainda que mínimos.
A tua primeira natureza é beleza, alegria e progresso à tua disposição
OBRIGADO, LÚCIA.
mais atuante, mais verdadeiro, mais livre, mais alegre, que as tuas
energias íntimas te respondem satisfatoriamente.
As tuas energias íntimas vêm da tua primeira natureza, que, por ser divina
e inesgotável, sempre te devolve, ampliadamente, o que manifestas de bom.
Se queres, de fato, alcançar mais paz, saúde, direção interior e força positiva,
volta-te para dentro e reverencia o que és. Jamais te agridas com
pensamentos negativos, ainda que mínimos.
A tua primeira natureza é beleza, alegria e progresso à tua disposição
OBRIGADO, LÚCIA.
domingo, 24 de janeiro de 2010
JOANA DE ÂNGELIS
"És livre para imprimir na tua existência o padrão de felicidade ou de aflição com o qual desejas conviver.
Jamais desejando para o seu próximo o que não gostaria de experimentar, assumem-se compromissos de prosperidade, sem prejuízo de natureza alguma para si ou para os outros.
A vida são as incessantes oportunidades que surgem pela frente, jamais os insucessos que ocorreram no passado
Aquele que cede ante ao obstáculo, que desiste diante da dificuldade já perdeu a batalha sem a ter enfrentado. Não raro, o obstáculo e a dificuldade são mais aparentes que reais, mais ameaçadores do que impeditivos. Só se pode avaliar após o enfrentamento. Ademais, cada vitória conseguida se torna aprimoramento da forma de vencer e cada derrota ensina a maneira como não se deve tentar a luta. Essa conquista é proporcionada mediante o esforço de prosseguir sem desfalecimento e insistir após cada pequeno ou grande insucesso. O objetivo deve ser conquistado, e, para tanto, a coragem do esforço contínuo é indispensável.
Muitas vezes será necessário parar para refletir, recuar para renovar forças e avançar sempre. É uma salutar estratégia aquela que faculta perder agora o que é de pequena monta para ganhar resultados permanentes e de valor expressivo depois.
O seu hoje representa as ações antes realizadas e o seu amanhã defluirá das suas atividades hoje desenvolvidas.
Ninguém se evade das consequências de seus atos, como planta alguma produz diferente fruto da sua própria estrutura fatalista.
Vive de tal forma que deixes pegadas luminosas no caminho percorrido, como estrelas apontando o rumo da felicidade e não deixes ninguém afastar-se de ti sem que leve um traço de bondade, ou um sinal de paz da tua vida.
Mantém-se equilibrado a qualquer preço, para que não pagues o preço da culpa.
Não sejas aquele que se faz o mal exemplo.
Sê discreto e aprende a superar-te.
Vence os pequenos problemas e percalços com dignidade, a fim de superares os grandes desafios da vida com honradez.
Podes o que queres.
Resolve-te em definitivo, por ser cristão, não te permitindo o que nos outros censuras, sem desculpismos nem uso de medidas infelizes com as quais esperas do próximo aquilo que ainda não pode ser.
O AMOR é substancia criadora e mantenedora do Universo, constituído por essênia divina.
É um tesouro que, quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte.
Mais se agiganta, na razão que mais se doa. Fixa-se com mais poder, quanto mais se irradia.
Nunca perece, porque não entibia nem se enfraquece, desde que sua força reside no ato mesmo de doar-se, de tornar-se vida.
Assim como o ar é indispensável para a existênia orgânica, o AMOR é o oxigênio para a alma, sem o qual a mesma se enfraquece e perde o sentido de viver.
É imbatível, porque sempre triunfa sobre todas as vicissitudes e ciladas.
Quando aparente - de caráter sensualista, que busca apenas o prazer imediato - se debilita e se envenena, ou se entorpece, dando lugar à frustação.
Quando real, estruturado e maduro - que espera, estimula, renova - não se satura, é sempre novo, ideal, hamrônio, sem altibaixos emocionais. Une as pessoas, porque reune as almas, identifica-as no prazer geral da fraternidade, alimentando o corpo e dulcificando o eu profundo.
O prazer legítimo decorre do AMOR pleno, gerador da felicidade, enquanto o comum é devorador de energias e de formação angustiante.
O estado de prazer difere daquele de plenitude, em razão de o primeiro ser fulgaz, enquanto o segundo é permanente, mesmo que sob a injunção de relativas aflições e problemas-desafios que podem e dever ser vencidos.
Somente o AMOR real consegue distingui-los e os pode unir quando se apresenem esporádicos.
A ambição, a posse, a inquietação geradora de insegurança - ciúme, incerteza, ansiedade afetiva, cobrança de carinhos e atenções - a necessidade de ser amado, caracterizam o estagio do amor infantil, obsessivo, dominador, que pensa exclusivamente em si antes que no ser amado.
A confiança, suave-doce e tranquila, a alegria natural e sem alarde, a exteriorização do bem que se pode e se deve executar, a compaixão dinâmica, a não posse, a não dependência, não exigênia, são benesses do AMOR pleno, pacificador, imorredouro.
Mesmo que se modifiquem os quadros existenciais, se alterem as manifestações da afetitividade do ser amado, o AMOR permanece libertador, confiante, indestrutivel.
Nunca se impõe porque é espontaneo como a própria vida e irradia-se mimetizando, contagiando de jubilos e paz.
Expande-se como um perfume que impregna, agradavel, suavemente, porque não é agressivo nem embriagador ou apaixonado...
O AMOR não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre porque vive no intimo do ser e não das gratificações que o amado oferece.
O AMOR DEVE SER SEMPRE O PONTO DE PARTIDA DE TODAS AS ASPIRAÇÕES E A ETAPA FINAL DE TODOS OS ANELOS HUMANOS".
Joanna de Ângelis (espírito) / psicografia de Divaldo Franco
Jamais desejando para o seu próximo o que não gostaria de experimentar, assumem-se compromissos de prosperidade, sem prejuízo de natureza alguma para si ou para os outros.
A vida são as incessantes oportunidades que surgem pela frente, jamais os insucessos que ocorreram no passado
Aquele que cede ante ao obstáculo, que desiste diante da dificuldade já perdeu a batalha sem a ter enfrentado. Não raro, o obstáculo e a dificuldade são mais aparentes que reais, mais ameaçadores do que impeditivos. Só se pode avaliar após o enfrentamento. Ademais, cada vitória conseguida se torna aprimoramento da forma de vencer e cada derrota ensina a maneira como não se deve tentar a luta. Essa conquista é proporcionada mediante o esforço de prosseguir sem desfalecimento e insistir após cada pequeno ou grande insucesso. O objetivo deve ser conquistado, e, para tanto, a coragem do esforço contínuo é indispensável.
Muitas vezes será necessário parar para refletir, recuar para renovar forças e avançar sempre. É uma salutar estratégia aquela que faculta perder agora o que é de pequena monta para ganhar resultados permanentes e de valor expressivo depois.
O seu hoje representa as ações antes realizadas e o seu amanhã defluirá das suas atividades hoje desenvolvidas.
Ninguém se evade das consequências de seus atos, como planta alguma produz diferente fruto da sua própria estrutura fatalista.
Vive de tal forma que deixes pegadas luminosas no caminho percorrido, como estrelas apontando o rumo da felicidade e não deixes ninguém afastar-se de ti sem que leve um traço de bondade, ou um sinal de paz da tua vida.
Mantém-se equilibrado a qualquer preço, para que não pagues o preço da culpa.
Não sejas aquele que se faz o mal exemplo.
Sê discreto e aprende a superar-te.
Vence os pequenos problemas e percalços com dignidade, a fim de superares os grandes desafios da vida com honradez.
Podes o que queres.
Resolve-te em definitivo, por ser cristão, não te permitindo o que nos outros censuras, sem desculpismos nem uso de medidas infelizes com as quais esperas do próximo aquilo que ainda não pode ser.
O AMOR é substancia criadora e mantenedora do Universo, constituído por essênia divina.
É um tesouro que, quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte.
Mais se agiganta, na razão que mais se doa. Fixa-se com mais poder, quanto mais se irradia.
Nunca perece, porque não entibia nem se enfraquece, desde que sua força reside no ato mesmo de doar-se, de tornar-se vida.
Assim como o ar é indispensável para a existênia orgânica, o AMOR é o oxigênio para a alma, sem o qual a mesma se enfraquece e perde o sentido de viver.
É imbatível, porque sempre triunfa sobre todas as vicissitudes e ciladas.
Quando aparente - de caráter sensualista, que busca apenas o prazer imediato - se debilita e se envenena, ou se entorpece, dando lugar à frustação.
Quando real, estruturado e maduro - que espera, estimula, renova - não se satura, é sempre novo, ideal, hamrônio, sem altibaixos emocionais. Une as pessoas, porque reune as almas, identifica-as no prazer geral da fraternidade, alimentando o corpo e dulcificando o eu profundo.
O prazer legítimo decorre do AMOR pleno, gerador da felicidade, enquanto o comum é devorador de energias e de formação angustiante.
O estado de prazer difere daquele de plenitude, em razão de o primeiro ser fulgaz, enquanto o segundo é permanente, mesmo que sob a injunção de relativas aflições e problemas-desafios que podem e dever ser vencidos.
Somente o AMOR real consegue distingui-los e os pode unir quando se apresenem esporádicos.
A ambição, a posse, a inquietação geradora de insegurança - ciúme, incerteza, ansiedade afetiva, cobrança de carinhos e atenções - a necessidade de ser amado, caracterizam o estagio do amor infantil, obsessivo, dominador, que pensa exclusivamente em si antes que no ser amado.
A confiança, suave-doce e tranquila, a alegria natural e sem alarde, a exteriorização do bem que se pode e se deve executar, a compaixão dinâmica, a não posse, a não dependência, não exigênia, são benesses do AMOR pleno, pacificador, imorredouro.
Mesmo que se modifiquem os quadros existenciais, se alterem as manifestações da afetitividade do ser amado, o AMOR permanece libertador, confiante, indestrutivel.
Nunca se impõe porque é espontaneo como a própria vida e irradia-se mimetizando, contagiando de jubilos e paz.
Expande-se como um perfume que impregna, agradavel, suavemente, porque não é agressivo nem embriagador ou apaixonado...
O AMOR não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre porque vive no intimo do ser e não das gratificações que o amado oferece.
O AMOR DEVE SER SEMPRE O PONTO DE PARTIDA DE TODAS AS ASPIRAÇÕES E A ETAPA FINAL DE TODOS OS ANELOS HUMANOS".
Joanna de Ângelis (espírito) / psicografia de Divaldo Franco
sábado, 23 de janeiro de 2010
ESTRÉIA !
CHICO XAVIER - O FILME
Dia 02 de abril de 2010, uma sexta-feira, irá estreiar em circuito nacional um filme de Daniel Filho, Chico XAVIER - O FILME.
Site Oficial do Filme:
www.chicoxavierofilme.com.br
Exatamente no dia em que se comemora o centenário de Chico Xavier, uma vez que em sua última reencarnação ele nasceu em 02 de abril de 1910.
Abaixo o emocionante trailer, que prova que o FILME promete!
http://www.youtube.com/watch?v=NnW_YfBVEg0&feature
Dia 02 de abril de 2010, uma sexta-feira, irá estreiar em circuito nacional um filme de Daniel Filho, Chico XAVIER - O FILME.
Site Oficial do Filme:
www.chicoxavierofilme.com.br
Exatamente no dia em que se comemora o centenário de Chico Xavier, uma vez que em sua última reencarnação ele nasceu em 02 de abril de 1910.
Abaixo o emocionante trailer, que prova que o FILME promete!
http://www.youtube.com/watch?v=NnW_YfBVEg0&feature
MENSAGENS .
CONTROLAR O PENSAMENTO
Não dês os teus espaços mentais para os pensamentos vulgares.
Preenche todas as brechas com idéias de edificação, da ação do bem, da felicidade própria e alheia.
É na mente que se iniciam os planos de ação.
A mente ociosa cria imagens infelizes que se corporificam com alto poder de destruição, consumindo quem os elabora e atingindo as outras pessoas.
Luta com vontade para que a “hora vazia” não se preencha de lixo mental
tornando-te infeliz ou vulgar.
Autor: Joanna de Ângelis (espírito)
Psicografia de Divaldo Franco. Do livro Seja Feliz
DA SEGURANÇA ÍNTIMA
Se cumpres o teu dever e não aspiras a outro prêmio que não seja a consciência tranqüila, quem te poderá fazer o mal, se procuras somente o bem?
Pense nisso, atendendo a isso, e verificarás que a segurança íntima reside em ti mesmo, qual acontece à paz da alma, que vem a ser patrimônio de cada um.
Autor: Emmanuel (espírito)
Psicografia de Chico Xavier. Da obra: Benção de Paz
PERSEVERAR
”Trabalhe, lute na limpeza da mente, arranque o joio e queime-o pelos processos alcançados. Aquele que não esmorecer nesse empreendimento sagrado de educar a si mesmo, de limpar a mente, de criar nos campos férteis dos pensamentos áreas compatíveis com a luz, onde poderão nascer as mais belas diretrizes da alma, ajustando todas as emoções em uma dialética mental, conseguirá a transmutação dos desejos inferiores em sementes de luz, para que as plantas, flores e frutos sejam produtos do amor. Terás que lutar contigo mesmo, muito, mas muito tempo, mas podes carregar a convicção de que vencerás.
Já dizia Jesus aos seus discípulos:
Aquele que perseverar até o fim será salvo. (Mateus, 10:22)”
Autor: Miramez (espírito)
Psicografia do médium João Nunes Maia. Livro: Horizontes da Mente
AMOR E TRANSTORNOS PSÍQUICOS
A palavra de amor e a benção da oração, no socorro aos alienados mentais, encarnados e desencarnados, nos Templos do Espiritismo, constituem a Luz do SENHOR, lenindo o sofrimento e expulsando as trevas.
Batuíra (espírito) / psicografia de Chico Xavier
Não dês os teus espaços mentais para os pensamentos vulgares.
Preenche todas as brechas com idéias de edificação, da ação do bem, da felicidade própria e alheia.
É na mente que se iniciam os planos de ação.
A mente ociosa cria imagens infelizes que se corporificam com alto poder de destruição, consumindo quem os elabora e atingindo as outras pessoas.
Luta com vontade para que a “hora vazia” não se preencha de lixo mental
tornando-te infeliz ou vulgar.
