Total de visualizações de página

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

VÍDEOS SOBRE O CARNAVAL

OLÁ !

ABAIXO, VOCE PODERÁ ASSITIR ENTREVISTA DE DIVALDO FRANCO NO PROGRAMA
TRANSIÇÃO, FALANDO SOBRE O CARNAVAL E O ESPIRITISMO.
PEÇO QUE ATENTEM PARA A NUMERAÇÃO DOS VÍDEOS (SÃO 3).
ESTÃO EM POSIÇÃO INVERTIDA.

Programa Transição, 15 fev. - Carnaval - Parte 3

Programa Transição, 15 fev. - Carnaval - Parte 2

Programa Transição, 15 fev. - Carnaval - Parte 1

CURA

Cura Espiritual



"Quantas enfermidades pomposamente batizadas pela ciência médica não passam de estados vibracionais da mente em desequilíbrio?" (Emmanuel)


No trato com as nossas doenças, além dos cuidados
médicos indispensáveis à nossa cura, não nos esqueçamos
também de que, quase sempre, a origem de toda enfermidade
principia nos recessos do espírito.



A doença, quando se manifesta no corpo físico, já
está em sua fase conclusiva, em seu ciclo derradeiro.

Ela teve início há muito tempo, provavelmente, naqueles períodos
em que nos descontrolamos emocionalmente, contagiados que
fomos por diversos virus potentes e conhecidos como raiva,
medo, tristeza, inveja, mágoa, ódio e culpa.



Como a doença vem de dentro para fora, isto é, do espírito para a matéria, o encontro da cura também dependerá da renovação interior do enfermo.



Não basta uma simples pintura quando a parede apresenta trincas.


Renovar-se é o processo de consertar nossas rachaduras internas, é
escolher novas respostas para velhas questões até hoje não resolvidas.


O momento da doença é o momento do enfrentamento de nós próprios,
é o momento de tirarmos o lixo que jogamos debaixo do tapete,
é o ensejo de encararmos nossas paredes rachadas.


O Evangelho nos propõe
tapar as trincas com a argamassa
do amor e do perdão.



Nada de martírios e culpas
pelo tempo em que deixamos
a casa descuidada.



O momento pede responsabilidade de não mais se viver de forma tão desequilibrada.

Quem ama e perdoa vive em paz, vive sem conflitos, vive sem culpa.


Quando atingimos esse patamar de harmonia interior, nossa
mente vibra nas melhores frequências do equililíbrio e da felicidade,
fazendo com que a saúde do espírito se derrame por todo o corpo.



Vamos começar agora mesmo o nosso tratamento?



(Vinha de Luz - Francisco Cândido Xavier / Emmanuel)

SEMINÁRIO JURÍDICO ESPÍRITA EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

A AJE-SP (Associação Jurídico-Espírita do Estado de São Paulo) promoverá pela primeira vez, em São José dos Campos, Seminário Jurídico-Espírita. O evento será no dia 9 de abril (sábado), das 9h às 13h, na Câmara Municipal, Rua Desembargador Francisco Murilo Pinto, 33.



http://www.espiritismo.net/content,0,0,1935,0,0.html

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Se ela dança,eu danço SBT john Lennon A morte do Cisne



Este vídeo mostra a arte em sua essência e nos leva a refletir sobre perseverança, força de vontade e amor à arte., que se manifesta em todos os lugares e em todas as pessoas.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

A HISTÓRIA DE UM ESPÍRITO - DIVALDO FRANCO

BOM DIA, AMIGOS.

EMBORA NÃO ESTEJA RELACIONADO COM O ASSUNTO DESTA SEMANA (CARNAVAL),
PEÇO QUE LEIAM COM ATENÇÃO A MATÉRIA ENVIADA POR NOSSA GRANDE AMIGA E COLABORADORA, MÁRCIA LIMA.




Há muitos anos, um Espírito apareceu a Divaldo (médium espírita, dirigente da instituição Mansão do Caminho da Bahia), e contou-lhe sua triste história:




“Eu era uma mulher bela, casada, também, com um homem muito atraente. Éramos felizes . . . até que um dia a beleza física dele nos desgraçou. Simpático, jovial e atraente, arranjou outra mulher mais bela e mais jovem do que eu. Uniu-se a ela, e disse-me:



- A partir de hoje irei transferir-me de casa. Por você estar velha e desgastada, procurei outra mulher mais jovem para me estimular e dar colorido à minha vida.



Dizendo isso, arrumou suas malas e saiu. Enquanto ele saía, dei um tiro em minha cabeça, para que ele ouvisse e tivesse remorso para o resto da vida. Suicidei-me . . . Não posso lhe dizer quanto tempo se passou . . . Senti o tormento que me veio depois do suicídio, a crueldade do ato impensado, o desespero que me proporcionou. Tudo quanto posso lhe dizer é que agora eu me libertei, momentaneamente do tiro, da bala que partira minha cabeça. E meu primeiro pensamento foi ver o homem por quem eu destruí minha vida. Quis visitá-lo, e uma força estranha como um magneto atraiu-me à uma casa majestosa, a uma mulher de meia idade e a um homem que estava atormentado e deitado em uma cama especial. Era meu antigo marido, portador agora de uma doença degenerativa. Estava desmemoriado, deformado, hebetado, teve também, derrame cerebral, estava sem cabelos, sem dentes, trêmulo sobre a cama . . . Uma verdadeira pasta de carne! Então eu olhei, e pensei: - Meu Deus! Foi por isso que eu me matei!? Como fui tão apegada à matéria, que murcha e se decompõe mesmo em vida. Hoje estou sofrendo moralmente! Como pude dar tanto valor à matéria! . . . Não confiei em Deus, e cheguei ao extremo de tirar minha vida por um homem que não a merecia, enceguecida por sua beleza física. Apeguei-me muito, a ponto de anular minha personalidade. Não podia viver sem ele. Tem piedade de mim e de todos aqueles que estão presos às pastas de carnes que irão se decompor e morrer em breve tempo, mais breve do que esperamos.”



E o Espírito, saiu depressa, sem dar tempo de Divaldo falar com ela.



