Íten 18 - pag. 71
PERANTE NÓS MESMOS
- Vigiar as própias manifestações, não se julgando indispensável e preferindo a autocrítica ao auto-elogio, recordando que o exemplo da humildade é a maior força para a transformação das criaturas.
- Toda presunção evidencia afastamento do Evangelho.
- Agir de tal modo a não permitir, mesmo indiretamente, atos que signifiquem profissionalismo religioso, quer no campo da mediunidade, quer na direção de instituições, na redação de livros e periódicos, em traduções e revisões, excursões e visitas, pregações e outras quaisquer tarefas.
- A exploração da fé anula os bons sentimentos.
- Render culto à amizade e à gentileza, estendendo-as, quanto possível, aos companheiros e às organizações , mas sem escravizar-se ao ponto de contrariar a própia verdade, em matéria de Doutrina, para ser agradável aos outros.
O espiritismo é libertador!
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