Autor: Joanna de Ângelis (espírito)
Psicografia de Divaldo Franco. Do livro Seja Feliz
DA SEGURANÇA ÍNTIMA
Se cumpres o teu dever e não aspiras a outro prêmio que não seja a consciência tranqüila, quem te poderá fazer o mal, se procuras somente o bem?
Pense nisso, atendendo a isso, e verificarás que a segurança íntima reside em ti mesmo, qual acontece à paz da alma, que vem a ser patrimônio de cada um.
Autor: Emmanuel (espírito)
Psicografia de Chico Xavier. Da obra: Benção de Paz
PERSEVERAR
”Trabalhe, lute na limpeza da mente, arranque o joio e queime-o pelos processos alcançados. Aquele que não esmorecer nesse empreendimento sagrado de educar a si mesmo, de limpar a mente, de criar nos campos férteis dos pensamentos áreas compatíveis com a luz, onde poderão nascer as mais belas diretrizes da alma, ajustando todas as emoções em uma dialética mental, conseguirá a transmutação dos desejos inferiores em sementes de luz, para que as plantas, flores e frutos sejam produtos do amor. Terás que lutar contigo mesmo, muito, mas muito tempo, mas podes carregar a convicção de que vencerás.
Já dizia Jesus aos seus discípulos:
Aquele que perseverar até o fim será salvo. (Mateus, 10:22)”
Autor: Miramez (espírito)
Psicografia do médium João Nunes Maia. Livro: Horizontes da Mente
AMOR E TRANSTORNOS PSÍQUICOS
A palavra de amor e a benção da oração, no socorro aos alienados mentais, encarnados e desencarnados, nos Templos do Espiritismo, constituem a Luz do SENHOR, lenindo o sofrimento e expulsando as trevas.
Batuíra (espírito) / psicografia de Chico Xavier
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
DOMINGO - NÃO PERCAM !
No próximo dia 24/01/2010, no Programa Transição, o entrevistado será o escritor e médium espírita André Luiz Ruiz, que falará sobre "O MOMENTO DA TRANSIÇÃO".
O Programa Transição é apresentado por ANDRÉ LUIZ RUIZ e DEL MAR FRANCO pela REDE TV na Capital e Grande São Paulo, todos os domingos às 15:15 horas.
O Programa Transição é apresentado por ANDRÉ LUIZ RUIZ e DEL MAR FRANCO pela REDE TV na Capital e Grande São Paulo, todos os domingos às 15:15 horas.
PROGRAMAÇÃO DO 3* CONGRESSO ESP. BRASILEIRO
QUINTA-FEIRA, 15 de abril de 2010
Local: Centro de Convenções de Brasília Ulysses Guimarães – Ala Norte – Brasília, DF
• Das 12h às 22h
Recepção: Credenciamento dos Congressistas – Entrega de material
• 20h – Apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília Cláudio Santoro
SEXTA-FEIRA, 16 de abril de 2010
Local: Centro de Convenções de Brasília Ulysses Guimarães – Ala Norte – Brasília, DF
PERÍODO DA MANHÃ
HorárioAtividades
9h 30 – 10h
10h – 11hMomento Musical
Sessão solene de Instalação do 3º Congresso Espírita Brasileiro: Centenário de Chico Xavier
11h – 11h15Declamação: Encontro em Brasília (poesia de Castro Alves, psicografada por Chico Xavier)
11h15 - 12h 30Conferência: Chico Xavier - Mediunidade e Caridade com Jesus e com Kardec
12h 30 – 14hIntervalo para Almoço
PERÍODO DA TARDE
HorárioAtividades
14h - 14h10Momento de Arte
14h 10 - 14h20Informações sobre Lançamentos de livros e DVDs
14h20 – 15hConferência – A Codificação Espírita e as Obras Psicografadas por Chico Xavier
15h - 15h30O trabalho de atendimento às pessoas feito por Chico Xavier
15h30 – 16h10Palestra: A Contribuição do Brasil no Progresso Espiritual da Humanidade
16h10 – 16h30
Intervalo
16h30 - 17h20Painel: Chico Xavier e Emmanuel
17h20 - 18hTema 1: A interpretação evangélica e filosófica da Doutrina Espírita por Emmanuel
Tema 2: Os Romances Históricos de Emmanuel
18h - 19h30 Intervalo para Jantar
19h 30 – 20h1020h10 – 21h30 Apresentação da “Sinfonia do Amor”
20h10 – 21h30Momento de Arte
SÁBADO, 17 de abril de 2010
Local: Centro de Convenções de Brasília Ulysses Guimarães – Ala Norte – Brasília, DF
PERÍODO DA MANHÃ
HorárioAtividades
9 h - 9h40
9h40 – 10h20Painel: A Educação Espírita e a Obra Mediúnica de Chico Xavier
Tema 1: Estudo Espírita para a Infância e a Juventude
Tema 2: Estudo Espírita para o Adulto
10h 20 - 11hConferência: Reflexões Pedagógicas à Luz da Obra Mediúnica de Chico Xavier
11h - 11h20Intervalo
11h20 - 12h 10Palestra: Bezerra de Menezes, Chico Xavier e o Trabalho de Unificação
12h10 – 14hAlmoço
PERÍODO DA TARDE
HorárioAtividades
14h - 14h10Momento de Arte
14h10 - 15hConferência: Atualidade Científica da Obra Psicografada por Chico Xavier
15h - 15h40Ecologia na Obra de Chico Xavier
15h40 - 16hDepoimento sobre a Atuação de Chico Xavier
16h - 16h20Intervalo
16h20 - 16h50Crônica Mediúnica: A Boa Nova (do livro Boa Nova do Espírito Humberto de Campos)
16h50 - 17h30Conferência: A Vida no Mundo Espiritual
17h30 - 18h10Palestra com Declamação: A poesia Mediúnica na Obra psicografada por Chico Xavier
18h10 - 18h30Depoimento sobre a Atuação de Chico Xavier
18h30 - 20hIntervalo para Jantar
20h - 21h10Momento de Arte
DOMINGO, 18 de abril de 2010
Local: Centro de Convenções de Brasília Ulysses Guimarães – Ala Norte – Brasília, DF
PERÍODO DA MANHÃ
HorárioAtividades
9h - 9h40Palestra: O Amor Fonte de Vida
9h40 - 10hDepoimento sobre a Imortalidade e Sobrevivência do Espírito
10h - 10h20Intervalo
10h20 - 11hPalestra: A Obra Mediúnica de Chico Xavier no Contexto do Movimento Espírita Internacional
11h - 12hCERIMÔNIA DE ENCERRAMENTO DO CONGRESSO
Conferência: O Caráter Consolador da Obra de Chico Xavier
12h – 14hIntervalo para Almoço
PERÍODO DA TARDE
HOMENAGEM DO MOVIMENTO ESPÍRITA BRASILEIRO A FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
- Entrada livre -
HorárioAtividades
15h – 17hMomento de Arte
17h - 18h 30Conferência: Chico Xavier, o Mensageiro da Paz
INFORMAÇÕES:
www.100anoschicoxavier.com.br; www.febnet.org.br;
e-mail: 3congresso@febnet.org.br;
Telefone: (61) 2101-6156 (61) 2101-6156.
O 3º Congresso Espírita Brasileiro está incluído no programa oficial dos
festejos do Cinquentenário de Brasília
Local: Centro de Convenções de Brasília Ulysses Guimarães – Ala Norte – Brasília, DF
• Das 12h às 22h
Recepção: Credenciamento dos Congressistas – Entrega de material
• 20h – Apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília Cláudio Santoro
SEXTA-FEIRA, 16 de abril de 2010
Local: Centro de Convenções de Brasília Ulysses Guimarães – Ala Norte – Brasília, DF
PERÍODO DA MANHÃ
HorárioAtividades
9h 30 – 10h
10h – 11hMomento Musical
Sessão solene de Instalação do 3º Congresso Espírita Brasileiro: Centenário de Chico Xavier
11h – 11h15Declamação: Encontro em Brasília (poesia de Castro Alves, psicografada por Chico Xavier)
11h15 - 12h 30Conferência: Chico Xavier - Mediunidade e Caridade com Jesus e com Kardec
12h 30 – 14hIntervalo para Almoço
PERÍODO DA TARDE
HorárioAtividades
14h - 14h10Momento de Arte
14h 10 - 14h20Informações sobre Lançamentos de livros e DVDs
14h20 – 15hConferência – A Codificação Espírita e as Obras Psicografadas por Chico Xavier
15h - 15h30O trabalho de atendimento às pessoas feito por Chico Xavier
15h30 – 16h10Palestra: A Contribuição do Brasil no Progresso Espiritual da Humanidade
16h10 – 16h30
Intervalo
16h30 - 17h20Painel: Chico Xavier e Emmanuel
17h20 - 18hTema 1: A interpretação evangélica e filosófica da Doutrina Espírita por Emmanuel
Tema 2: Os Romances Históricos de Emmanuel
18h - 19h30 Intervalo para Jantar
19h 30 – 20h1020h10 – 21h30 Apresentação da “Sinfonia do Amor”
20h10 – 21h30Momento de Arte
SÁBADO, 17 de abril de 2010
Local: Centro de Convenções de Brasília Ulysses Guimarães – Ala Norte – Brasília, DF
PERÍODO DA MANHÃ
HorárioAtividades
9 h - 9h40
9h40 – 10h20Painel: A Educação Espírita e a Obra Mediúnica de Chico Xavier
Tema 1: Estudo Espírita para a Infância e a Juventude
Tema 2: Estudo Espírita para o Adulto
10h 20 - 11hConferência: Reflexões Pedagógicas à Luz da Obra Mediúnica de Chico Xavier
11h - 11h20Intervalo
11h20 - 12h 10Palestra: Bezerra de Menezes, Chico Xavier e o Trabalho de Unificação
12h10 – 14hAlmoço
PERÍODO DA TARDE
HorárioAtividades
14h - 14h10Momento de Arte
14h10 - 15hConferência: Atualidade Científica da Obra Psicografada por Chico Xavier
15h - 15h40Ecologia na Obra de Chico Xavier
15h40 - 16hDepoimento sobre a Atuação de Chico Xavier
16h - 16h20Intervalo
16h20 - 16h50Crônica Mediúnica: A Boa Nova (do livro Boa Nova do Espírito Humberto de Campos)
16h50 - 17h30Conferência: A Vida no Mundo Espiritual
17h30 - 18h10Palestra com Declamação: A poesia Mediúnica na Obra psicografada por Chico Xavier
18h10 - 18h30Depoimento sobre a Atuação de Chico Xavier
18h30 - 20hIntervalo para Jantar
20h - 21h10Momento de Arte
DOMINGO, 18 de abril de 2010
Local: Centro de Convenções de Brasília Ulysses Guimarães – Ala Norte – Brasília, DF
PERÍODO DA MANHÃ
HorárioAtividades
9h - 9h40Palestra: O Amor Fonte de Vida
9h40 - 10hDepoimento sobre a Imortalidade e Sobrevivência do Espírito
10h - 10h20Intervalo
10h20 - 11hPalestra: A Obra Mediúnica de Chico Xavier no Contexto do Movimento Espírita Internacional
11h - 12hCERIMÔNIA DE ENCERRAMENTO DO CONGRESSO
Conferência: O Caráter Consolador da Obra de Chico Xavier
12h – 14hIntervalo para Almoço
PERÍODO DA TARDE
HOMENAGEM DO MOVIMENTO ESPÍRITA BRASILEIRO A FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
- Entrada livre -
HorárioAtividades
15h – 17hMomento de Arte
17h - 18h 30Conferência: Chico Xavier, o Mensageiro da Paz
INFORMAÇÕES:
www.100anoschicoxavier.com.br; www.febnet.org.br;
e-mail: 3congresso@febnet.org.br;
Telefone: (61) 2101-6156 (61) 2101-6156.
O 3º Congresso Espírita Brasileiro está incluído no programa oficial dos
festejos do Cinquentenário de Brasília
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
CORREÇÕES LIBERTADORAS
As salmodias da Natureza em festa anunciavam a chegada da Primavera, que renovava os escombros com flores miúdas e reverdecia a terra antes crestada e triste.
O arrebentar de cores e a explosão de perfumes balsamizavam o ar, oferendo poentes em ouro por onde bailando, passavam as esvoaçantes nuvens garças, demandando regiões longínquas.
O lago tranqüilo refletia nas águas límpidas e transparentes as embarcações que singravam ligeiras, de velas enfunadas sob o sopro dos ventos generosos.
A paisagem humana igualmente se apresentava enriquecida pelos júbilos dos cálidos dias de Sol que chegava após a demorada invernia.
A luz que clarifica sempre consegue fazer que se esqueça a noite tenebrosa.
As gentes das margens do Genesaré, que repletavam as aldeias gentis e as cidades prósperas, movimentavam-se pelas ruas e praças, particularmente as dos mercados, comentando os acontecimentos cujas notícias lhes chegavam de fora pelos viajantes e itinerantes em trânsito contínuo.
Herodes, fazia pouco, havia silenciado a voz do Batista na sua fortaleza da árida Peréia.
Concomitantemente, a balada envolvente da Boa Nova comovia aquelas massas humildes e sofridas, que acorriam às pregações.
Enquanto as tricas e rixas farisaicas se multiplicassem em constante ameaça ao Rabi, impertérrito e dócil, Ele prosseguia ensinando e arrebatando as multidões.
Talvez aquela fosse a última estação de flores na qual os companheiros compartiriam com a Sua presença.
As notícias das curas prodigiosas alcançavam as terras distantes e se renovavam os enfermos que, após curados se iam, sendo substituídos por novos magotes que chegavam.
A falta de renovação moral das criaturas respondia, como até hoje, pelo acúmulo das enfermidades e aflições.
Incansável e bom, Jesus atendia os infelizes, admoestando-os a que mudassem de atitude em relação ao comportamento abrindo-se ao amor e a Deus.
Na insânia que a muitos é peculiar, aqueles sofredores desejavam somente libertar-se do fardo dos sofrimentos, sem que se dessem conta da sublime canção que os Seus lábios entoavam, apontando a Era de felicidade ao alcance de todos.
Numa noite adornada de estrelas, depois das fadigas do dia estuante de beleza, o Mestre meditava defronte do mar em Cafarnaum, na casa de Simão, quando o amigo, que lhe acompanhava o silêncio, tendo a mente ardente de interrogações, endereçou-lhe algumas dúvidas, pedindo esclarecimentos.