Dessa história, podemos tirar 3 lições:



1ª - Sobre o suicídio. A recomendação Espírita é: “Não se mate você não morre.”



2ª - Procurar parceiros (as) visando beleza física e não espiritual, é outro engano. O amor verdadeiro não é cego, mas a paixão sim. Na questão 969, os Espíritos disseram para Allan Kardec que: “Muitos são os que acreditam amar perdidamente, porque apenas julgam pelas aparências, e que, obrigados a viver em comum, não tardam a reconhecer que só experimentaram um encantamento material! Não basta uma pessoa estar enamorada de outra que lhe agrada e em quem supõe belas qualidades. Vivendo realmente com ela é que poderá apreciá-la. Cumpre não se esqueça de que é o espírito quem ama e não o corpo, de sorte que, dissipada a ilusão material, o espírito vê a qualidade.”



3ª - Ninguém é de ninguém. Ninguém é posse de ninguém. Quando amamos verdadeiramente a outra pessoa, nós queremos vê-la bem, feliz, seja lá com quem for. Divaldo com muita propriedade nos exorta:



- É necessário libertar-nos dos apegos, das coisas escravocratas e seguirmos a direção do alvo, porque somos a flecha que o grande Arqueiro disparou.

Aprende pois a olhar, não com nossos olhos ,mas sim com o coração, amar verdadeiramente a alma e não o corpo, pois o corpo acaba e a alma se eterniza o Espírito é realmente a verdadeira luz , e nós como seres humanos deveríamos ver ,não com os olhos mas com o coração,pois este, nunca nos engana!!!!

--

O CARNAVAL NA VISÃO ESPÍRITA - muito importante.

"Atrás do trio elétrico só não vai que já morreu...”. – Caetano Veloso

“Atrás do trio elétrico também vai quem já “morreu”...”.

Ao contrário do que reza o frevo de Caetano Veloso, não são somente os “vivos” que formam a multidão de foliões que se aglomera nas ruas das grandes cidades brasileiras ou de outras plagas onde se comemore o Carnaval.

O Espiritismo nos esclarece que estamos o tempo todo em companhia de uma inumerável legião de seres invisíveis, recebendo deles boas e más influências a depender da faixa de sintonia em que nos encontremos. Essa massa de espíritos cresce sobremaneira nos dias de realização de festas pagãs, como é o Carnaval.

Nessas ocasiões, como grande parte das pessoas se dá aos exageros de toda sorte, as influências nefastas se intensificam e muitos dos encarnados se deixam dominar por espíritos maléficos, ocasionando os tristes casos de violência criminosa, como os homicídios e suicídios, além dos desvarios sexuais que levam à paternidade e maternidade irresponsáveis. Se antes de compor sua famosa canção o filho de Dona Canô tivesse conhecido o livro “Nas Fronteiras da Loucura”, ditado ao médium Divaldo Pereira Franco pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda, talvez fizesse uma letra diferente e, sensível como o poeta que é, cuidaria de exortar os foliões “pipoca” e aqueles que engrossam os blocos a cada ano contra os excessos de toda ordem. Mas como o tempo é o senhor de todo entendimento, hoje Caetano é um dos muitos artistas que pregam a paz no Carnaval, denunciando, do alto do trio elétrico, as manifestações de violência que consegue flagrar na multidão.

No livro citado, Manoel Philomeno, que quando encarnado desempenhou atividades médicas e espiritistas em Salvador, relata episódios protagonizados pelo venerando Espírito Bezerra de Menezes, na condução de equipes socorristas junto a encarnados em desequilíbrios.

Philomeno registra, dentre outros pontos de relevante interesse, o encontro com um certo sambista desencarnado, o qual não é difícil identificar como Noel Rosa, o poeta do bairro boêmio de Vila Isabel, no Rio de Janeiro, muito a propósito, integrava uma dessas equipes socorristas encarregadas de prestar atendimento espiritual durante os dias de Carnaval.

Interessado em colher informações para a aprendizagem própria (e nossa também!), Philomeno inquiriu Noel sobre como este conciliava sua anterior condição de “sambista vinculado às ações do Carnaval com a atual, longe do bulício festivo, em trabalhos de socorro ao próximo”. Com tranqüilidade, o autor de “Camisa listrada” respondeu que em suas canções traduzia as dores e aspirações do povo, relatando os dramas, angústias e tragédias amorosas do submundo carioca, mas compreendeu seu fracasso ao desencarnar, despertando “sob maior soma de amarguras, com fortes vinculações aos ambientes sórdidos, pelos quais transitara em largas aflições”.

No entanto, a obra musical de Noel Rosa cativara tantos corações que os bons sentimentos despertados nas pessoas atuaram em seu favor no plano espiritual; “Embora eu não fosse um herói, nem mesmo um homem que se desincumbira corretamente do dever, minha memória gerou simpatias e a mensagem das músicas provocou amizades, graças a cujo recurso fui alcançado pela Misericórdia Divina, que me recambiou para outros sítios de tratamento e renovação, onde despertei para realidades novas”.

Como acontece com todo espírito calceta que por fim se rende aos imperativos das sábias leis, Noel conseguiu, pois, descobrir “que é sempre tempo de recomeçar e de agir” e assim ele iniciou a composição de novos sambas, “ao compasso do bem, com as melodias da esperança e os ritmos da paz, numa Vila de amor infinito...”.

Entre os anos 60 e 70, Noel Rosa integrava a plêiade de espíritos que ditaram ao médium, jornalista e escritor espírita Jorge Rizzini a série de composições que resultou em dois discos e apresentações em festivais de músicas mediúnicas em São Paulo.

O entendimento do Poeta da Vila quanto às ebulições momescas, é claro, também mudou:

- “O Carnaval para mim, é passado de dor e a caridade hoje, é-me festa de todo, dia, qual primavera que surge após inverno demorado, sombrio”.



A carne nada vale:

O Carnaval, conforme os conceitos de Bezerra de Menezes, é festa que ainda guarda vestígios da barbárie e do primitivismo que ainda reina entre os encarnados, marcado pelas paixões do prazer violento. Como nosso imperativo maior é a Lei de Evolução, um dia tudo isso, todas essas manifestações ruidosas que marcam nosso estágio de inferioridade desaparecerão da Terra.

