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segunda-feira, 9 de maio de 2011

Perguntas e respostas

Enviado por nossa amiga Elaine.




Na mensagem abaixo não consta o autor e nem mesmo o Centro Espírita no intuito de  preservar sua identidade e, assim sendo, evitar represálias daqueles que não crêem na vida após a morte.
Encaminho a vocês para que repassem àqueles que acreditam e, principalmente, àqueles que fazem algum trabalho em alguma casa espírita.
Infelizmente, muitos de nós acreditamos que pelo simples fato de sermos espíritas as “portas do paraíso” já estão escancaradas (hum....) e deixamos que nosso ego fale mais alto em nossos trabalhos quando deveríamos deixar que apenas o AMOR e a HUMILDADE fossem nosso guia.
Para mim, este e-mail caiu como uma luva!!!!!
Um super abraço e que tenhamos uma semana repleta de paz e de luz!



“Prezado s irmãos. Que Jesus nos abençoe e nos fortaleça no seu amor.

Quando nos propomos a falar da Ação das Trevas nos Grupos Espíritas, antes de tudo
precisamos saber de quais Espíritos estamos falando, porque a grande maioria de Espíritos
obsessores que vêm às Casas Espíritas são mais ignorantes do que propriamente maldosos. No livro “Não há mais tempo”, organizado pelo Espírito Klaus, nós publicamos uma comunicação de um verdadeiro representante das organizações do mal e percebemos que há uma grande diferença entre o que nós classificamos como Espíritos obsessores e os verdadeiros representantes das trevas.
Eu estava presente na reunião na qual essa entidade se manifestou. Quando o Espírito
incorporou a doutrinadora disse: “Seja bem vindo meu irmão!”. Ele respondeu: “em primeiro lugar
não sou seu irmão, em segundo lugar eu conheço o seu sentimento. Sei que você não gosta nem das pessoas que trab alham com você na casa, que dirá de mim que você não conhece. Por isso duvido
que eu seja bem vindo aqui”. Ela ficou um tanto desconsertada, porém, disse: “mas meu irmão, veja bem, isto aqui é um hospital”. Ele respondeu: “muito bem, agora você vai dizer que eu sou o doente e que você vai cuidar de mim, não é isto?”. Ela disse: “Sim”. “Pois bem, e quem garante para você
que eu sou um doente? Só porque eu penso diferente de você. Aliás, o que a faz acreditar que possa cuidar de mim? Quem é que cuida de você? Porque suponho que quando alguém vai cuidar do outro, este alguém esteja melhor que o outro e, francamente, eu não vejo que você esteja melhor que eu. Porque eu faço o mal? Porque sou combatente das idéias de Jesus? Sim, é verdade, mas admito isto, enquanto que você faz o mal tanto quanto eu e se disfarça de espírita boazinha”.
Outro doutrinador disse: “meu irmão, é preciso amar”. O Espírito respondeu: “acabou o
argumento. Quando vocês vêm com esta ladainha que é preciso amar é que vocês não têm mais
argumentos”. “Mas o amor não é ladainha meu irmão”. “Se o amor não é ladainha por que o senhor não vai amar o seu filho na sua casa? Aliás, um filho que o senhor não tem relacionamento há mais
de 10 anos. Se o senhor não consegue perdoar o seu filho que é sangue do seu sangue, como é que o senhor quer falar de amor comigo? O senhor nem me conhece.
Vieram outros doutrinadores e a história se repetiu até que, por último, veio o dirigente da
casa e com muita calma disse: “Não é necessário que o senhor fique atirando estas verdades em
nossas faces. Nós temos plena consciência daquilo que somos. Sabemos que ainda somos crianças
espirituais e que precisamos aprender muito”. “O Espírito respondeu: “até que enfim alguém com
coerência neste grupo, até que enfim alguém disse uma verdade . Concordo com você, realmente
vocês são crianças espirituais e como crianças não deveriam se meter a fazer trabalho de gente
grande porque vocês não dão conta”.