— Senhor! — expôs timidamente — Eu gostaria de entender porque a dor chibateia com tanta força o dorso das criaturas indefesas. Para onde direcionamos o olhar, defrontamos a miséria, a enfermidade, as agonias e a morte ceifando as vidas. Mesmo nos lares abastados, o sofrimento faz residência, ferindo os mais delicados sentimentos e dilacerando as mais caras aspirações...
Silenciou por um pouco, para logo prosseguir, organizando as reflexões:
— Pessoas laboriosas dedicam-se à produção das coisas corretas e não progridem, enquanto que outras, desonestas e mesmo cruéis prosperam a olhos vistos?! Tenho amigos que se empenham pelo ganha-pão honrado, amargando dificuldades e carências sem nome. Como entender-se o magnânimo amor de Nosso Pai nessas situações?
— Simão — inquiriu o Mestre — como se comporta o pai responsável cujos filhos desobedientes, não lhe seguem as orientações?
— Repreende-os, Senhor — redargüiu o pescador interessado.
— E, se apesar das advertências, os mesmos permanecem inconseqüentes?
— Aplica-lhes corretivos mais severos, a fim de os ajudar.
— Respondeste bem, Simão. Nosso Pai a todos criou para a conquista da felicidade espiritual e eterna. A estância na Terra é transitória, como oportunidade de realizar-se uma saudável aprendizagem para a posterior aplicação do conhecimento. A vida real é a do Espírito, enquanto que o corpo é uma roupagem transitória com finalidade específica: facultar o desenvolvimento moral no convívio com as demais criaturas. Quando saudáveis, atiram-se pelos sórdidos labirintos do prazer insano, assumindo comportamentos desvairados. Utilizam-se dos recursos valiosos que lhes são concedidos para o uso extravagante e abusivo do prazer corporal, afligindo o próximo em alucinada correria pelas satisfações vis incessantes, perturbadoras...
Fez breve pausa e olhou o velário da noite ornada de brilhantes estelares, e prosseguiu:
— Por amor, o Pai faculta-lhes prosseguir sob chuvas de ácido e calhaus que acumulam sobre as próprias cabeças, experimentando as conseqüências da insensatez. Ao invés de tratar-se de punição, é saudável ensinamento de amor, convocando os calcetas à reflexão, ao trabalho de autodepuração. Ninguém é convocado ao sofrimento sem uma anterior causa justa. Que ocorre, porém, com o ser humano, nessas circunstâncias? Podendo aproveitar as lições para reequilíbrio, atiram-se nos abismos de rebeldia, blasfemam, ameaçam, vociferam, mais complicando o quadro das próprias dores. Cada qual é, portanto, responsável pelo que lhe sucede, em razão da justiça das Soberanas Leis...
Após ligeiro silêncio, para facultar ao discípulo absorver o conteúdo do ensinamento, continuou:
— Quando arrojamos algo para cima, inevitavelmente retorna... Assim também são os pensamentos, palavras e atos que são direcionados à Vida. Eles volvem com as cargas emocionais ampliadas, após serem arrojados à frente.
O Pai generoso compreende a rebeldia dos filhos em aprendizado e concede-lhes o livre-arbítrio para que se sintam responsáveis pela existência. Todavia, a qualquer ação sempre corresponde uma reação equivalente. Cessada a oportunidade de opção, se foi mal aproveitada, é aplicado no infrator o necessário corretivo, a fim de evitar-lhe danos mais graves na conduta.
Enquanto suave brisa perfumada perpassava no ar, confundindo-se com o aroma do lago imenso, Jesus concluiu:
— São felizes, Simão, aqueles que se encontram em correção libertadora, porque se purificam para o reino dos céus. A existência terrena, tida como feliz, isto é, sem preocupações financeiras, sem problemas sociais, com saúde perfeita, não representa muito para quem a desfruta, mas concessão divina para ser utilizada, delineando as futuras experiências iluminativas. Desse modo, quem a malbarata, retorna em escassez; aquele que a perverte, volve excruciado pela sua ausência; todo e qualquer que a corrompe pelo uso indevido, refaz o caminho, recolhendo os calhaus e os espinhos que deixou em abundância...
O sofrimento é bênção que o Pai oferece aos Seus eleitos, a fim de que não se percam, tornando-se escolhidos. Bem sei que, no atual estágio da evolução humana, considera-se a felicidade como sendo a ausência de problemas e a alegria na condição de falta de preocupações... Mas o reino dos Céus é diferente das conjunturas humanas, começando entretanto nas fronteiras do comportamento terrestre.
Calando-se, permitiu ao discípulo sincero que auscultasse o próprio íntimo, enquanto, no Alto, lucilavam os astros embalando a noite de paz...
Amélia Rodrigues (espírito)
(Página psicografada pelo médium Divaldo P. Franco, em 24/11/1998, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador-BA.)
(Jornal Mundo Espírita de Agosto de 1999)
O arrebentar de cores e a explosão de perfumes balsamizavam o ar, oferendo poentes em ouro por onde bailando, passavam as esvoaçantes nuvens garças, demandando regiões longínquas.
O lago tranqüilo refletia nas águas límpidas e transparentes as embarcações que singravam ligeiras, de velas enfunadas sob o sopro dos ventos generosos.
A paisagem humana igualmente se apresentava enriquecida pelos júbilos dos cálidos dias de Sol que chegava após a demorada invernia.
A luz que clarifica sempre consegue fazer que se esqueça a noite tenebrosa.
As gentes das margens do Genesaré, que repletavam as aldeias gentis e as cidades prósperas, movimentavam-se pelas ruas e praças, particularmente as dos mercados, comentando os acontecimentos cujas notícias lhes chegavam de fora pelos viajantes e itinerantes em trânsito contínuo.
Herodes, fazia pouco, havia silenciado a voz do Batista na sua fortaleza da árida Peréia.
Concomitantemente, a balada envolvente da Boa Nova comovia aquelas massas humildes e sofridas, que acorriam às pregações.
Enquanto as tricas e rixas farisaicas se multiplicassem em constante ameaça ao Rabi, impertérrito e dócil, Ele prosseguia ensinando e arrebatando as multidões.
Talvez aquela fosse a última estação de flores na qual os companheiros compartiriam com a Sua presença.
As notícias das curas prodigiosas alcançavam as terras distantes e se renovavam os enfermos que, após curados se iam, sendo substituídos por novos magotes que chegavam.
A falta de renovação moral das criaturas respondia, como até hoje, pelo acúmulo das enfermidades e aflições.
Incansável e bom, Jesus atendia os infelizes, admoestando-os a que mudassem de atitude em relação ao comportamento abrindo-se ao amor e a Deus.
Na insânia que a muitos é peculiar, aqueles sofredores desejavam somente libertar-se do fardo dos sofrimentos, sem que se dessem conta da sublime canção que os Seus lábios entoavam, apontando a Era de felicidade ao alcance de todos.
Numa noite adornada de estrelas, depois das fadigas do dia estuante de beleza, o Mestre meditava defronte do mar em Cafarnaum, na casa de Simão, quando o amigo, que lhe acompanhava o silêncio, tendo a mente ardente de interrogações, endereçou-lhe algumas dúvidas, pedindo esclarecimentos.
— Senhor! — expôs timidamente — Eu gostaria de entender porque a dor chibateia com tanta força o dorso das criaturas indefesas. Para onde direcionamos o olhar, defrontamos a miséria, a enfermidade, as agonias e a morte ceifando as vidas. Mesmo nos lares abastados, o sofrimento faz residência, ferindo os mais delicados sentimentos e dilacerando as mais caras aspirações...
Silenciou por um pouco, para logo prosseguir, organizando as reflexões:
— Pessoas laboriosas dedicam-se à produção das coisas corretas e não progridem, enquanto que outras, desonestas e mesmo cruéis prosperam a olhos vistos?! Tenho amigos que se empenham pelo ganha-pão honrado, amargando dificuldades e carências sem nome. Como entender-se o magnânimo amor de Nosso Pai nessas situações?
— Simão — inquiriu o Mestre — como se comporta o pai responsável cujos filhos desobedientes, não lhe seguem as orientações?
— Repreende-os, Senhor — redargüiu o pescador interessado.
— E, se apesar das advertências, os mesmos permanecem inconseqüentes?
— Aplica-lhes corretivos mais severos, a fim de os ajudar.
— Respondeste bem, Simão. Nosso Pai a todos criou para a conquista da felicidade espiritual e eterna. A estância na Terra é transitória, como oportunidade de realizar-se uma saudável aprendizagem para a posterior aplicação do conhecimento. A vida real é a do Espírito, enquanto que o corpo é uma roupagem transitória com finalidade específica: facultar o desenvolvimento moral no convívio com as demais criaturas. Quando saudáveis, atiram-se pelos sórdidos labirintos do prazer insano, assumindo comportamentos desvairados. Utilizam-se dos recursos valiosos que lhes são concedidos para o uso extravagante e abusivo do prazer corporal, afligindo o próximo em alucinada correria pelas satisfações vis incessantes, perturbadoras...
Fez breve pausa e olhou o velário da noite ornada de brilhantes estelares, e prosseguiu:
— Por amor, o Pai faculta-lhes prosseguir sob chuvas de ácido e calhaus que acumulam sobre as próprias cabeças, experimentando as conseqüências da insensatez. Ao invés de tratar-se de punição, é saudável ensinamento de amor, convocando os calcetas à reflexão, ao trabalho de autodepuração. Ninguém é convocado ao sofrimento sem uma anterior causa justa. Que ocorre, porém, com o ser humano, nessas circunstâncias? Podendo aproveitar as lições para reequilíbrio, atiram-se nos abismos de rebeldia, blasfemam, ameaçam, vociferam, mais complicando o quadro das próprias dores. Cada qual é, portanto, responsável pelo que lhe sucede, em razão da justiça das Soberanas Leis...
Após ligeiro silêncio, para facultar ao discípulo absorver o conteúdo do ensinamento, continuou:
— Quando arrojamos algo para cima, inevitavelmente retorna... Assim também são os pensamentos, palavras e atos que são direcionados à Vida. Eles volvem com as cargas emocionais ampliadas, após serem arrojados à frente.
O Pai generoso compreende a rebeldia dos filhos em aprendizado e concede-lhes o livre-arbítrio para que se sintam responsáveis pela existência. Todavia, a qualquer ação sempre corresponde uma reação equivalente. Cessada a oportunidade de opção, se foi mal aproveitada, é aplicado no infrator o necessário corretivo, a fim de evitar-lhe danos mais graves na conduta.
Enquanto suave brisa perfumada perpassava no ar, confundindo-se com o aroma do lago imenso, Jesus concluiu:
— São felizes, Simão, aqueles que se encontram em correção libertadora, porque se purificam para o reino dos céus. A existência terrena, tida como feliz, isto é, sem preocupações financeiras, sem problemas sociais, com saúde perfeita, não representa muito para quem a desfruta, mas concessão divina para ser utilizada, delineando as futuras experiências iluminativas. Desse modo, quem a malbarata, retorna em escassez; aquele que a perverte, volve excruciado pela sua ausência; todo e qualquer que a corrompe pelo uso indevido, refaz o caminho, recolhendo os calhaus e os espinhos que deixou em abundância...
O sofrimento é bênção que o Pai oferece aos Seus eleitos, a fim de que não se percam, tornando-se escolhidos. Bem sei que, no atual estágio da evolução humana, considera-se a felicidade como sendo a ausência de problemas e a alegria na condição de falta de preocupações... Mas o reino dos Céus é diferente das conjunturas humanas, começando entretanto nas fronteiras do comportamento terrestre.
Calando-se, permitiu ao discípulo sincero que auscultasse o próprio íntimo, enquanto, no Alto, lucilavam os astros embalando a noite de paz...
Amélia Rodrigues (espírito)
(Página psicografada pelo médium Divaldo P. Franco, em 24/11/1998, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador-BA.)
(Jornal Mundo Espírita de Agosto de 1999)
MENSAGEM
O BEM
Dedique-se ao bem de todos, estude incansavelmente e creia na vitória do Evangelho na Terra, hoje ou amanhã. Assim fazendo, todo mal que lhe aconteça não produzirá eco, porquanto, ligando-se a Jesus, você será uma perene mensagem do amor Dele ao mundo inteiro.
Marco Prisco (espírito) / psicografia de Divaldo Franco
Livro: Ementário Espírita
MENTE SÃ
Não vitalize, mediante a fixação mental, as idéias negativas. O “mal” não consiste em ser visitado pelo pensamento mau, mas em dar-lhe acolhida no plano da mente.
Você é o que reflete no quotidiano.
Seu Espírito é autor dos seus atos.
A conduta sadia é resultado dos pensamentos superiores e da reflexão moral. Conquiste equilíbrio pessoal, adquirindo hábitos nobres.
Você tem o direito de seguir qualquer caminho em seu roteiro. O arbítrio na escolha representa benção inalienável para o espírito; todavia, cuide de examinar o caminho para que ele não o conduza à infelicidade e ao desespero.
Marco Prisco (espírito) / psicografia de Divaldo Franco
Livro: Ementário Espírita
SATISAFÇÃO INTERIOR
A crença honesta propicia equilíbiro, fomentando a harmonia, de que se nutre a criatura no rumo da sua evolução.
Joanna de Ângelis (espírito) / psicografia de Divaldo Franco.
Livro: Otimismo
FELICIDADE PESSOAL
O problema da felicidade pessoal nunca
será resolvido pela fuga ao processo reparador.
Valorize os minutos. Tudo volta, com exceção da hora perdida.
Emmanuel (espírito) / psicografia de Chico Xavier
Livro: Caminho, Verdade e Vida.
O ESFORÇO PESSOAL
Em vertigem tormentosa, o prazer aniquila o maior número de criaturas no mundo.
Muitos que tombam nos resvaladouros dos caminhos, sob o impacto de ventanias impetuosas, esfacelam-se, traídos pela ilusão do gozo de mentira.
Quem se abandona ao sabor das emoções mais fortes não tem sensibilidade para perceber as esplendentes manifestações da Boa Nova no mundo.
Multidões aflitas desejam consolações espirituais no Evangelho, através das Organizações Religiosas a que se filiaram. No entanto, permanecem distantes do esforço de sintonização com os ensinamentos emanados da suave mensagem de Jesus.