Em seu lugar, então, predominarão a alegria pura, a jovialidade, a satisfação, o júbilo real, com o homem despertando para a beleza e a arte, sem agressão nem promiscuidade. A folia em que pontifica o Rei Momo já foi um dia a comemoração dos povos guerreiros, festejando vitórias; foi reverência coletiva ao deus Dionísio, na Grécia clássica, quando a festa se chamava bacanalia; na velha Roma dos césares, fortemente marcada pelo aspecto pagão, chamou-se saturnalia e nessas ocasiões se imolava uma vítima humana.

Na Idade Média, entretanto, é que a festividade adquiriu o conceito que hoje apresenta, o de uma vez por ano é lícito enlouquecer, em homenagem aos falsos deuses do vinho, das orgias, dos desvarios e dos excessos, em suma.

Bezerra cita os estudiosos do comportamento e da psique da atualidade, “sinceramente convencidos da necessidade de descarregarem-se as tensões e recalques nesses dias em que a carne nada vale, cuja primeira silaba de cada palavra compõe o verbete carnaval”.

Assim, em três ou mais dias de verdadeira loucura, as pessoas desavisadas, se entregam ao descompromisso, exagerando nas atitudes, ao compasso de sons febris e vapores alucinantes. Está no materialismo, que vê o corpo, a matéria, como inicio e fim em si mesmo, a causa de tal desregramento.
Esse comportamento afeta inclusive aqueles que se dizem religiosos, mas não têm, em verdade, a necessária compreensão da vida espiritual, deixando-se também enlouquecer uma vez por ano.



Processo de loucura e obsessão:

As pessoas que se animam para a festa carnavalesca e fazem preparativos organizando fantasias e demais apetrechos para o que consideram um simples e sadio aproveitamento das alegrias e dos prazeres da vida, não imaginam que, muitas vezes, estão sendo inspiradas por entidades vinculadas às sombras. Tais espíritos, como informa Manoel Philomeno, buscam vitimas em potencial “para alijá-las do equilíbrio, dando inicio a processos nefandos de obsessões demoradas”.

Isso acontece tanto com aqueles que se afinizam com os seres perturbadores, adotando comportamento vicioso, quanto com criaturas cujas atitudes as identificam como pessoas respeitáveis, embora sujeitas às tentações que os prazeres mundanos representam, por também acreditarem que seja lícito enlouquecer uma vez por ano.

Esse processo sutil de aliciamento esclarece o autor espiritual, dá-se durante o sono, quando os encarnados, desprendidos parcialmente do corpo físico, fazem incursões às regiões de baixo teor vibratório, próprias das entidades vinculadas às tramas de desespero e loucura. Os homens que assim procedem não o fazem simplesmente atendendo aos apelos magnéticos que atrai os espíritos desequilibrados e desses seres, mas porque a eles se ligam pelo pensamento, “em razão das preferências que acolhem e dos prazeres que se facultam no mundo íntimo”. Ou seja, as tendências de cada um, e a correspondente impotência ou apatia em vencê-las, são o imã que atrai os espíritos desequilibrados e fomentadores do desequilíbrio, o qual, em suma, não existiria se os homens se mantivessem no firme propósito de educar as paixões instintivas que os animalizam.

Há dois mil anos. Tal situação não difere muito dos episódios de possessão demoníaca aos quais o Mestre Jesus era chamado a atender, promovendo as curas “milagrosas” de que se ocupam os evangelhos. Atualmente, temos, graças ao Espiritismo, a explicação das causas e conseqüências desses fatos, desde que Allan Kardec fora convocado à tarefa de codificar a Doutrina dos Espíritos. Conforme configurado na primeira obra da Codificação – O Livro dos Espíritos -, estamos, na Terra, quase que sob a direção das entidades invisíveis: “Os espíritos influem sobre nossos pensamentos e ações?”, pergunta o Codificador, para ser informado de que “a esse respeito sua (dos espíritos) influência é maior do que credes porque, freqüentemente, são eles que vos dirigem”. Pode parecer assustador, ainda mais que se se tem os espíritos ainda inferiorizados à conta de demônios.

Mas, do mesmo modo como somos facilmente dominados pelos maus espíritos, quando, como já dito, sintonizamos na mesma freqüência de pensamento, também obtemos, pelo mesmo processo, o concurso dos bons, aqueles que agem a nosso favor em nome de Jesus. Basta, para tanto, estarmos predispostos a suas orientações, atentos ao aviso de “orar e vigiar” que o Cristo nos deu há dois mil anos, através do cultivo de atitudes salutares, como a prece e a praticada caridade desinteressada. Esta última é a característica de espíritos como Bezerra de Menezes, que em sua última encarnação fora alcunhado de “o médico dos pobres” e hoje é reverenciado no meio espírita como “o apóstolo da caridade no Brasil”.

Fonte:

Revista Visão Espírita.

Ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/convivio-dos-membros-do-forum/o-carnaval-na-visao-espirita/#ixzz1F4UteJTX

CARNAVAL E ESPIRITISMO ll

Autor Emmanuel / Médium Francisco Cândido Xavier




Nenhum espírito equilibrado em face do bom senso, que deve presidir a existência das criaturas, pode fazer a apologia da loucura generalizada que adormece as consciências, nas festas carnavalescas.



É lamentável que, na época atual, quando os conhecimentos novos felicitam a mentalidade humana, fornecendo-lhe a chave maravilhosa dos seus elevados destinos, descerrando-lhe as belezas e os objetivos sagrados da Vida, se verifiquem excessos dessa natureza entre as sociedades que se pavoneiam com o título de civilização.



Enquanto os trabalhos e as dores abençoadas, geralmente incompreendidos pelos homens, lhes burilam o caráter e os sentimentos, prodigalizando-lhes os benefícios inapreciáveis do progresso espiritual, a licenciosidade desses dias prejudiciais opera, nas almas indecisas e necessitadas do amparo moral dos outros espíritos mais esclarecidos, a revivescência de animalidades que só os longos aprendizados fazem desaparecer.



