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quinta-feira, 28 de junho de 2012


Gostaria de aproveitar esses escritos para conversar um pouco com você. Às vezes estamos tão atarefados com o mundo à nossa volta, que esquecemos de olhar para o nosso próprio interior, esquecemos de viver a nossa própria vida. Gostaria, portanto, que nesse momento, enquanto você corre os olhos pelas palavras aqui escritas, se despojasse de toda e qualquer preocupação. Ao menos por alguns minutos, peço a você que se esqueça do mundo à sua volta, dos problemas do dia-a-dia, das ocupações que lhe tomarão o tempo a seguir. Nesse instante, entregue seu corpo e alma a esse pequeno texto, deixando-o falar com o mais profundo de sua consciência.

Nosso planeta é um lugar muito interessante. Suas formações são de uma beleza tão incrível que se torna quase impossível passar ileso por certos eventos, como um pôr-do-sol, uma noite enluarada, um céu estrelado, um arco-íris que cruza o firmamento. Eu disse quase, pois não é raro que tais acontecimentos passem despercebidos, ignorados.

Hoje em dia, vivendo em nossas cidades de concreto, muitos não são capazes de notar a beleza do lugar onde estamos. Esquecem que mesmo com todas as formas de poluição, com toda a devastação e com todos os edifícios que o "progresso" ergueu perante nossos olhos, a natureza dá ainda seu espetáculo. O pôr-do-sol continua sendo belo, ainda que envolvido por um horizonte cinza. A Lua continua formosa em sua viagem noturna, ainda que o brilho da cidade tente ofuscar sua maravilhosa luz...

Leia este artigo na íntegra, no site da Revista Cristã de Espiritismo!


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