Não arrebentam as algemas dos compromissos negativos. Não “matam” as construções velhas onde acomodam a vontade. Não realizam atividades renovadoras. Não estudam com afinco. Não servem com abnegação.
Paz Espiritual é Luz que se distende para todos. Mas quem desejar a bênção misericordiosa do Cristo, não esqueça de colocar os pés no rumo, lembrando qual o caminho percorrido por Ele quando jornadeou pelas dificuldades do mundo.
Marco Prisco (espírito) / psicografia de Divaldo Franco
Livro: Ementário Espírita
PENSAMENTO E PRECE
Depois do amor, a retidão é o caminho mais fácil para a felicidade. A retidão, porém, é serva do pensamento.
Para que o pensamento o ajude nas suas ações, é indispensável exercita-lo na oração. A prece é para o homem o que o telhado representa para a casa. Se a mente tem o hábito de orar, defende-se do mal como o teto perfeito defende a casa da tormenta.
A educação cria hábitos. Os costumes resultam da elaboração desses hábitos pelo pensamento.
SERVIR
O cristianismo se divulgou pelo mundo graças às dádivas de amor e coragem com que os primeiros servidores suportaram o cerco das perseguições no passado.
Se você ainda não se integrou na Seara de Jesus, arrebente os elos da inutilidade em que se detém e, parcela a parcela, em seqüência que prevaleça minuto a minuto, produza no seu abençoado setor, setor nobre em que a sabedoria Divina o situou.
Marco Prisco (espírito) / psicografia de Divaldo Franco
Livro: Ementário Espírita
Dedique-se ao bem de todos, estude incansavelmente e creia na vitória do Evangelho na Terra, hoje ou amanhã. Assim fazendo, todo mal que lhe aconteça não produzirá eco, porquanto, ligando-se a Jesus, você será uma perene mensagem do amor Dele ao mundo inteiro.
Marco Prisco (espírito) / psicografia de Divaldo Franco
Livro: Ementário Espírita
MENTE SÃ
Não vitalize, mediante a fixação mental, as idéias negativas. O “mal” não consiste em ser visitado pelo pensamento mau, mas em dar-lhe acolhida no plano da mente.
Você é o que reflete no quotidiano.
Seu Espírito é autor dos seus atos.
A conduta sadia é resultado dos pensamentos superiores e da reflexão moral. Conquiste equilíbrio pessoal, adquirindo hábitos nobres.
Você tem o direito de seguir qualquer caminho em seu roteiro. O arbítrio na escolha representa benção inalienável para o espírito; todavia, cuide de examinar o caminho para que ele não o conduza à infelicidade e ao desespero.
Marco Prisco (espírito) / psicografia de Divaldo Franco
Livro: Ementário Espírita
SATISAFÇÃO INTERIOR
A crença honesta propicia equilíbiro, fomentando a harmonia, de que se nutre a criatura no rumo da sua evolução.
Joanna de Ângelis (espírito) / psicografia de Divaldo Franco.
Livro: Otimismo
FELICIDADE PESSOAL
O problema da felicidade pessoal nunca
será resolvido pela fuga ao processo reparador.
Valorize os minutos. Tudo volta, com exceção da hora perdida.
Emmanuel (espírito) / psicografia de Chico Xavier
Livro: Caminho, Verdade e Vida.
O ESFORÇO PESSOAL
Em vertigem tormentosa, o prazer aniquila o maior número de criaturas no mundo.
Muitos que tombam nos resvaladouros dos caminhos, sob o impacto de ventanias impetuosas, esfacelam-se, traídos pela ilusão do gozo de mentira.
Quem se abandona ao sabor das emoções mais fortes não tem sensibilidade para perceber as esplendentes manifestações da Boa Nova no mundo.
Multidões aflitas desejam consolações espirituais no Evangelho, através das Organizações Religiosas a que se filiaram. No entanto, permanecem distantes do esforço de sintonização com os ensinamentos emanados da suave mensagem de Jesus.
Não arrebentam as algemas dos compromissos negativos. Não “matam” as construções velhas onde acomodam a vontade. Não realizam atividades renovadoras. Não estudam com afinco. Não servem com abnegação.
Paz Espiritual é Luz que se distende para todos. Mas quem desejar a bênção misericordiosa do Cristo, não esqueça de colocar os pés no rumo, lembrando qual o caminho percorrido por Ele quando jornadeou pelas dificuldades do mundo.
Marco Prisco (espírito) / psicografia de Divaldo Franco
Livro: Ementário Espírita
PENSAMENTO E PRECE
Depois do amor, a retidão é o caminho mais fácil para a felicidade. A retidão, porém, é serva do pensamento.
Para que o pensamento o ajude nas suas ações, é indispensável exercita-lo na oração. A prece é para o homem o que o telhado representa para a casa. Se a mente tem o hábito de orar, defende-se do mal como o teto perfeito defende a casa da tormenta.
A educação cria hábitos. Os costumes resultam da elaboração desses hábitos pelo pensamento.
SERVIR
O cristianismo se divulgou pelo mundo graças às dádivas de amor e coragem com que os primeiros servidores suportaram o cerco das perseguições no passado.
Se você ainda não se integrou na Seara de Jesus, arrebente os elos da inutilidade em que se detém e, parcela a parcela, em seqüência que prevaleça minuto a minuto, produza no seu abençoado setor, setor nobre em que a sabedoria Divina o situou.
Marco Prisco (espírito) / psicografia de Divaldo Franco
Livro: Ementário Espírita
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
DICAS DA FEB
- No dia 27 de janeiro, Balneário Camboriú realizará o 1º Movimento Você e a Paz, com a presença de Divaldo Pereira Franco, no fechamento da 26ª Jornada Espírita do CRE 13, de SC. A promoção é da Federação Espírita Catarinense. O evento acontecerá às 19h30, na Avenida Atlântica, no Pontal Norte. Informação colhida no site www.fec.org.br
A 31ª Confraternização de Mocidades Espíritas do Estado do Rio de Janeiro (Comeerj) e o 16º Encontro Estadual da Família Espírita (Enefe) abordarão de 13 a 16 de fevereiro o tema “Conheces a verdade, agora libertate!” Com atuação em diferentes pólos do Estado, a promoção do evento é do Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro, que tira dúvidas em www.ceerj.org.br
No período de 2 a 4 de abril, ocorrerá no auditório da UniNilton Lins, o 4º Congresso Espírita do Amazonas, que terá como tema "Chico Xavier, o Apóstolo do Bem e da Paz", como parte das comemorações do centenário do seu nascimento. Os expositores convidados serão Alberto Almeida (PA), André Luiz Peixinho (BA), Sandra Borba (RN) e Suely Caldas Schubert (MG). Informação: www.feamazonas.org.br
O presidente da FEB Nestor João Masotti, fará palestra pública em Manaus no dia 22 de Janeiro, às 20h, na sede da Federação Espírita Amazonense,. O evento celebrará a abertura das comemorações do Centenário de Chico Xavier e dos 106 anos da FEA. Nos dois dias seguintes ocorrerá o Encontro de Trabalhadores com abordagem do tema “Comprometimento e Autotransformação no Trabalho do Bem”. Informações: www.feamazonas.org.br
No dia 30 de janeiro a Rádio Fraternidade fará um ano de vida e para comemorar promoverá palestra e show musical. O primeiro terá como tema “Por que divulgar a Doutrina Espírita na Era Nova?” e será proferida pelo expositor Simão Pedro no Centro Espírita Fé Esperança e Caridade em Uberlândia (MG) às 16h. Já o show musical ocorrerá durante o 1º Encontro de Arte Espírita da Rádio Fraternidade, com a participação de Corais Espíritas de Uberlândia e Wanyr Caccia, às 19h30, no Teatro Rondon Pacheco. A programação conta com apoio da Aliança Municipal Espírita de Uberlândia. Informações: www.radiofraternidade.com.br
A programação do 3º Congresso Espírita Brasileiro já está definida. O evento que comemorará o Centenário de Francisco Cândido Xavier e ocorrerá em Brasília de 16 a 18 de abril, será uma promoção da Federação Espírita Brasileira. Com apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília (Cláudio Santoro) e vários momentos de artes, contará com palestras, conferências e informações sobre Lançamentos de Livros e DVDs, além de painéis sobre o trabalho e vida de Chico Xavier.
A celebração, que ocorrerá no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, ainda possui vagas para o auditório com telões. A terceira edição contará com conferência e momento de arte no último dia de evento, no Ginásio de Esportes Nilson Nelson, com entrada livre para o público. Informações e inscrições no site: www.100anoschicoxavier.com.br
Promover a Imprensa Espírita. Esse foi o tema central do I Prêmio Observatório Espírita, uma iniciativa da Rádio Espírita Campinas, uma emissora da Associação de Divulgadores do Espiritismo de Campinas. Como resultado, foram selecionados quinze textos, três para cada uma das cinco categorias: Resgate histórico, Entrevistas, Ciência espírita, Popularização do espiritismo e Espiritismo e sociedade.
A Revista Reformador, da Federação Espírita Brasileira, foi premiada com o artigo “Evolução e evolucionismo, biológico e metafísico” de autoria de Nadja do Couto Valle. A entrega dos prêmios será feita no dia 6 de fevereiro, a partir das 19h, na sede da USEIC, União das Organizações Espíritas Intermunicipal Campinas, que se localiza em Campinas (SP). Mais informações no endereço www.radioespirita.org.br
A 31ª Confraternização de Mocidades Espíritas do Estado do Rio de Janeiro (Comeerj) e o 16º Encontro Estadual da Família Espírita (Enefe) abordarão de 13 a 16 de fevereiro o tema “Conheces a verdade, agora libertate!” Com atuação em diferentes pólos do Estado, a promoção do evento é do Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro, que tira dúvidas em www.ceerj.org.br
No período de 2 a 4 de abril, ocorrerá no auditório da UniNilton Lins, o 4º Congresso Espírita do Amazonas, que terá como tema "Chico Xavier, o Apóstolo do Bem e da Paz", como parte das comemorações do centenário do seu nascimento. Os expositores convidados serão Alberto Almeida (PA), André Luiz Peixinho (BA), Sandra Borba (RN) e Suely Caldas Schubert (MG). Informação: www.feamazonas.org.br
O presidente da FEB Nestor João Masotti, fará palestra pública em Manaus no dia 22 de Janeiro, às 20h, na sede da Federação Espírita Amazonense,. O evento celebrará a abertura das comemorações do Centenário de Chico Xavier e dos 106 anos da FEA. Nos dois dias seguintes ocorrerá o Encontro de Trabalhadores com abordagem do tema “Comprometimento e Autotransformação no Trabalho do Bem”. Informações: www.feamazonas.org.br
No dia 30 de janeiro a Rádio Fraternidade fará um ano de vida e para comemorar promoverá palestra e show musical. O primeiro terá como tema “Por que divulgar a Doutrina Espírita na Era Nova?” e será proferida pelo expositor Simão Pedro no Centro Espírita Fé Esperança e Caridade em Uberlândia (MG) às 16h. Já o show musical ocorrerá durante o 1º Encontro de Arte Espírita da Rádio Fraternidade, com a participação de Corais Espíritas de Uberlândia e Wanyr Caccia, às 19h30, no Teatro Rondon Pacheco. A programação conta com apoio da Aliança Municipal Espírita de Uberlândia. Informações: www.radiofraternidade.com.br
A programação do 3º Congresso Espírita Brasileiro já está definida. O evento que comemorará o Centenário de Francisco Cândido Xavier e ocorrerá em Brasília de 16 a 18 de abril, será uma promoção da Federação Espírita Brasileira. Com apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília (Cláudio Santoro) e vários momentos de artes, contará com palestras, conferências e informações sobre Lançamentos de Livros e DVDs, além de painéis sobre o trabalho e vida de Chico Xavier.
A celebração, que ocorrerá no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, ainda possui vagas para o auditório com telões. A terceira edição contará com conferência e momento de arte no último dia de evento, no Ginásio de Esportes Nilson Nelson, com entrada livre para o público. Informações e inscrições no site: www.100anoschicoxavier.com.br
Promover a Imprensa Espírita. Esse foi o tema central do I Prêmio Observatório Espírita, uma iniciativa da Rádio Espírita Campinas, uma emissora da Associação de Divulgadores do Espiritismo de Campinas. Como resultado, foram selecionados quinze textos, três para cada uma das cinco categorias: Resgate histórico, Entrevistas, Ciência espírita, Popularização do espiritismo e Espiritismo e sociedade.
A Revista Reformador, da Federação Espírita Brasileira, foi premiada com o artigo “Evolução e evolucionismo, biológico e metafísico” de autoria de Nadja do Couto Valle. A entrega dos prêmios será feita no dia 6 de fevereiro, a partir das 19h, na sede da USEIC, União das Organizações Espíritas Intermunicipal Campinas, que se localiza em Campinas (SP). Mais informações no endereço www.radioespirita.org.br
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Flagelos destruidores
Flagelos destruidores
Os flagelos destruidores tem como fim fazer progredir a humanidade mais depressa. Já não dissemos ser a destruição uma necessidade para a regeneração moral dos Espíritos, que, em cada nova existência, sobem um degrau na escala do aperfeiçoamento?
Preciso é que se veja o objetivo, para que os resultados possam ser apreciados. Somente do vosso ponto de vista pessoal os apreciais; daí vem que os qualificais de flagelos, por efeito do prejuízo que vos causam. Essas subversões, porém, são freqüentemente necessárias para que mais pronto se dê o advento de uma melhor ordem de coisas e para que se realize em alguns anos o que teria exigido muitos séculos.
[9a - página 348 questão 737]
Deus emprega outros meios todos os dias, pois que deu a cada um os meios de progredir pelo conhecimento do bem_e_do_mal. O homem, porém, não se aproveita desses meios. Necessário, portanto, se torna que seja castigado no seu orgulho e que se lhe faça sentir a sua fraqueza.