Há nesses momentos de indisciplina sentimental o largo acesso das forças da treva nos corações e, às vezes, toda uma existência não basta para realizar os reparos precisos de uma hora de insânia e de esquecimento do dever.



Enquanto há miseráveis que estendem as mãos súplices, cheios de necessidade e de fome, sobram as fartas contribuições para que os salões se enfeitem e se intensifiquem o olvido de obrigações sagradas por parte das almas cuja evolução depende do cumprimento austero dos deveres sociais e divinos.



Ação altamente meritória seria a de empregar todas as verbas consumidas em semelhantes festejos, na assistência social aos necessitados de um pão e de um carinho.



Ao lado dos mascarados da pseudo-alegria, passam os leprosos, os cegos, as crianças abandonadas, as mães aflitas e sofredoras. Por que protelar essa ação necessária das forças conjuntas dos que se preocupam com os problemas nobres da vida, a fim de que se transforme o supérfluo na migalha abençoada de pão e de carinho que será a esperança dos que choram e sofrem? Que os nossos irmãos espíritas compreendam semelhantes objetivos de nossas despretenciosas opiniões, colaborando conosco, dentro das suas possibilidades, para que possamos reconstruir e reedificar os costumes para o bem de todas as almas.



É incontestável que a sociedade pode, com o seu livre-arbítrio coletivo, exibir superfluidades e luxos nababescos, mas, enquanto houver um mendigo abandonado junto de seu fastígio e de sua grandeza, ela só poderá fornecer com isso um eloqüente atestado de sua miséria moral.



Emmanuel

CARNAVAL E ESPIRITISMO

José Carlos Leal


Para se entender o carnaval e outras festas populares, é necessário lembrar que a Terra ocupa o segundo lugar na escala evolutiva enquanto um planeta de provas e expiações.



Para se entender o carnaval e outras festas populares, é necessário lembrar que a Terra ocupa o segundo lugar na escala evolutiva enquanto um planeta de provas e expiações. Aqui, e em mundos semelhantes, encarnam espíritos recém saídos da barbárie, dando os primeiros passos na sua história evolutiva e esses espíritos trazem consigo um grupo de sensações ou pulsões que precisam ser extravasadas para que não se voltem contra a sociedade em que encarnaram. Não foi a toa que Freud nos defendeu a tese de que a cultura nasce da repressão. Em verdade, estamos encarnados para reprimirmos as más tendências e adquirir elementos espirituais positivos como o amor, a solidariedade, o respeito ao próximo e as diferenças, em uma palavra, desenvolver as faculdades positivas do espírito.



A festa é o momento em que o espírito tem a oportunidade de pôr para fora, não necessariamente, o que ele tem de pior mas as suas emoções mais profundas. Como somos espíritos altamente imperfeitos as nossas festas quase sempre explicitam emoções do tipo primário. Nos tempos da Grécia antiga, as bacanais, festas dedicadas ao deus Dioniso ou Baco tornaram-se tão perigosas para o equilíbrio da polis (cidade) que teve de ser transformada em teatro como uma forma de "domesticação" do conteúdo nocivo da alma humana. A Festa do deus Líber em Roma; a Festa dos Asnos que acontecia na igreja de Ruan no dia de Natal e na cidade de Beauvais no dia 14 de janeiro entre outras inúmeras festas populares em todo o mundo e em todos tempos, têm esta mesma função.



O carnaval é uma dessas festas que costuma ser chamada de folia que vem do francês folle que significa loucura ou extravagância sem que tenha existido perda da razão. No caso do carnaval a palavra significa desvio, anormalidade, fantasia descontração ou mesmo alegria. Assim, a festa carnavalesca é o momento em que o espírito humano pode extrojetar o que há de mais profundo de mais primitivo em si mesmo. O poeta Vinicius de Morais deixou isto muito claro ao dizer: " Tristeza não tem fim, felicidade sim / A felicidade parece a grande ilusão do carnaval/ ? a gente trabalha um ano inteiro / por um momento de sonho/ pra fazer a fantasia de rei ou de pirara ou jardineira / Pra tudo se acabar na quarta-feira."



Qual a posição do espírita ante o carnaval? Sem querer ditar normas, apenas dando a minha opinião, o espírita, em primeiro lugar, deve compreender o carnaval; não ser muito severo, não ter medo dele por acreditá-lo uma expressão do mal e do diabólico da alma humana; não fugir dele por medo de sua sedução. Não deve, como fazem algumas religiões criar blocos ou escolas-de-samba para brincar um carnaval cristão. Pode ser um observador comedido, se gosta da festa, ir ao sambódromo ou às ruas para ver os foliões e, se não gosta, pode aproveitar o feriadão para descansar, meditar ou estudar espiritismo sozinho ou em conjunto; em resumo seguir o conselho de Paulo: "Viver no Mundo sem ser do mundo."

ALÔ BAHIA.

José Medrado participa de evento espírita em Itabuna



Nos dias 25 e 26 de março de 2011, o médium baiano conduzirá uma palestra e um seminário espíritas, promovidos pelo Centro Espírita Claudionor de Carvalho. O evento é em benefício da construção da sede da instituição. As inscrições já se encontram abertas.



http://www.espiritismo.net/content,0,0,1934,0,0.html

"O Desafio de Perdoar", com Fábio Ribeiro Pires - REDE AMIGO ESPÍRITA

"O Desafio de Perdoar", com Fábio Ribeiro Pires - REDE AMIGO ESPÍRITA

O OBSESSOR RENOVADO

ENVIADO POR MÁRCIA LIMA.


Divaldo contou uma história verídica, aliás, utilíssima para os dirigentes e doutrinadores de reuniões mediúnicas, que é assim:




Uma jovem já havia passado por reuniões mediúnicas de várias Casas Espíritas. Havia se submetido à fluidoterapia, água fluidificada, afirmando que orava e que estudava a Doutrina Espírita, a fim de se libertar da obsessão.

Chegou ao Centro Espírita Caminho da Redenção solicitando auxílio para sua perturbação espiritual, passando a freqüentar as reuniões doutrinárias.

