“A obsessão sempre nos convida a acuradas reflexões em torno da conduta interior do ser humano, que sempre procede do campo mental, a irradiar-se em todas as direções, produzindo sintonias compatíveis com a sua equivalência em outros campos e áreas vibratórios que propiciam as vinculações por afinidade. Quando as criaturas compreenderem que são as responsáveis por tudo quanto lhes diz respeito, certamente serão alterados os comportamentos individuais e coletivos, elegendo-se aquilo que conduz à harmonia e à felicidade, mesmo que a esforço, ao invés do prazer desgastante de um momento com as suas consequências perturbadoras de longo prazo. Muitos, na ilusão orgânica, preferem a intoxicação do gozo doentio, sem qualquer responsabilidade. Não é de estranhar-se a grande mole que recorrer ao Espiritismo, à mediunidade, procurando solução milagrosa para os problemas que engendraram e pretendem ser resolvidos, mesmo sem a sua contribuição sacrificial”. Manoel Philomeno de Miranda (espírito), psicografia de Divaldo Franco. Livro: Transição Planetária |
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sábado, 4 de dezembro de 2010
REFLEXÕES
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