Nos flagelos tanto sucumbe o homem_de_bem como o perverso. Durante a vida, o homem tudo refere ao seu corpo; entretanto, de maneira diversa pensa depois_da_morte. Ora, conforme temos dito, a vida do corpo bem pouca coisa é. Um século no vosso mundo não passa de um relâmpago na eternidade. Logo, nada são os sofrimentos de alguns dias ou de alguns meses, de que tanto vos queixais. Representam um ensino que se vos dá e que vos servirá no futuro. Os Espíritos, que preexistem e sobrevivem a tudo, formam o mundo real. Esses os filhos de Deus e o objeto de toda a Sua solicitude. Os corpos são meros disfarces com que eles aparecem no mundo. Por ocasião das grandes calamidades que dizimam os homens, o espetáculo é semelhante ao de um exército cujos soldados, durante a guerra, ficassem com seus uniformes estragados, rotos, ou perdidos. O general se preocupa mais com seus soldados do que com os uniformes deles.
Se considerásseis a vida qual ela é e quão pouca coisa representa com relação ao infinito, menos importância lhe daríeis. Em outra vida, essas vítimas acharão ampla compensação aos seus sofrimentos, se souberem suportá-los sem murmurar.
Venha por um flagelo a morte, ou por uma causa comum, ninguém deixa por isso de morrer, desde que haja soado a hora da partida. A única diferença, em caso de flagelo, é que maior número parte ao mesmo tempo.
Se, pelo pensamento, pudéssemos elevar-nos de maneira a dominar a Humanidade e abrangê-la em seu conjunto, esses tão terríveis flagelos não nos pareceriam mais do que passageiras tempestades no destino do mundo.
[9a - página 349 questão 738]
Os flagelos destruidores têm utilidade, do ponto de vista físico, não obstante os males que ocasionam. Muitas vezes mudam as condições de uma região. Mas, o bem que deles resulta só as gerações vindouras o experimentam.
[9a - página 350 questão 739]
Os flagelos são provas que dão ao homem ocasião de exercitar a sua inteligência, de demonstrar sua paciência e resignação ante a vontade de Deus e que lhe oferecem ensejo de manifestar seus sentimentos de abnegação, de desinteresse e de amor ao próximo, se o não domina o egoísmo.
[9a - página 350 questão 740]
Muitos flagelos resultam da imprevidência do homem. À medida que adquire conhecimentos e experiência, ele os vai podendo conjurar, isto é, prevenir, se lhes sabe pesquisar as causas. Contudo, entre os males que afligem a Humanidade, alguns há de caráter geral, que estão nos decretos da Providência e dos quais cada indivíduo recebe, mais ou menos, o contragolpe. A esses nada pode o homem opor, a não ser sua submissão à vontade de Deus. Esses mesmos males, entretanto, ele muitas vezes os agrava pela sua negligência.
Na primeira linha dos flagelos destruidores, naturais e independentes do homem, devem ser colocados a peste, a fome, as inundações, as intempéries fatais às produções da terra. Não tem, porém, o homem encontrado na Ciência, nas obras de arte, no aperfeiçoamento da agricultura, nos afolhamentos e nas irrigações, no estudo das condições higiênicas, meios de impedir, ou, quando menos, de atenuar muitos desastres? Certas regiões, outrora assoladas por terríveis flagelos, não estão hoje preservadas deles? Que não fará, portanto, o homem pelo seu bem-estar material, quando souber aproveitar-se de todos os recursos da sua inteligência e quando aos cuidados da sua conservação pessoal, souber aliar o sentimento de verdadeira caridade para com os seus semelhantes?
[9a - página 350 questão 741]
Os flagelos destruidores tem como fim fazer progredir a humanidade mais depressa. Já não dissemos ser a destruição uma necessidade para a regeneração moral dos Espíritos, que, em cada nova existência, sobem um degrau na escala do aperfeiçoamento?
Preciso é que se veja o objetivo, para que os resultados possam ser apreciados. Somente do vosso ponto de vista pessoal os apreciais; daí vem que os qualificais de flagelos, por efeito do prejuízo que vos causam. Essas subversões, porém, são freqüentemente necessárias para que mais pronto se dê o advento de uma melhor ordem de coisas e para que se realize em alguns anos o que teria exigido muitos séculos.
[9a - página 348 questão 737]
Deus emprega outros meios todos os dias, pois que deu a cada um os meios de progredir pelo conhecimento do bem_e_do_mal. O homem, porém, não se aproveita desses meios. Necessário, portanto, se torna que seja castigado no seu orgulho e que se lhe faça sentir a sua fraqueza.
Nos flagelos tanto sucumbe o homem_de_bem como o perverso. Durante a vida, o homem tudo refere ao seu corpo; entretanto, de maneira diversa pensa depois_da_morte. Ora, conforme temos dito, a vida do corpo bem pouca coisa é. Um século no vosso mundo não passa de um relâmpago na eternidade. Logo, nada são os sofrimentos de alguns dias ou de alguns meses, de que tanto vos queixais. Representam um ensino que se vos dá e que vos servirá no futuro. Os Espíritos, que preexistem e sobrevivem a tudo, formam o mundo real. Esses os filhos de Deus e o objeto de toda a Sua solicitude. Os corpos são meros disfarces com que eles aparecem no mundo. Por ocasião das grandes calamidades que dizimam os homens, o espetáculo é semelhante ao de um exército cujos soldados, durante a guerra, ficassem com seus uniformes estragados, rotos, ou perdidos. O general se preocupa mais com seus soldados do que com os uniformes deles.
Se considerásseis a vida qual ela é e quão pouca coisa representa com relação ao infinito, menos importância lhe daríeis. Em outra vida, essas vítimas acharão ampla compensação aos seus sofrimentos, se souberem suportá-los sem murmurar.
Venha por um flagelo a morte, ou por uma causa comum, ninguém deixa por isso de morrer, desde que haja soado a hora da partida. A única diferença, em caso de flagelo, é que maior número parte ao mesmo tempo.
Se, pelo pensamento, pudéssemos elevar-nos de maneira a dominar a Humanidade e abrangê-la em seu conjunto, esses tão terríveis flagelos não nos pareceriam mais do que passageiras tempestades no destino do mundo.
[9a - página 349 questão 738]
Os flagelos destruidores têm utilidade, do ponto de vista físico, não obstante os males que ocasionam. Muitas vezes mudam as condições de uma região. Mas, o bem que deles resulta só as gerações vindouras o experimentam.
[9a - página 350 questão 739]
Os flagelos são provas que dão ao homem ocasião de exercitar a sua inteligência, de demonstrar sua paciência e resignação ante a vontade de Deus e que lhe oferecem ensejo de manifestar seus sentimentos de abnegação, de desinteresse e de amor ao próximo, se o não domina o egoísmo.
[9a - página 350 questão 740]
Muitos flagelos resultam da imprevidência do homem. À medida que adquire conhecimentos e experiência, ele os vai podendo conjurar, isto é, prevenir, se lhes sabe pesquisar as causas. Contudo, entre os males que afligem a Humanidade, alguns há de caráter geral, que estão nos decretos da Providência e dos quais cada indivíduo recebe, mais ou menos, o contragolpe. A esses nada pode o homem opor, a não ser sua submissão à vontade de Deus. Esses mesmos males, entretanto, ele muitas vezes os agrava pela sua negligência.
Na primeira linha dos flagelos destruidores, naturais e independentes do homem, devem ser colocados a peste, a fome, as inundações, as intempéries fatais às produções da terra. Não tem, porém, o homem encontrado na Ciência, nas obras de arte, no aperfeiçoamento da agricultura, nos afolhamentos e nas irrigações, no estudo das condições higiênicas, meios de impedir, ou, quando menos, de atenuar muitos desastres? Certas regiões, outrora assoladas por terríveis flagelos, não estão hoje preservadas deles? Que não fará, portanto, o homem pelo seu bem-estar material, quando souber aproveitar-se de todos os recursos da sua inteligência e quando aos cuidados da sua conservação pessoal, souber aliar o sentimento de verdadeira caridade para com os seus semelhantes?
[9a - página 350 questão 741]
CIENCIA E RELIGIÃO
TRECHO DE UM TEXTO :
Se um dos objetivos da religião é libertar a humanidade, tanto quanto possível, da servidão dos anseios, desejos e temores egocêntricos, o raciocínio científico pode ajudar a religião em mais um sentido. Embora seja verdade que a meta da ciência é descobrir regras que permitam associar e prever os fatos, essa não é sua única finalidade. Ela procura também reduzir as conexões descobertas ao menor número possível de elementos conceituais mutuamente independentes.
E nessa busca da unificação racional do múltiplo que a ciência logra seus maiores êxitos, embora seja precisamente essa tentativa que a faz correr os maiores riscos de se tornar uma presa das ilusões. Mas todo aquele que experimentou intensamente os avanços bem-sucedidos feitos nesse domínio é movido por uma profunda reverência pela racionalidade que se manifesta na existência. Através da compreensão, ele conquista uma emancipação de amplas conseqüências dos grilhões das esperanças e desejos pessoais, atingindo assim uma atitude mental de humildade perante a grandeza da razão que se encarna na existência e que, em seus recônditos mais profundos, é inacessível ao homem. Essa atitude, contudo, parece-me ser religiosa, no mais elevado sentido da palavra. A meu ver, portanto, a ciência não só purifica o impulso religioso do entulho de seu antropomorfismo, como contribui para uma 'espiritualização' religiosa de nossa compreensão da vida.
Quanto mais avança a evolução espiritual da humanidade, mais certo me parece que o caminho para a religiosidade genuína não passa pelo medo da vida, nem pelo medo da morte, ou pela fé cega, mas pelo esforço em busca do conhecimento racional.
Neste sentido, acredito que o sacerdote, se quiser fazer jus a sua 'sublime' missão educacional, deve tornar-se um professor.
Se um dos objetivos da religião é libertar a humanidade, tanto quanto possível, da servidão dos anseios, desejos e temores egocêntricos, o raciocínio científico pode ajudar a religião em mais um sentido. Embora seja verdade que a meta da ciência é descobrir regras que permitam associar e prever os fatos, essa não é sua única finalidade. Ela procura também reduzir as conexões descobertas ao menor número possível de elementos conceituais mutuamente independentes.
E nessa busca da unificação racional do múltiplo que a ciência logra seus maiores êxitos, embora seja precisamente essa tentativa que a faz correr os maiores riscos de se tornar uma presa das ilusões. Mas todo aquele que experimentou intensamente os avanços bem-sucedidos feitos nesse domínio é movido por uma profunda reverência pela racionalidade que se manifesta na existência. Através da compreensão, ele conquista uma emancipação de amplas conseqüências dos grilhões das esperanças e desejos pessoais, atingindo assim uma atitude mental de humildade perante a grandeza da razão que se encarna na existência e que, em seus recônditos mais profundos, é inacessível ao homem. Essa atitude, contudo, parece-me ser religiosa, no mais elevado sentido da palavra. A meu ver, portanto, a ciência não só purifica o impulso religioso do entulho de seu antropomorfismo, como contribui para uma 'espiritualização' religiosa de nossa compreensão da vida.
Quanto mais avança a evolução espiritual da humanidade, mais certo me parece que o caminho para a religiosidade genuína não passa pelo medo da vida, nem pelo medo da morte, ou pela fé cega, mas pelo esforço em busca do conhecimento racional.
Neste sentido, acredito que o sacerdote, se quiser fazer jus a sua 'sublime' missão educacional, deve tornar-se um professor.
DICA IMPORTANTE
"Todas as palestras transmitidas pela TV ALVORADA, bem como os programas "ALIMENTO PARA A ALMA" estão disponíveis para download gratuito através do site www.mensajefraternal.org.br!"
DESENCARNES COLETIVOS
Todas as leis que regem o Universo, quer sejam físicas ou morais, materiais ou intelectuais, foram descobertas, estudadas, compreendidas, procedendo do estudo e da individualidade, e do da família à de todo o conjunto, generalizando-as gradualmente, e constatando-lhe a universalidade dos resultados.
Ocorre o mesmo hoje para as leis que o estudo do Espiritismo vos faz conhecer; podeis aplicar, sem medo de errar, as leis que regem a família, a nação, as raças, o conjunto de habitantes dos mundos, que são individualidades coletivas. As faltas dos indivíduos, as da família, as da nação, e cada uma, qualquer que seja o seu caráter, se expiam em virtude da mesma lei. O carrasco expia para com a sua vítima, seja achando-se em sua presença no espaço, seja vivendo em contato com ela numa ou várias existências sucessivas, até à reparação de todo o mal cometido, Ocorre o mesmo quando se trata de crimes cometidos solidariamente, por um certo número; as expiações são solidárias, o que não aniquila a expiação simultânea das faltas individuais.
Em todo homem há três caracteres: o do indivíduo, do ser em si mesmo: o de membro de família, e, enfim, o de cidadão; sob cada uma dessas três faces pode ser criminoso ou virtuoso, quer dizer, pode ser virtuoso como pai de família, ao mesmo tempo que criminoso como cidadão, e reciprocamente; daí as situações especiais que lhe são dadas em suas existências sucessivas. Salvo exceção, pode-se admitir como regra geral que todos aqueles que têm uma tarefa comum reunidos numa existência, já viveram juntos para trabalharem pelo mesmo resultado, e se acharão reunidos ainda no futuro, até que tenham alcançado o objetivo, quer dizer, expiado o passado, ou cumprido a missão aceita.
Graças ao Espiritismo, compreendeis agora a justiça das provas que não resultam de atos da vida presente, porque já vos foi dito que é a quitação de dívidas do passado; por que não ocorreria o mesmo com as provas coletivas? Dissestes que as infelicidades gerais atingem o inocente como o culpado; mas sabeis que o inocente de hoje pode ter sido o culpado de ontem? Que tenha sido atingido individualmente ou coletivamente, é que o mereceu. E, depois, como dissemos, há faltas do indivíduo e do cidadão; a expiação de umas não livra da expiação das outras, porque é necessário que toda dívida seja paga até o último centavo. As virtudes da vida privada não são as da vida pública; um, que é excelente cidadão, pode ser muito mau pai de família, e outro, que é bom pai de família, probo e honesto em seus negócios, pode ser um mau cidadão, ter soprado o fogo da discórdia, oprimido o fraco, manchado as mãos em crimes de lesa-sociedade. São essas faltas coletivas que são expiadas coletivamente pelos indivíduos que para elas concorreram, os quais se reencontram para sofrerem juntos a pena de talião, ou ter a ocasião de repararem o mal que fizeram, provando o seu devotamento à coisa pública, socorrendo e assistindo aqueles que outrora maltrataram. O que é incompreensível, inconciliável com a justiça de Deus, sem a preexistência da alma, se torna claro e lógico pelo conhecimento dessa lei.