Passados alguns anos, numa das reuniões mediúnicas da Casa, o obsessor fora doutrinado, como sempre, com amor, mas também com doce energia. O doutrinador finalizou o seu trabalho dizendo que havia tentando os melhores argumentos, esperando encontrar uma resposta, esperando sensibilizá-lo mas . . . não obteve sucesso.

O Espírito que se conservou mudo até aquele presente momento, redargüiu:



- Vocês estão enganados. Eu preciso esclarecer-lhes algo. No início eu odiei essa mulher. São reminiscências de outras encarnações que nos prejudicaram muito. Porém, aos poucos, fui absorvendo as lições que são ministradas nesta Casa de Caridade e após receber as respostas para minhas dúvidas, nos diálogos que travei com o coordenador dos trabalhos, suavizei meu caráter, abrandei meus vícios, e hoje já começo a viver uma vida diferente, tentando praticar aquilo que aprendi. Mas, ao deixar a antiga inimiga, percebi que ela me evocava com seus pensamentos, culpando-me e injuriando-me. Assim, hoje, eu sou o obsidiado por ela , e peço a Deus que me liberte desse jugo.



E o Espírito desligou-se do médium, afastando-se.

O diretor da Casa falou com a moça sobre a ocorrência, interrogando-lhe sobre a autenticidade dos fatos.

Ela sempre muito calma e paciente passou a agredir o Espírito com palavras ríspidas. Explicou que, como o obsessor a havia prejudicado por anos à fio, impedindo-a de casar-se e constituir família, ela agora também o perturbava, para que ele experimentasse o mesmo sofrimento.

O diretor conservando a calma e com muita bondade, passou a doutrinar agora a encarnada, esclarecendo-a sobre a terapia salutar do perdão, solicitando um estudo profundo da Doutrina Espírita e a sua renovação espiritual.



Dessa história podemos lembrar que:



1ª Muitos procuram a Casa Espírita para resolver seus problemas espirituais. Querem livrar-se de obsessores, de preferência rapidamente. Mas o que devemos deixar bem claro para os que nos procuram é que a cura depende dela mesma. A Casa Espírita é um hospital da alma, mas se o paciente não tomar o medicamento corretamente, este não fará efeito. E o medicamento está no Evangelho de Jesus, que nos pede a reforma íntima, ou seja, a reforma em nossos sentimentos, pensamentos e atos. Retirando dela o ódio, o rancor, a mágoa, o ressentimento, a vingança . . .



2ª “A vingança é um indício certo do estado atrasado dos homens que a ela se entregam, e dos Espíritos que podem ainda inspirá-la. Portanto, meus amigos, esse sentimento não deve jamais fazer vibrar o coração de quem se diga e se afirme espírita. Vingar-se, como vocês sabem, é de tal modo contrário a esta prescrição do Cristo: Perdoai aos vossos inimigos.” - (Jules Olivier)



3ª Geralmente, vemos um desencarnado obsediando um encarnado. Mas, o contrário também acontece. Um encarnado também pode obsidiar um desencarnado com lembranças de ódio, rancor, mágoa, vingança ou por ficar lamentando sua desencarnação fazendo com que este fique preso perto de nós.

--

Você está recebendo esta mensagem porque se inscreveu no grupo "Espiritismo.Net - Off-topic" dos Grupos do Google.

Para postar neste grupo, envie um e-mail para espiritismonet-off-topic@googlegroups.com.

Para cancelar a inscrição nesse grupo, envie um e-mail para espiritismonet-off-topic+unsubscribe@googlegroups.com.

Para obter mais opções, visite esse grupo em http://groups.google.com/group/espiritismonet-off-topic?hl=pt-BR.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Reencontro com o mar

Mais uma linda mensagem enviada por nossa amiga Márcia Lima.