COMO AGEM OS ESPÍRITOS REPRESENTANTES DAS TREVAS EM NOSSOS
NÚCLEOS ESPÍRITAS?
Como vimos, os verdadeiros representantes das trevas além de maldosos são, também,
extremamente inteligentes. São Espíritos que não estão muito preocupados com as Casas Espíritas.
Eles têm suas bases nas regiões da Sub-Crosta. São Espíritos que estiveram envolvidos, por
exemplo, na 1ª e 2ª guerras mundiais e no ataque às Torres Gêmeas nos Estados Unidos.
São os mentores intelectuais de Bin Laden, de Sadam Hussein e de inúmeros outros ditadores que já passaram pelo mundo, porque eles têm um plano muito bem elaborado, que é o de dominar o
mundo. Os grupos espíritas não apresentam tanto perigo para eles.
Esses Espíritos estarão sim atacando núcleos espíritas desde que o núcleo realmente
represente algum perigo para as intenções das trevas. Portanto, quando nós falamos das
inteligências do mal nós estamos falando destes Espíritos que têm uma capacidade mental e
intelectual muito acima da média em geral. Normalmente não são esses Espíritos que se comunicam
nas nossas sessões mediúnicas. Normalmente eles não estão preocupados com os nossos trabalhos, a não ser que esses trabalhos estejam bem direcionados, o que é muito difícil, e represente algum perigo para eles.
Nós que vivemos e trabalhamos numa Casa Espírita sabemos bem dos problemas
encontrados nas atividades desses grupos. Para ilustrar vou contar para vocês um fato verídico
ocorrido numa Casa Espírita. Um Espírito obsessor incorporou na sessão mediúnica e disse para o
grupo: “Nós viemos informar que não vamos mais obsediar vocês. Vamos para o outro grupo”.
Ho uve silêncio até que alguém perguntou: “Vocês não vão mais nos obsediar, por quê?”. O Espírito respondeu: “existe nesta casa, tanta maledicência, tanta preguiça, tanto atrito, tantas brigas pelo poder, tantas pessoas pregando aquilo que não praticam, que não precisamos nos preocupar com vocês, você mesmos são obsessores uns dos outros”. 

POR QUE REALIZAR UM SEMINÁRIO RESSALTANDO A AÇÃO DAS TREVAS?
FALAR DO MAL NÃO É AJUDAR O MAL A CRESCER?
No livro a “Arte da Guerra” está escrito: “se você vai para uma guerra e conhece mais o seu
inimigo que a você mesmo, não se preocupe, você vai vencer todas as batalhas. Se você conhece a si mesmo, mas não conhece o inimigo, para cada vitória você terá uma derrota. Porém, se você não conhece nem a si mesmo e nem ao inimigo, você vai perder todas as batalhas”. Infelizmente, a
grande maioria das pessoas não conhece a si mesma. Têm medo da reforma intima, têm medo do
que vão encontrar dentro de si. Negam a transformação interior.
Precisamos falar das trevas para conhecermos as trevas. Se não conhecermos como eles
manipulam os tarefeiros espíritas como é que vamos saber nos defender deles. Para isso é preciso
refletirmos nesta condição de nos conhecermos, até porque toda ação das trevas exteriores é um
reflexo das trevas que nós carregamos dentro de nós. É preciso realmente realizarmos a nossa
reforma interior para sairmos da sintonia dessas entidades.

E OS GUARDIÕES QUE CUIDAM DO CENTRO, COMO É QUE FICA?
Não podemos esquecer que os benfeitores espirituais trabalham respeitando o nosso livre
arbítrio. Uma Casa Espírita como esta possui o seu campo de proteção, uma cerca elétrica
construída pelos benfeitores, porém, quem a mantém ligada são os trabalha dores encarnados. Toda vez que há brigas dentro do centro, toda vez que há grupos inimigos conflitando-se, toda vez que há maledicências, é como se houvesse um curto circuito nesta rede, é como se houvesse uma queda de energia, e as entidade do mal entram. Os benfeitores espirituais estão presentes, a rede é religada,
mas, as entidades dos mal já entraram. O grande problema é que quase sempre nós não estamos
sintonizados com o bem. A ação do bem em nossa vida é fundamental..
Por exemplo: o Umbral não é causa, o Umbral é efeito. Só existe o Umbral, a zona espiritual
inferior que cerca o planeta, porque os homens têm sentimentos medíocres e inferiores. No dia que
a humanidade evoluir o Umbral desaparece, porque ele é conseqüência. Por isso que não podemos nos esquecer que as trevas exteriores são apenas uma extensão das nossas trevas interiores. Existe, sim, a proteção espiritual nas Casas Espíritas, porém, os Espí ritos amigos respeitam o nosso livre
arbítrio.

COMO É QUE OS GRUPOS ESPÍRITAS PODEM SE DEFENDER DAS TREVAS?
• Havendo muita sinceridade, amizade verdadeira e, principalmente, muito amor entre
todos os colaboradores do grupo.
• Existindo a prática da solidariedade, carinho e respeito para com todas as pessoas que
buscam o grupo ou para estudar ou para serem orientadas ou para receberem assistência
espiritual..
• Havendo muito comprometimento com a causa espírita.
• Realizando, periodicamente, uma avaliação dos resultados obtidos, para verificar se os três itens anteriores estão realmente acontecendo .


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