A solidariedade, que é o verdadeiro laço social, não está, pois, só para o presente; ela se estende no passado e no futuro, uma vez que as mesmas individualidades se encontraram, se reencontram e se encontrarão para subirem juntas a escala do progresso, prestando-se concurso mútuo. Eis o que o Espiritismo faz compreender pela equitativa lei da reencarnação e a continuidade das relações entre os mesmos seres.
NOTA: Se bem que esta comunicação entre nos princípios conhecidos da responsabilidade do passado, e da continuidade das relações entre os Espíritos, ela encerra uma idéia de alguma sorte nova e de grande importância. A distinção que estabelece entre a responsabilidade das faltas individuais ou coletivas, as da vida privada e da vida pública, dá a razão de certos fatos ainda pouco compreendidos, e mostra, de maneira mais precisa, a solidariedade que liga os seres uns aos outros, e as gerações entre si.
Assim, freqüentemente, renascem na mesma família, ou pelo menos os membros de uma mesma família renascem juntos para nela constituírem uma nova, numa outra posição social, a fim de estreitarem os seus laços de afeição, ou repararem os seus erros recíprocos. Pelas considerações de uma ordem mais geral, freqüentemente, se renasce no mesmo meio, na mesma nação, na mesma raça, seja por simpatia, seja para continuar, com os elementos já elaborados, os estudos que se fizeram, se aperfeiçoar, prosseguir os trabalhos começados, que a brevidade da vida, ou as circunstâncias, não permitiram terminar. Essa reencarnação no mesmo meio é a causa do caráter distintivo de povos e de raças; tudo melhorando, os indivíduos conservam a nuança primitiva, até que o progresso os haja transformado completamente.
Os Franceses de hoje são, pois, os do último século, os da Idade Média, os dos tempos druídicos; são os cobradores de impostos ou as vítimas do feudalismo; aqueles que serviram os povos e aqueles que trabalharam pela sua emancipação, que se reencontram na França transformada, onde uns expiam no rebaixamento de seu orgulho de raça, e onde os outros gozam o fruto dos seus trabalhos. Quando se pensa em todos os crimes desses tempos em que a vida dos homens e a honra das famílias eram contadas por nada, em que o fanatismo erguia fogueiras em honra da divindade, em todos os abusos de poder, em todas as injustiças que se cometiam com desprezo dos mais sagrados direitos, quem pode estar certo de nisso não ter, mais ou menos, manchado as mãos, e deve-se admirar de ver as grandes e terríveis expiações coletivas?
Mas dessas convulsões sociais sai sempre uma melhora; os Espíritos se esclarecem pela experiência; a infelicidade é o estímulo que os impele a procurar um remédio para o mal; eles refletem na erraticidade, tomam novas resoluções, e quando retornam, fazem melhor. É assim que se realiza o progresso, de geração em geração.
Não se pode duvidar de que haja famílias, cidades, nações, raças culpadas porque, dominadas pelos instintos do orgulho, do egoísmo, da ambição, da cupidez, caminham em má senda e fazem coletivamente o que um indivíduo faz isoladamente; uma família se enriquece às expensas de uma outra família; um povo subjuga um outro povo, e leva-lhe a desolação e a ruína; uma raça quer aniquilar uma outra raça. Eis por que há famílias, povos e raças sobre os quais cai a pena de talião.
“Quem matou pela espada perecerá pela espada,” disse o Cristo; estas palavras podem ser traduzidas assim: Aquele que derramou sangue verá o seu derramado; aquele que passeou a tocha do incêndio em casa de outrem, verá a tocha do incêndio passear em sua casa; aquele que despojou, será despojado; aquele que subjugou e maltratou o fraco, será fraco, subjugado e maltratado, por sua vez, quer seja um indivíduo, uma nação ou uma raça, porque os membros de uma individualidade coletiva são solidários do bem como do mal que se faz em comum.
Ao passo que o Espiritismo alarga o campo da solidariedade, o materialismo o reduz às mesquinhas proporções da existência efêmera do homem; faz dela um dever social sem raízes, sem outra sanção senão a boa vontade e o interesse pessoal do momento; é uma teoria, uma máxima filosófica, da qual nada impõe a prática; para o Espiritismo, a solidariedade é um fato que se assenta sobre uma lei universal e natural, que liga todos os seres do passado, do presente e do futuro, e às conseqüências da qual ninguém pode se subtrair. Eis o que todo homem pode compreender, por pouco letrado que seja.
Quando todos os homens compreenderem o Espiritismo, compreenderão a verdadeira solidariedade e, em conseqüência, a verdadeira fraternidade. A solidariedade e a fraternidade não serão mais deveres circunstanciais que cada um prega, muito freqüentemente, mais em seu próprio interesse do que no de outrem. O reino da solidariedade e da fraternidade será, forçosamente, o da justiça para todos, e o reino da justiça será o da paz e da harmonia entre os indivíduos, as famílias, os povos e as raças. Ali se chegará? Duvidar disso seria negar o progresso. Comparando-se a sociedade atual, entre as nações civilizadas, ao que era na Idade Média, certamente, a diferença é grande; se, pois, os homens caminharam até aqui, por que se deteriam? Ao ver o caminho que fizeram num século somente, pode-se julgar daquele que farão daqui a um outro século.
As convulsões sociais são as revoltas dos Espíritos encarnados contra o mal que os oprime, o indício de suas aspirações com relação a esse mesmo reino de justiça do qual têm sede, sem, todavia, se darem uma conta bem nítida do que querem e dos meios para a isso chegar; é por que se movimentam, se agitam, destroem a torto e a direito, criam sistemas, propõem remédios mais ou menos utópicos, cometem mesmo mil injustiças, supostamente pelo espírito de justiça, esperando que desse movimento sairá talvez alguma coisa. Mais tarde, definirão melhor as suas aspirações, e o caminho se lhes clareará.
Quem vai ao fundo dos princípios do Espiritismo filosófico, considera os horizontes que descobre, as idéias que faz nascer e os sentimentos que desenvolve, não poderia duvidar da parte preponderante que ele deve ter na regeneração, porque conduz precisamente, e pela força das coisas, ao objetivo aspirado pela Humanidade: o reino de justiça pela extinção dos abusos que lhe detiveram o progresso, e pela moralização das massas. Se aqueles que sonham com a manutenção do passado não o julgam assim, não se obstinariam tanto junto dele; deixá-lo-iam morrer de morte natural, como ocorreu com muitas utopias. Só isso deveria dar a pensar a certos zombadores que devem nele ver alguma coisa de mais séria do que não imaginam. Mas há pessoas que riem de tudo, que ririam de Deus se o vissem sobre a Terra. Depois, há aqueles que têm medo de se erguer, diante deles, a alma que se obstinam em negar.
Qualquer que seja a influência que o Espiritismo deva exercer sobre o futuro das sociedades, isso não quer dizer que substituirá sua autocracia por uma outra autocracia, nem que não imporá leis; primeiro, porque, proclamando o direito absoluto de liberdade de consciência e do livre exame em matéria de fé, como crença ele quer ser livremente aceito, por convicção e não por constrangimento; pela sua natureza, não pode e nem deve exercer nenhuma pressão; proscrevendo a fé cega, quer ser compreendido; para ele, nunca há mistérios, mas uma fé raciocinada, apoiada sobre os fatos, e que quer a luz; não repudia nenhuma das descobertas da ciência, tendo em vista que a ciência é a compilação das leis da Natureza, e que, sendo essas leis de Deus, repudiar a ciência seria repudiar a obra de Deus.
Em segundo lugar, a ação do Espiritismo , estando em seu poder moralizador, não pode assumir nenhuma forma autocrática, porque então faria o que condena. Sua influência será preponderante pelas modificações que trará nas idéias, nas opiniões, no caráter, nos hábitos dos homens e nas relações sociais; essa influência será tanto maior quanto ela não for imposta. O Espiritismo, poderoso como filosofia, não poderia senão perder, neste século de raciocínio, transformando-se em poder temporal. Não será, pois, ele que fará as instituições do mundo regenerado; serão os homens que as farão sob o império das idéias de justiça, de caridade, de fraternidade e de solidariedade melhor compreendidas, por efeito do Espiritismo.
O Espiritismo, essencialmente positivo em suas crenças, repele todo misticismo, a menos que se não estenda esse nome, como o fazem aqueles que não crêem em nada, a toda idéia espiritualista, à crença em Deus, na alma e na vida futura. Leva, certamente, os homens a se ocuparem seriamente da vida espiritual, porque é a vida normal, e que é lá que devem cumprir sua destinação, uma vez que a vida terrestre não é senão transitória e passageira; pelas provas que dá da vida espiritual, lhes ensina a não darem, às coisas deste mundo, senão uma importância relativa, e por aí lhes dá a força e a coragem para suportarem, pacientemente, as vicissitudes da vida terrestre; mas ensinando-lhes que, morrendo, não deixam este mundo sem retorno; que podem aqui voltar a aperfeiçoar a sua educação intelectual e moral, a menos que não estejam bastante avançados para merecerem ir para um mundo melhor; que os trabalhos e os progressos que aqui realizam, ou aqui fazem realizar, lhes aproveitarão a si mesmos, melhorando a sua posição futura, e mostrar-lhes que têm todo o interesse em não o negligenciarem; se lhes repugna aqui voltar, como têm o seu livre arbítrio, depende deles fazer o que é necessário para ir alhures; mas que não se iludam sobre as condições que podem lhes merecer uma mudança de residência! Não será com a ajuda de algumas fórmulas, em palavras ou em ações, que a obterão, mas por uma reforma séria e radical de suas imperfeições; é se modificando, se despojando de suas más paixões, adquirindo cada dia novas qualidades; ensinando a todos, pelo exemplo, a linha de conduta que deve conduzir solidariamente todos os homens para a felicidade, pela fraternidade, pela tolerância e pelo amor.
A Humanidade se compõe de personalidades que constituem as existências individuais, e de gerações que constituem as existências coletivas. Ambas caminham para o progresso, por fases variadas de provas que são, assim, individuais para as pessoas e coletivas para as gerações. Do mesmo modo que, para o encarnado, cada existência é um passo à frente, cada geração marca uma etapa de progresso para o conjunto; é esse progresso do conjunto que é irresistivel, e arrasta as massas ao mesmo tempo que modifica e transforma em instrumento de regeneração os erros e os preconceitos de um passado chamado a desaparecer. Ora, como as gerações são compostas de indivíduos que já viveram nas gerações precedentes, o progresso das gerações é, assim, a resultante do progresso dos indivíduos.
Mas quem me demonstrará, dir-se-á talvez, a solidariedade que existe entre a geração atual e as gerações que a precederam, ou que a seguirão? Como se poderia me provar que já vivi na Idade Média, por exemplo, e que retornarei a tomar parte nos acontecimentos que se cumprirão na continuação dos tempos?
O princípio da pluralidade das existências, freqüentemente, foi bastante demonstrado na Revista, e nas obras fundamentais da Doutrina, para que não nos detenhamos aqui sobre ele; a experiência e a observação dos fatos da vida diária fornecem provas físicas e de uma demonstração quase matemática. Convidamos somente os pensadores a se prenderem às provas morais resultantes do raciocínio e da indução.
É absolutamente necessário ver uma coisa para nela crer? Vendo os efeitos, não se pode ter a certeza material da causa?
Fora da experimentação, o único caminho legítimo que se abre, a essa procura, consiste em remontar do efeito à causa. A justiça nos oferece um exemplo muito notável desse princípio, quando se aplica em descobrir os indícios dos meios que serviram para a perpretação de um crime, as intenções que contribuem para a culpabilidade do malfeitor. Não se tomou esta última sobre o fato e, entretanto, ele é condenado sobre esses indícios.
A ciência, que não pretende caminhar senão pela experiência, afirma, todos os dias, princípios que não são senão induções das causas das quais ela não viu senão os efeitos.
Em geologia determina-se a idade das montanhas; os geólogos assistiram ao seu erguimento, viram se formar as camadas de sedimentos que determinaram essa idade?
Os conhecimentos astronômicos, físicos e químicos permitem apreciar o peso dos planetas, sua densidade, seu volume, a velocidade que os anima, a natureza dos elementos que os compõem; entretanto, os sábios não puderam fazer experiência direta, e é à analogia e à indução que nós devemos tantas descobertas belas e preciosas.
Os primeiros homens, sobre o testemunho de seus sentidos, afirmaram que é o Sol que gira ao redor da Terra. Todavia, esse testemunho os enganava e o raciocínio prevaleceu.
Ocorrerá o mesmo com os princípios preconizados pelo Espiritismo, desde que se queira bem estudá-los, sem idéia preconcebida, e será então que a Humanidade entrará, verdadeira e rapidamente, na era de progresso e de regeneração, porque os indivíduos, não se sentindo mais isolados entre dois abismos, o desconhecido do passado e a incerteza do futuro, trabalharão com ardor para aperfeiçoar e para multiplicar os elementos de felicidade, que são a sua obra; porque reconhecerão que não devem ao acaso a posição que ocupam no mundo, e que eles mesmos gozarão, no futuro, e em melhores condições, dos frutos de seus labores e de suas vigílias. É que, enfim, o Espiritismo lhes ensinará que, se as faltas cometidas coletivamente são expiadas solidariamente, os progressos realizados em comum são igualmente solidários, e é em virtude desse princípio que desaparecerão as dissenções de raças, de famílias e dos indivíduos, e que a Humanidade, despojada das faixas da infância, caminhará, rápida e virilmente, para a conquista de seus verdadeiros destinos.
Allan Kardec
Ocorre o mesmo hoje para as leis que o estudo do Espiritismo vos faz conhecer; podeis aplicar, sem medo de errar, as leis que regem a família, a nação, as raças, o conjunto de habitantes dos mundos, que são individualidades coletivas. As faltas dos indivíduos, as da família, as da nação, e cada uma, qualquer que seja o seu caráter, se expiam em virtude da mesma lei. O carrasco expia para com a sua vítima, seja achando-se em sua presença no espaço, seja vivendo em contato com ela numa ou várias existências sucessivas, até à reparação de todo o mal cometido, Ocorre o mesmo quando se trata de crimes cometidos solidariamente, por um certo número; as expiações são solidárias, o que não aniquila a expiação simultânea das faltas individuais.