             A reunião de desobsessão estava em seus acordes finais, mas uma das médiuns ainda deixou escapar leve murmúrio, como se alguém falasse consigo mesmo: Meu Deus! Por quanto tempo ainda hei de suportar essa escuridão? Pensei que quando morresse, meus olhos se abririam e por fim eu veria o céu, as árvores, o dia. Mas tudo quanto tenho é esta escuridão.
             O lamento pacificado, pois não havia nenhuma revolta no tom vocal emitido pela médium, fez breve pausa, no que aproveitei para iniciar um diálogo.
-        Você é cego?
- Cega! Sou uma mulher e me chamo Juliana. Nasci sem ver a luz. Caminhei no mundo sempre guiada por mãos caridosas e passei para este lado sem ver as belezas da minha terra. As lembranças que guardo não têm formas  nítidas. São poemas cantados em livros, histórias que escutei das pessoas, imagens confusas que formei deslizando os dedos ansiosos pelos contornos dos objetos.
- Ouviu falar de Jesus, o médico dos desamparados? Ele curou a cegueira, a lepra, a paralisia. Quem sabe, se recorrermos a Ele não consigamos a sua cura?
- Eu sempre acreditei em Jesus. Mesmo sem ter visto a sua imagem, sei que Ele tem os olhos tristes e meigos.
             Então iniciamos a prece, ao mesmo tempo que ministrávamos o passe, na tentativa de retirar o bloqueio que obscurecia seus olhos, mesmo após o desencarne. Com a magnetização a que estava sendo submetida, sua memória abriu o dique onde o drama vivido no período negro da escravidão veio à tona, assumindo ela a personalidade de Raimundo, escravo que fora separado de sua mãe quando criança, levando consigo extrema revolta por ter visto o feitor cegar o seu pai com um ferro em brasa.
             Os amigos espirituais já haviam tentado a regressão de memória em Juliana mas ela não conseguira reviver o drama, principalmente pelo pavor que demonstrava ao perceber o mar. Quando a regressão iniciou, ela entrou em pânico: O mar! meu Deus, o mar! O navio! Essas correntes malditas! Esse cheiro horrível! Não! Não! Tirem-me daqui!
             Atingindo o núcleo de sua problemática, ela falou pausadamente, com o ranger de dentes que a revolta assume quando julga deliciar-se com a vingança.
- Aquele feitor maldito! Não bastava separar-me da minha mãe? Tinha que cegar o meu pai? Pois ele vai arrepender-se amargamente. Tudo já está planejado. Breve ele passará por aqui para  encontrar-se com as negrinhas. O bastardo vai fazer sexo com elas. Quando ele passar, eu e meus amigos vamos acertar contas com ele.
             Raimundo falava como se ninguém o escutasse. Como se misterioso transporte mágico o houvesse levado aos instantes anteriores do seu crime. Admirável livro de registros é a memória. Guarda em caracteres indeléveis os atos que comprometem ou que abonam o Espírito, servindo-lhe estes como carrascos ou como advogados em suas caminhadas futuras.
             Quando o feitor passou pelo local onde era esperado, Raimundo perfurou-lhe os olhos. Tome! Isso é pelo que você fez ao meu pai, eu o escutei dizer.
             Para não fazê-lo sofrer mais, pois já penetrara e relembrara o núcleo da sua dor, fiz com que ele retornasse à atualidade, aos sofridos anos de Juliana.
- Meu Deus! Como posso ter feito isso? Não posso ter sido tão cruel assim!
             De fato, Juliana era uma moça meiga, resignada, incapaz, na última existência na carne, de fazer mal a qualquer pessoa.
             O Espírito progride também na erraticidade. Acicatado pela consciência, essa juíza implacável que não tira férias, mesmo quando lhe amordaçam ou vendam os olhos, ele busca conselheiros que lhe orientam a caminhada, decidindo-se pelo ressarcimento das dívidas em troca da paz interior. Foi o que aconteceu com Raimundo, agora Juliana.
             Entre lágrimas ela me perguntou:
-        O mar pode ser calmo?
-        Sim. O mar pode ter ondas brandas e espumas brancas como grinaldas de noiva.
-        E pode cantar quando soprado pelo vento?
-        Claro! A música do mar é uma saudação aos navegantes.
-        Pois eu estou vendo e ouvindo a música do mar. Eu posso ir até lá?
-        Sim. Molhe os pés, rabisque na areia, junte conchas, procure uma estrela...
Ela ficou tão feliz que o rosto da médium transfigurou-se, mostrando toda a luminosidade que a alegria produz. Então, sem despedir-se, ela deixou a reunião correndo para o grande azul que a esperava.      
             Sem dúvida, ela acabara de ser resgatada e eu ganhara mais uma linda história para as minhas noites azuis.
(Livro: DOUTRINAÇÃO: DIÁLOGOS E MONÓLOGOS, Autor: LUIZ GONZAGA PINHEIRO)
--

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Qual seria o nome ideal do "VELÓRIO Espírita"? - REDE AMIGO ESPÍRITA

Qual seria o nome ideal do "VELÓRIO Espírita"? - REDE AMIGO ESPÍRITA

DICA

          
"Os Tempos do Fim" será o tema do Entremédiuns 2011

De 29 de abril a 1º de maio de 2011, acontecerá em Belo Horizonte a 13ª edição do Entremédiuns, um dos maiores encontros espíritas de Minas Gerais, voltado para o público em geral, proporcionando uma oportunidade de reflexão sobre situações atuais.

http://www.espiritismo.net/content,0,0,1932,0,0.html

DICA

O tempo costuma ser um grande impeditivo ao nosso estudo, em um mundo onde somos cada vez mais exigidos e tempos que realizar cada vez mais atividades.
Trabalhamos, somos pais e mães, temos atividades em instituições, ficamos horas nos deslocando do local de trabalho para casa todos os dias.
Ainda assim, sabemos da necessidade de nos instruir para melhor servir ao espiritismo e ao movimento espírita. Hoje em dia podemos contar com Livros Espíritas em Áudio, da Canoro Audiobook, uma alternativa simples com gravações simples, mas que são extremamente úteis e nos permitem ampliar e muito nosso conhecimento sobre o espiritismo.
Embora simples, as gravações são sonorizadas, com música de fundo e contam com uma voz para perguntas e outras para respostas. A simplicidade faz com que o preço seja baixo e possamos adquirir livro dos espiritos em audio pelo menor preço na Canoro e aproveitar todo o tempo que antes desperdiçávamos, nos dedicando a mais de 35 horas de áudio.

PARA QUEM MORA NO RIO DE JANEIRO

A Casa de Francisco de Assis está precisando de voluntários médicos e dentistas, para seus atendimentos ambulatoriais à comunidade de baixa renda. Se você conhece alguém que tenha algum tempinho disponível, por favor peça para que entre em contato nos telefones 2265-9499/2557-0100
Ajude a divulgar essa necessidade, re...passe aos amigos!
http://www.casadefranciscodeassis.org.br/

domingo, 20 de fevereiro de 2011

AS MAES DE CHICO XAVIER - TRAILER

ESTUDO SOBRE O CARNAVAL.

Bom dia, amigos.

Recebí email com um ótimo estudo sobre o carnaval, porém, é impossível postá-lo aquí
por inteiro.
Selecionei texto muito importante que nos remete a reflexão sobre os dias de "folia"
que estão por vir.

Aqueles que desejarem receber todo o estudo, enviem email para :
walter.luiz.aof@hotmail.com  -   será um prazer envia-lo.



"O advento da televisão trouxe para a intimidade doméstica, altas cargas
  de informações que nem sempre podem ser digeridas c/ facilidade. . .
 . . . Propiciando-se assistirem programas portadores de carregadas
 mensagens negativas . . .
 Quando vai desligada, o telespectador nem sempre se liberta da película
 de cujo conteúdo emocional  participou, ou das últimas notícias que 
 recebeu, como é natural, agita-se durante o processodo sono, detendo-se
 nas cogitações não superadas ou partindo em direção das sugestões que
 foram captadas, com sérios distúrbios para seu equilíbrio, a paz pessoal.

 A televisão se rende e leva as festas carnavalescas como ponto alto em 
 sua programação influenciando ainda mais as mentes INVIGILANTES.
 Até  as campanhas bem intencionadas contribuem para esta realidade.

 Como esquecer de uma lição da coleção André Luiz, em que o autor
 descreve a migração de falange de espíritos trevosos, mais parecendo 
 sombras, se aproximarem das cidades brasileiras, em um carnaval??


 Como diz André Luiz: " O AR FICA IRRESPIRÁVEL "


 OPINIÃO DE EMMANUEL 


Nenhum espírito equilibrado em face do bom senso, que deve presidir
a existência, pode fazer apologia da loucura generalizada que adormece
as consciências nas festas carnavalescas.


OPINIÃO DE ANDRÉ LUIZ


O espírita  deve afastar-se de festas lamentáveis como aquelas que assi -
- nalam passagem do carnaval, inclusive que se destaquem pelos excessos
da gula , desregramento ou manifestações espetaculares.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

DICAS INTERESSANTES

- Trabalho no Centro Espírita: conscientização, compromisso e responsabilidade - http://www.cespvicentedepaulo.com.br/centro_espirita.pdf

- Decálogo do trabalhador espírita - http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/comportamento/decalogo-do-trabalhador.html

- A orientação moral do trabalhador espírita - http://www.panoramaespirita.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=2709

- O Dirigente no Trabalho Espírita - http://www.terraespiritual.locaweb.com.br/espiritismo/artigo994.html

REMUNERAÇÃO ESPIRITUAL

Quando o trabalho, no entanto se transforma em prazer de servir, surge o


ponto mais importante da remuneração espiritual:



toda vez que a Justiça Divina nos procura no endereço exato para execução das sentenças que lavramos contra nós próprios, segundo as leis de causa e efeito, se nos encontra em serviço ao próximo, manda a Divina Misericórdia que a execução seja suspensa, por tempo indeterminado.



E, quando ocorre, em momento oportuno, o nosso contato indispensável com

os mecanismos da Justiça Terrena, eis que a influência de todos aqueles a

quem, porventura, tenhamos prestado algum benefício aparece em nosso

auxílio, já que semelhantes se convertem em advogados naturais de nossa

causa, amenizando as penalidades em que estejamos incursos ou

suprimindo-as, de todo, se já tivermos regado em amor aquilo que devíamos

em provação ou sofrimento, para a retificação e tranqüilidade em nós

mesmos.



Reflitamos nisso e concluamos que trabalhar e servir, em qualquer parte,

ser-nos-ão sempre apoio constante e promoção à Vida Melhor.



Emmanuel (espírito) / psicografia de Chico Xavier. Livro: Perante Jesus.

NA LUZ DA REENCARNAÇÃO

Trazes hoje as vísceras doentes, compelindo-te aos aborrecimentos de incessante medicação.Elas, porém, se fizeram assim, à força de suportarem ontem os teus próprios abusos nos venenos da mesa.Trazes hoje o corpo mutilado, obrigando-te a movimentos de sacrifício.Tens, no entanto, o carro físico desse modo por lhe haveres gasto, ontem, esse ou aquele recurso em corridas à delinqüência.Trazes hoje o cérebro hebetado, dificultando-te as expressões.Mas, isso acontece porque, ontem, mergulhavas a própria cabeça em clima de trevas.Trazes hoje a carência material por sentinela de cada dia.Contudo, ontem atolavas o coração no supérfluo, articulado com o pranto dos infelizes.Trazes hoje, na própria casa, a presença de certos familiares que te acompanham à feição de verdugos.Entretanto, são eles credores de ontem, que surgem, no tempo, pedindo contas.Todos somos capazes de fazer o melhor, porquanto, pelas tentações e provas de hoje, podemos avaliar o ponto de trabalho em que a vida no s impele a sanar os erros do passado, clareando o futuro.Perfeição é a meta.Reencarnação é o caminho.E toda falha, na direção de obra perfeita, exige naturalmente corrigenda e recomeço.




Emmanuel (espírito) / psicografia de Chico Xavier. Livro: Justiça Divina

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Vamos exercitar ?

Perdoe sempre.

O perdão é expressão máxima de espiritualidade. A pessoa verdadeiramente espiritual, perdoa. E quando atinge espiritualidade ainda maior, nem mais perdoa, porque nunca se ofende: como não guarda ressentimentos, não tem o que perdoar.
Você diz:
"Não! Eu não consigo perdoar! A ofensa foi muito grave, a mágoa que ficou dói demasiadamente!"
Talvez você não consiga se lançar nos braços do seu ofensor, e abraçá-lo, e beijá-lo. Mas, perdoar-lhe, consegue, sim. Todos nós conseguimos. E fazendo um pequeno esforço.
Não estamos ainda naquele elevado estágio de espiritualidade dos que nunca se ofendem, nem ofendem a ninguém. Por isso temos, por enquanto, a necessidade do perdão.
Temos de perdoar, até mesmo para sermos perdoados.
  

Programa Transição - Divaldo Franco

Programa Transição, 05 jul. - O Céu e o Inferno

ESPIRITISMO - GLOBO REPORTER - LAR DE FREI LUIZ





Reportagem do Globo repórter.

Vale à pena assistir.


quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

COLUNA PUBLICADA SEMANALMENTE NO JORNAL " O TEMPO "