Em todo homem há três caracteres: o do indivíduo, do ser em si mesmo: o de membro de família, e, enfim, o de cidadão; sob cada uma dessas três faces pode ser criminoso ou virtuoso, quer dizer, pode ser virtuoso como pai de família, ao mesmo tempo que criminoso como cidadão, e reciprocamente; daí as situações especiais que lhe são dadas em suas existências sucessivas. Salvo exceção, pode-se admitir como regra geral que todos aqueles que têm uma tarefa comum reunidos numa existência, já viveram juntos para trabalharem pelo mesmo resultado, e se acharão reunidos ainda no futuro, até que tenham alcançado o objetivo, quer dizer, expiado o passado, ou cumprido a missão aceita.
Graças ao Espiritismo, compreendeis agora a justiça das provas que não resultam de atos da vida presente, porque já vos foi dito que é a quitação de dívidas do passado; por que não ocorreria o mesmo com as provas coletivas? Dissestes que as infelicidades gerais atingem o inocente como o culpado; mas sabeis que o inocente de hoje pode ter sido o culpado de ontem? Que tenha sido atingido individualmente ou coletivamente, é que o mereceu. E, depois, como dissemos, há faltas do indivíduo e do cidadão; a expiação de umas não livra da expiação das outras, porque é necessário que toda dívida seja paga até o último centavo. As virtudes da vida privada não são as da vida pública; um, que é excelente cidadão, pode ser muito mau pai de família, e outro, que é bom pai de família, probo e honesto em seus negócios, pode ser um mau cidadão, ter soprado o fogo da discórdia, oprimido o fraco, manchado as mãos em crimes de lesa-sociedade. São essas faltas coletivas que são expiadas coletivamente pelos indivíduos que para elas concorreram, os quais se reencontram para sofrerem juntos a pena de talião, ou ter a ocasião de repararem o mal que fizeram, provando o seu devotamento à coisa pública, socorrendo e assistindo aqueles que outrora maltrataram. O que é incompreensível, inconciliável com a justiça de Deus, sem a preexistência da alma, se torna claro e lógico pelo conhecimento dessa lei.
A solidariedade, que é o verdadeiro laço social, não está, pois, só para o presente; ela se estende no passado e no futuro, uma vez que as mesmas individualidades se encontraram, se reencontram e se encontrarão para subirem juntas a escala do progresso, prestando-se concurso mútuo. Eis o que o Espiritismo faz compreender pela equitativa lei da reencarnação e a continuidade das relações entre os mesmos seres.
NOTA: Se bem que esta comunicação entre nos princípios conhecidos da responsabilidade do passado, e da continuidade das relações entre os Espíritos, ela encerra uma idéia de alguma sorte nova e de grande importância. A distinção que estabelece entre a responsabilidade das faltas individuais ou coletivas, as da vida privada e da vida pública, dá a razão de certos fatos ainda pouco compreendidos, e mostra, de maneira mais precisa, a solidariedade que liga os seres uns aos outros, e as gerações entre si.
Assim, freqüentemente, renascem na mesma família, ou pelo menos os membros de uma mesma família renascem juntos para nela constituírem uma nova, numa outra posição social, a fim de estreitarem os seus laços de afeição, ou repararem os seus erros recíprocos. Pelas considerações de uma ordem mais geral, freqüentemente, se renasce no mesmo meio, na mesma nação, na mesma raça, seja por simpatia, seja para continuar, com os elementos já elaborados, os estudos que se fizeram, se aperfeiçoar, prosseguir os trabalhos começados, que a brevidade da vida, ou as circunstâncias, não permitiram terminar. Essa reencarnação no mesmo meio é a causa do caráter distintivo de povos e de raças; tudo melhorando, os indivíduos conservam a nuança primitiva, até que o progresso os haja transformado completamente.
Os Franceses de hoje são, pois, os do último século, os da Idade Média, os dos tempos druídicos; são os cobradores de impostos ou as vítimas do feudalismo; aqueles que serviram os povos e aqueles que trabalharam pela sua emancipação, que se reencontram na França transformada, onde uns expiam no rebaixamento de seu orgulho de raça, e onde os outros gozam o fruto dos seus trabalhos. Quando se pensa em todos os crimes desses tempos em que a vida dos homens e a honra das famílias eram contadas por nada, em que o fanatismo erguia fogueiras em honra da divindade, em todos os abusos de poder, em todas as injustiças que se cometiam com desprezo dos mais sagrados direitos, quem pode estar certo de nisso não ter, mais ou menos, manchado as mãos, e deve-se admirar de ver as grandes e terríveis expiações coletivas?
Mas dessas convulsões sociais sai sempre uma melhora; os Espíritos se esclarecem pela experiência; a infelicidade é o estímulo que os impele a procurar um remédio para o mal; eles refletem na erraticidade, tomam novas resoluções, e quando retornam, fazem melhor. É assim que se realiza o progresso, de geração em geração.
Não se pode duvidar de que haja famílias, cidades, nações, raças culpadas porque, dominadas pelos instintos do orgulho, do egoísmo, da ambição, da cupidez, caminham em má senda e fazem coletivamente o que um indivíduo faz isoladamente; uma família se enriquece às expensas de uma outra família; um povo subjuga um outro povo, e leva-lhe a desolação e a ruína; uma raça quer aniquilar uma outra raça. Eis por que há famílias, povos e raças sobre os quais cai a pena de talião.
“Quem matou pela espada perecerá pela espada,” disse o Cristo; estas palavras podem ser traduzidas assim: Aquele que derramou sangue verá o seu derramado; aquele que passeou a tocha do incêndio em casa de outrem, verá a tocha do incêndio passear em sua casa; aquele que despojou, será despojado; aquele que subjugou e maltratou o fraco, será fraco, subjugado e maltratado, por sua vez, quer seja um indivíduo, uma nação ou uma raça, porque os membros de uma individualidade coletiva são solidários do bem como do mal que se faz em comum.
Ao passo que o Espiritismo alarga o campo da solidariedade, o materialismo o reduz às mesquinhas proporções da existência efêmera do homem; faz dela um dever social sem raízes, sem outra sanção senão a boa vontade e o interesse pessoal do momento; é uma teoria, uma máxima filosófica, da qual nada impõe a prática; para o Espiritismo, a solidariedade é um fato que se assenta sobre uma lei universal e natural, que liga todos os seres do passado, do presente e do futuro, e às conseqüências da qual ninguém pode se subtrair. Eis o que todo homem pode compreender, por pouco letrado que seja.
Quando todos os homens compreenderem o Espiritismo, compreenderão a verdadeira solidariedade e, em conseqüência, a verdadeira fraternidade. A solidariedade e a fraternidade não serão mais deveres circunstanciais que cada um prega, muito freqüentemente, mais em seu próprio interesse do que no de outrem. O reino da solidariedade e da fraternidade será, forçosamente, o da justiça para todos, e o reino da justiça será o da paz e da harmonia entre os indivíduos, as famílias, os povos e as raças. Ali se chegará? Duvidar disso seria negar o progresso. Comparando-se a sociedade atual, entre as nações civilizadas, ao que era na Idade Média, certamente, a diferença é grande; se, pois, os homens caminharam até aqui, por que se deteriam? Ao ver o caminho que fizeram num século somente, pode-se julgar daquele que farão daqui a um outro século.
As convulsões sociais são as revoltas dos Espíritos encarnados contra o mal que os oprime, o indício de suas aspirações com relação a esse mesmo reino de justiça do qual têm sede, sem, todavia, se darem uma conta bem nítida do que querem e dos meios para a isso chegar; é por que se movimentam, se agitam, destroem a torto e a direito, criam sistemas, propõem remédios mais ou menos utópicos, cometem mesmo mil injustiças, supostamente pelo espírito de justiça, esperando que desse movimento sairá talvez alguma coisa. Mais tarde, definirão melhor as suas aspirações, e o caminho se lhes clareará.
Quem vai ao fundo dos princípios do Espiritismo filosófico, considera os horizontes que descobre, as idéias que faz nascer e os sentimentos que desenvolve, não poderia duvidar da parte preponderante que ele deve ter na regeneração, porque conduz precisamente, e pela força das coisas, ao objetivo aspirado pela Humanidade: o reino de justiça pela extinção dos abusos que lhe detiveram o progresso, e pela moralização das massas. Se aqueles que sonham com a manutenção do passado não o julgam assim, não se obstinariam tanto junto dele; deixá-lo-iam morrer de morte natural, como ocorreu com muitas utopias. Só isso deveria dar a pensar a certos zombadores que devem nele ver alguma coisa de mais séria do que não imaginam. Mas há pessoas que riem de tudo, que ririam de Deus se o vissem sobre a Terra. Depois, há aqueles que têm medo de se erguer, diante deles, a alma que se obstinam em negar.
Qualquer que seja a influência que o Espiritismo deva exercer sobre o futuro das sociedades, isso não quer dizer que substituirá sua autocracia por uma outra autocracia, nem que não imporá leis; primeiro, porque, proclamando o direito absoluto de liberdade de consciência e do livre exame em matéria de fé, como crença ele quer ser livremente aceito, por convicção e não por constrangimento; pela sua natureza, não pode e nem deve exercer nenhuma pressão; proscrevendo a fé cega, quer ser compreendido; para ele, nunca há mistérios, mas uma fé raciocinada, apoiada sobre os fatos, e que quer a luz; não repudia nenhuma das descobertas da ciência, tendo em vista que a ciência é a compilação das leis da Natureza, e que, sendo essas leis de Deus, repudiar a ciência seria repudiar a obra de Deus.
Em segundo lugar, a ação do Espiritismo , estando em seu poder moralizador, não pode assumir nenhuma forma autocrática, porque então faria o que condena. Sua influência será preponderante pelas modificações que trará nas idéias, nas opiniões, no caráter, nos hábitos dos homens e nas relações sociais; essa influência será tanto maior quanto ela não for imposta. O Espiritismo, poderoso como filosofia, não poderia senão perder, neste século de raciocínio, transformando-se em poder temporal. Não será, pois, ele que fará as instituições do mundo regenerado; serão os homens que as farão sob o império das idéias de justiça, de caridade, de fraternidade e de solidariedade melhor compreendidas, por efeito do Espiritismo.
O Espiritismo, essencialmente positivo em suas crenças, repele todo misticismo, a menos que se não estenda esse nome, como o fazem aqueles que não crêem em nada, a toda idéia espiritualista, à crença em Deus, na alma e na vida futura. Leva, certamente, os homens a se ocuparem seriamente da vida espiritual, porque é a vida normal, e que é lá que devem cumprir sua destinação, uma vez que a vida terrestre não é senão transitória e passageira; pelas provas que dá da vida espiritual, lhes ensina a não darem, às coisas deste mundo, senão uma importância relativa, e por aí lhes dá a força e a coragem para suportarem, pacientemente, as vicissitudes da vida terrestre; mas ensinando-lhes que, morrendo, não deixam este mundo sem retorno; que podem aqui voltar a aperfeiçoar a sua educação intelectual e moral, a menos que não estejam bastante avançados para merecerem ir para um mundo melhor; que os trabalhos e os progressos que aqui realizam, ou aqui fazem realizar, lhes aproveitarão a si mesmos, melhorando a sua posição futura, e mostrar-lhes que têm todo o interesse em não o negligenciarem; se lhes repugna aqui voltar, como têm o seu livre arbítrio, depende deles fazer o que é necessário para ir alhures; mas que não se iludam sobre as condições que podem lhes merecer uma mudança de residência! Não será com a ajuda de algumas fórmulas, em palavras ou em ações, que a obterão, mas por uma reforma séria e radical de suas imperfeições; é se modificando, se despojando de suas más paixões, adquirindo cada dia novas qualidades; ensinando a todos, pelo exemplo, a linha de conduta que deve conduzir solidariamente todos os homens para a felicidade, pela fraternidade, pela tolerância e pelo amor.
A Humanidade se compõe de personalidades que constituem as existências individuais, e de gerações que constituem as existências coletivas. Ambas caminham para o progresso, por fases variadas de provas que são, assim, individuais para as pessoas e coletivas para as gerações. Do mesmo modo que, para o encarnado, cada existência é um passo à frente, cada geração marca uma etapa de progresso para o conjunto; é esse progresso do conjunto que é irresistivel, e arrasta as massas ao mesmo tempo que modifica e transforma em instrumento de regeneração os erros e os preconceitos de um passado chamado a desaparecer. Ora, como as gerações são compostas de indivíduos que já viveram nas gerações precedentes, o progresso das gerações é, assim, a resultante do progresso dos indivíduos.
Mas quem me demonstrará, dir-se-á talvez, a solidariedade que existe entre a geração atual e as gerações que a precederam, ou que a seguirão? Como se poderia me provar que já vivi na Idade Média, por exemplo, e que retornarei a tomar parte nos acontecimentos que se cumprirão na continuação dos tempos?
O princípio da pluralidade das existências, freqüentemente, foi bastante demonstrado na Revista, e nas obras fundamentais da Doutrina, para que não nos detenhamos aqui sobre ele; a experiência e a observação dos fatos da vida diária fornecem provas físicas e de uma demonstração quase matemática. Convidamos somente os pensadores a se prenderem às provas morais resultantes do raciocínio e da indução.
É absolutamente necessário ver uma coisa para nela crer? Vendo os efeitos, não se pode ter a certeza material da causa?
Fora da experimentação, o único caminho legítimo que se abre, a essa procura, consiste em remontar do efeito à causa. A justiça nos oferece um exemplo muito notável desse princípio, quando se aplica em descobrir os indícios dos meios que serviram para a perpretação de um crime, as intenções que contribuem para a culpabilidade do malfeitor. Não se tomou esta última sobre o fato e, entretanto, ele é condenado sobre esses indícios.
A ciência, que não pretende caminhar senão pela experiência, afirma, todos os dias, princípios que não são senão induções das causas das quais ela não viu senão os efeitos.
Em geologia determina-se a idade das montanhas; os geólogos assistiram ao seu erguimento, viram se formar as camadas de sedimentos que determinaram essa idade?
Os conhecimentos astronômicos, físicos e químicos permitem apreciar o peso dos planetas, sua densidade, seu volume, a velocidade que os anima, a natureza dos elementos que os compõem; entretanto, os sábios não puderam fazer experiência direta, e é à analogia e à indução que nós devemos tantas descobertas belas e preciosas.
Os primeiros homens, sobre o testemunho de seus sentidos, afirmaram que é o Sol que gira ao redor da Terra. Todavia, esse testemunho os enganava e o raciocínio prevaleceu.
Ocorrerá o mesmo com os princípios preconizados pelo Espiritismo, desde que se queira bem estudá-los, sem idéia preconcebida, e será então que a Humanidade entrará, verdadeira e rapidamente, na era de progresso e de regeneração, porque os indivíduos, não se sentindo mais isolados entre dois abismos, o desconhecido do passado e a incerteza do futuro, trabalharão com ardor para aperfeiçoar e para multiplicar os elementos de felicidade, que são a sua obra; porque reconhecerão que não devem ao acaso a posição que ocupam no mundo, e que eles mesmos gozarão, no futuro, e em melhores condições, dos frutos de seus labores e de suas vigílias. É que, enfim, o Espiritismo lhes ensinará que, se as faltas cometidas coletivamente são expiadas solidariamente, os progressos realizados em comum são igualmente solidários, e é em virtude desse princípio que desaparecerão as dissenções de raças, de famílias e dos indivíduos, e que a Humanidade, despojada das faixas da infância, caminhará, rápida e virilmente, para a conquista de seus verdadeiros destinos.
Allan Kardec
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
NOTÍCIAS DE PERNAMBUCO.
mcarvalhojr@uol.com.br
Iniciamos a divulgação do V SIMESPE - SIMPÓSIO DE ESTUDOS E PRÁTICAS ESPÍRITAS DE PERNAMBUCO -. congresso que realizamos anualmente em conjunto com outras casas espíritas. Gostaríamos que os queridos companheiros repassassem esse "e-mail" para os seus contatos, colaborando conosco nessa divulgação. Como percebem, o V SIMESPE ocorrerá nos dias 30 e 31 de julho e 01 de agosto 2010 e acreditamos que os temas e conferencistas escolhidos estão excelentes.
No final de janeiro, último domingo do mês, estaremos distribuindo os ingressos entre os trabalhadores do Seara de Deus e às casas espíritas integradas ao trabalho. Cada ingresso vai acompanhado de um MP3 com todas as palestras do IV SIMESPE e custará apenas R$30,00 até 31 de maio e R$35,00 até o dia do evento e cremos que o valor estipulado está perfeitamente enquadrado dentro dos objetivos a que nos propomos, de divulgar a doutrina espírita por tod os os meios lícitos e éticos possíveis e possibilitar a fabricação da pomada vov�? Pedro.
Enviamos um afetuoso abraço, em nome do Grupo Espírita Seara de Deus, e desejamos um ANO NOVO repleto de realizações nobres para todos.
Mário Jorge (Seara de Deus).
Iniciamos a divulgação do V SIMESPE - SIMPÓSIO DE ESTUDOS E PRÁTICAS ESPÍRITAS DE PERNAMBUCO -. congresso que realizamos anualmente em conjunto com outras casas espíritas. Gostaríamos que os queridos companheiros repassassem esse "e-mail" para os seus contatos, colaborando conosco nessa divulgação. Como percebem, o V SIMESPE ocorrerá nos dias 30 e 31 de julho e 01 de agosto 2010 e acreditamos que os temas e conferencistas escolhidos estão excelentes.
No final de janeiro, último domingo do mês, estaremos distribuindo os ingressos entre os trabalhadores do Seara de Deus e às casas espíritas integradas ao trabalho. Cada ingresso vai acompanhado de um MP3 com todas as palestras do IV SIMESPE e custará apenas R$30,00 até 31 de maio e R$35,00 até o dia do evento e cremos que o valor estipulado está perfeitamente enquadrado dentro dos objetivos a que nos propomos, de divulgar a doutrina espírita por tod os os meios lícitos e éticos possíveis e possibilitar a fabricação da pomada vov�? Pedro.
Enviamos um afetuoso abraço, em nome do Grupo Espírita Seara de Deus, e desejamos um ANO NOVO repleto de realizações nobres para todos.
Mário Jorge (Seara de Deus).
sábado, 9 de janeiro de 2010
A FORÇA DA FÉ .
A fé religiosa, assentada nas sólidas bases da razão, constitui equipamento de segurança para a travessia feliz da existência corporal.
Luz acesa na sombra, aponta o rumo no processo humano para a conquista dos valores eternos.
O homem sem fé é semelhante a barco sem bússola em ocenao imenso.
Quando bruxuleia a fé, e se apaga por falta do combustível que a razão proporciona, ei-lo a padecer a rude provação de ter que seguir em plena escuridão, sem apoio nem discernimento.
A fé pode ser comparada a uma lâmpada acesa colocada nos pés, clareando o caminho.
Sustenta a tua fé com a lógica do raciocínio claro.
Concede-lhe tempo mental, aprofundando reflexões em torno da vida e da sua superior finalidade.
Exercita-a, mediante a irrestrita confiança em Deus e na incondicional ação do bem.
A fé é campo para experiências transcendentes, que dilatam a capacidade espiritual do ser.
Com o dinamismo que a fé propicia, cresce nas tuas aspirações, impulsionando a vontade na diretriz da edificação de ti mesmo, superando impedimentos e revestindo-te de coragem com que triunfarás nos tentames da evolução.
Conforme a intensidade da tua fé, agirás, fazendo da tua vida aquilo em que realmente acreditas.
Joanna de Ângelis (espírito)
Psicografia de Divaldo Franco. Livro: Episódios Diários
Luz acesa na sombra, aponta o rumo no processo humano para a conquista dos valores eternos.
O homem sem fé é semelhante a barco sem bússola em ocenao imenso.
Quando bruxuleia a fé, e se apaga por falta do combustível que a razão proporciona, ei-lo a padecer a rude provação de ter que seguir em plena escuridão, sem apoio nem discernimento.
A fé pode ser comparada a uma lâmpada acesa colocada nos pés, clareando o caminho.
Sustenta a tua fé com a lógica do raciocínio claro.
Concede-lhe tempo mental, aprofundando reflexões em torno da vida e da sua superior finalidade.
Exercita-a, mediante a irrestrita confiança em Deus e na incondicional ação do bem.
A fé é campo para experiências transcendentes, que dilatam a capacidade espiritual do ser.
Com o dinamismo que a fé propicia, cresce nas tuas aspirações, impulsionando a vontade na diretriz da edificação de ti mesmo, superando impedimentos e revestindo-te de coragem com que triunfarás nos tentames da evolução.
Conforme a intensidade da tua fé, agirás, fazendo da tua vida aquilo em que realmente acreditas.
Joanna de Ângelis (espírito)
Psicografia de Divaldo Franco. Livro: Episódios Diários
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
ORAÇÃO - FÉ EM DEUS, SEMPRE.
Por mais cruel que seja a dor que te amargura
O sofrido viver, em lágrimas banhadas,
Jamais te julgues só, na triste senda escura
Sem o amparo de Deus, o Criador Amado!
Aquilo que supões não ter alívio ou cura,
Se transforma em saúde, em dia inesperado
Se souberes lutar, vencendo a desventura
Na oficina do Bem de um sonho alcanforado!
Que tu choras, eu sei... Eu sempre te acompanho
E se mesmo com fé junto a ti não me vejas,
És do meu coração vivendo em meu rebanho!
Não descreias jamais!... Prossegue esperançoso
Estribado na prece onde quer que estejas
Pois te reserva o Pai um porvir venturoso!
Celso Martins
O sofrido viver, em lágrimas banhadas,
Jamais te julgues só, na triste senda escura
Sem o amparo de Deus, o Criador Amado!
Aquilo que supões não ter alívio ou cura,
Se transforma em saúde, em dia inesperado
Se souberes lutar, vencendo a desventura
Na oficina do Bem de um sonho alcanforado!
Que tu choras, eu sei... Eu sempre te acompanho
E se mesmo com fé junto a ti não me vejas,
És do meu coração vivendo em meu rebanho!
Não descreias jamais!... Prossegue esperançoso
Estribado na prece onde quer que estejas
Pois te reserva o Pai um porvir venturoso!
Celso Martins
PEDIDO.
BOM DIA, MEUS AMIGOS.
COMEMORAMOS O NATAL, A PASSAGEM DE ANO, RENOVAMOS NOSSA FÉ, NOSSA ESPERANÇA EM TODOS
OS CAMPOS, SEJA NO TRABALHO, NA VIDA SOCIAL, NA PRÓPIA EVOLUÇÃO E DE NOSSOS SEMELHANTES. ÓTIMO!
OS BONS PENSAMENTOS, A ENERGIA POSITIVA DESPENDIDA COM CERTEZA CONTRIBUIRÁ EM MUITO PARA NOSSO PLANETA, AJUDANDO A ESPIRITUALIDADE SUPERIOR NO SEU TRABALHO.
MAS HOJE VENHO AQUÍ FAZER UM PEDIDO ESPECIAL A VOCES.
TODOS OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO ESTÃO NOTICIANDO FATOS TRISTES QUE NOS ABALAM SOBREMANEIRA.
FAMÍLIAS INTEIRAS DESENCARNARAM, SOBREVIVENTES CHORAM SUAS PERDAS MATERIAIS CONSEGUIDOS COM MUITO ESFORÇO E TRABALHO, FICANDO SEM TETO PARA ABRIGAR SEUS PEQUENINOS, PORISSO É PRECISO ORAR MUITO NESTA HORA, PARA QUE TODOS RECEBAM A LUZ DIVINA QUE ACALMA E DISSIPA SUAS DORES. VAMOS EMITIR MAIS E MAIS, ENERGIAS POSITIVAS PARA CLAREAR O HORIZONTE DE TODOS OS ENVOLVIDOS. VAMOS AJUDA-LOS COM NOSSA FÉ.
É MUITO IMPORTANTE ESSE TRABALHO.
SABEDORES QUE SOMOS DE QUE TUDO TEM SUA RAZÃO DE SER E QUE O "SOFRIMENTO" É SINAL LUMINOSO, OREMOS PARA QUE CADA UM DE NÓS, CADA FAMÍLIA, CADA SOBREVIVENTE, RECEBA COM RESIGNAÇÃO AQUILO QUE NOS FOI DESIGNADO.
CONTINUEMOS NO CAMINHO, COM PASSOS FIRMES COM DETERMINAÇÃO EM DIREÇÃO ÀQUELE QUE TUDO VÊ, TUDO SABE E QUE TANTO NOS AMA.
FIQUEM NA PAZ.
OBRIGADO.
COMEMORAMOS O NATAL, A PASSAGEM DE ANO, RENOVAMOS NOSSA FÉ, NOSSA ESPERANÇA EM TODOS
OS CAMPOS, SEJA NO TRABALHO, NA VIDA SOCIAL, NA PRÓPIA EVOLUÇÃO E DE NOSSOS SEMELHANTES. ÓTIMO!
OS BONS PENSAMENTOS, A ENERGIA POSITIVA DESPENDIDA COM CERTEZA CONTRIBUIRÁ EM MUITO PARA NOSSO PLANETA, AJUDANDO A ESPIRITUALIDADE SUPERIOR NO SEU TRABALHO.
MAS HOJE VENHO AQUÍ FAZER UM PEDIDO ESPECIAL A VOCES.
TODOS OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO ESTÃO NOTICIANDO FATOS TRISTES QUE NOS ABALAM SOBREMANEIRA.
FAMÍLIAS INTEIRAS DESENCARNARAM, SOBREVIVENTES CHORAM SUAS PERDAS MATERIAIS CONSEGUIDOS COM MUITO ESFORÇO E TRABALHO, FICANDO SEM TETO PARA ABRIGAR SEUS PEQUENINOS, PORISSO É PRECISO ORAR MUITO NESTA HORA, PARA QUE TODOS RECEBAM A LUZ DIVINA QUE ACALMA E DISSIPA SUAS DORES. VAMOS EMITIR MAIS E MAIS, ENERGIAS POSITIVAS PARA CLAREAR O HORIZONTE DE TODOS OS ENVOLVIDOS. VAMOS AJUDA-LOS COM NOSSA FÉ.
É MUITO IMPORTANTE ESSE TRABALHO.
SABEDORES QUE SOMOS DE QUE TUDO TEM SUA RAZÃO DE SER E QUE O "SOFRIMENTO" É SINAL LUMINOSO, OREMOS PARA QUE CADA UM DE NÓS, CADA FAMÍLIA, CADA SOBREVIVENTE, RECEBA COM RESIGNAÇÃO AQUILO QUE NOS FOI DESIGNADO.
CONTINUEMOS NO CAMINHO, COM PASSOS FIRMES COM DETERMINAÇÃO EM DIREÇÃO ÀQUELE QUE TUDO VÊ, TUDO SABE E QUE TANTO NOS AMA.
FIQUEM NA PAZ.
OBRIGADO.
POESIA
" CULTIVADORES "
Viajor e eterno cultivador,
Que todo o dia se entrega a plantar.
Cuidas do solo e da semente,
Não olvidando que um dia terás que ceifar.
Sulca a terra, no solo duro de teu coração,
Cuidando que a semente venha brotar.
Pois caridade de falar e não fazer,
É privar-se da felicidade que se pode ter.
O tempo é inexorável,
E as leis divinas são imutáveis.
Prepara o solo do coração,
Para que nele brote a semente do perdão.
A lei de causa e efeito,
É de sabedoria divinal,
Já que todos receberão, infalivelmente,
O fruto da semente que plantar.
Cada um receberá segundo suas obras,
Veio o Mestre Jesus nos alertar.
Que a plantação do amor e caridade,
É semente boa que vicejará.
Cuida ,assim, cultivador eterno,
De todo dia boa semente plantar
Na eira de seu coração,
Planta sempre a semente do perdão.
Viajor e eterno cultivador,
Que todo o dia se entrega a plantar.
Cuidas do solo e da semente,
Não olvidando que um dia terás que ceifar.
Sulca a terra, no solo duro de teu coração,
Cuidando que a semente venha brotar.
Pois caridade de falar e não fazer,
É privar-se da felicidade que se pode ter.
O tempo é inexorável,
E as leis divinas são imutáveis.
Prepara o solo do coração,
Para que nele brote a semente do perdão.
A lei de causa e efeito,
É de sabedoria divinal,
Já que todos receberão, infalivelmente,
O fruto da semente que plantar.
Cada um receberá segundo suas obras,
Veio o Mestre Jesus nos alertar.
Que a plantação do amor e caridade,
É semente boa que vicejará.
Cuida ,assim, cultivador eterno,
De todo dia boa semente plantar
Na eira de seu coração,
Planta sempre a semente do perdão.
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