DEMOS AS MÃOS À VERDADE, ACATANDO NA BÍBLIA, A MEDIUNIDADE








A Bíblia está repleta de fenômenos espirituais ou mediúnicos conhecidos desde os primórdios da humanidade e em todas as culturas e civilizações de todos os povos. Segundo o renomado biblista e pastor presbiteriano Nehemias Marien, a Bíblia é um manual de psicografia do princípio ao fim, ao que eu acrescento e, também, de psicofonia (fala).
     Jesus promete outro Consolador (denominado também de Espírito Santo e Espírito de Verdade), que ficaria sempre conosco. (João 14:16). Pelo texto, o Consolador não é Jesus. E, apesar de o excelso Mestre dizer que é o Pai que no-lo enviaria (João 14:16), Ele afirma também que é Ele mesmo que o enviaria. (João 15:26). O Consolador não é um espírito encarnado, pois não pode estar sempre conosco, já que, um dia, ele desencarna. Não se trata também de um espírito desencarnado, pois poderíamos perguntar que é de ele?
      Uma doutrina teológica ensina que o Consolador é o Espírito Santo da Trindade, que ela afirma ser também Deus.Essa doutrina é polêmica, pois, se o Consolador fosse Deus, falaria por si mesmo. Mas Jesus disse que o Consolador não falaria por ele mesmo, mas o que ele teria ouvido, e que nos faria lembrar de tudo o que Ele, Jesus, ensinou. (João 14,26).
      E a citada doutrina ainda ensina, há séculos, que o Consolador nos foi enviado no fenômeno de Pentecostes. Mas em Pentecostes não existe sequer um só exemplo que nos faz lembrar do ensino de Jesus. Teria o Nazareno, pois, se equivocado, ao falar-nos sobre o Consolador prometido? Não, foram os teólogos é que se equivocaram, interpretando errada e forçadamente o Pentecostes. Nele, aconteceu o fenômeno de Xenoglossia, ou seja, vários espíritos falando em línguas estrangeiras através dos apóstolos, que eram todos médiuns especiais, principalmente Tiago, Pedro e João, sempre presentes nos feitos mais importantes realizados por Jesus. Alguns diziam que os apóstolos estavam embriagados, quando eles estavam era em transe.
      Os títulos bíblicos nem sempre conferem com os seus textos. O capítulo 2 de Atos, na tradução de João de Almeida, tem o título forçado de “A descida do Espírito Santo”, o que não se ajusta com o conteúdo do texto. Também, em vez de “o” Espírito Santo, como trazem as traduções, nos originais em grego, lê-se, geralmente, “um” Espírito Santo. O próprio Espírito de Deus nunca se manifesta diretamente. Paulo diz aos coríntios: Nós temos recebido o Espírito que vem de Deus (1 Coríntios 2:12). Ora, se vem de Deus, não é o Espírito do próprio Deus!
     



O profeta Joel e são Pedro ensinam que, nos últimos dias (últimos dias de um ciclo e não do mundo), Deus derramará de seu Espírito sobre toda a carne. Os filhos e filhas profetizarão, os jovens terão visões, e os velhos sonharão (Joel 2:28; e Atos 2:17 e 18). Isso é um modo de dizer que, um dia, todos os seres humanos terão sua mediunidade desenvolvida, com capacidade, pois, para receberem espíritos, mas, como vimos, não o próprio Espírito de Deus.Para Kardec, o Consolador prometido personifica a Doutrina dos Espíritos. E eu assino em baixo.
      Os teólogos criaram um imbróglio, pois, além de ensinarem que o Consolador ou o Espírito Santo é outro Deus, ensinam também que é Ele próprio que se manifesta, o que é igualmente contra a Bíblia!

Da Lei da Destruição | Estudo forumespirita.net

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

CURSOS PARA EDUCADORES E EVANGELIZADORES

Data:                Nos dias  05 a 08 de março de 2011 (Período do carnaval)
Local:               IDE – Instituto de Difusão Espírita
                         Rua Emílio Ferreira, 177 – Centro – ARARAS – SP
Informações:    (19) 3541-007 – Keni ou keni@ideeditora.com.br   
 
Inscrições        Pelo site  www.pedagogiaespirita.org   ou  www.pedagogiaespirita.org/inscricao.htm 
 
Taxa:               R$ 50,00  -  Alimentação e material básico    O curso é grátis. A taxa cobre os custos de alimentação e material
                        Boleto Bancário ou número da conta para depósito - solicitar pelo telefone   
                  
Hospedagem:  Grátis no alojamento coletivo – trazer toalha, roupa de cama e travesseiro.
                               Se preferir, poderá se hospedar em hotel, por conta própria – clique aqui para ver os hotéis da cidade
 
Localização:    Mapa 1 - Clique aqui    e   Mapa2 - Clique aqui
 
 
Lembretes:      No alojamento coletivo estará sujeito ao regulamento do mesmo. (Horários, silêncio na hora de dormir, etc.)
                        Não haverá acomodações para acompanhantes no alojamento coletivo.
                        O curso é intensivo. Não será possível abrir espaço para passeios à cidade.
 
Veja maiores detalhes no site:  www.pedagogiaespirita.org 
 

domingo, 6 de fevereiro de 2011

REFLEXÃO : CARIDADE E VOCÊ

Bom dia, amigos.

Na semana passada, durante nossa preparação para o passe, nosso coordenador leu uma mensagem
para reflexão que gostaria de dividir com vocês.
Tenham um ótimo domingo e uma semana de muita paz.


"Acredita você que só a caridade pode salvar o mundo; entretanto, não se demore na posição de comentarista. Não nos diga que é pobre e incapaz de contribuir na campanha renovadora da sublime virtude. Senão vejamos:

Se você destinar a quantia correspondente a um refrigerante ou um aperitivo em cada cinco doses, segundo seus hábitos, aos serviços de qualquer hospital, no fim de um mês haverá mais decisiva medicação para certo doente.

Se você renunciar ao cinema de uma vez em cada cinco, endereçando o dinheiro respectivo a uma creche, ao término de duas ou três semanas, a instituição contará com mais leite em favor das crianças necessitadas.

Se você suprimir um maço de cigarros em cada cinco de seu uso particular, dedicando o fruto dessa renúncia a uma casa erguida para os irmãos distanciados do conforto doméstico, em breve tempo o agasalho devido a eles será mais rico.

Se você economizar as peças do vestuário, guardando a importância equivalente a uma delas em cada cinco, para socorro ao próximo menos feliz, no fim de um ano disporá você mesmo de recursos suficientes para vestir alguém que a nudez ameaça.

Não espere pela bondade dos outros. Lembre-se daquela que você mesmo pode fazer.

É possível que você nos responda que o supérfluo é seu próprio suor, que não nos cabe opinar em seu caminho e que o copo e o filme, o fumo e a moda são movimentados à sua custa.
Você naturalmente está certo na afirmativa e não seremos nós quem lhe contestará semelhante direito.
A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros, para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Todavia, nosso lembrete é apenas uma sugestão aos companheiros que acreditam na força da caridade e só ganhará realmente algum valor se houver algum laço entre a caridade e você."
                                                                                                                         André Luiz

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Capacitação para educação de espíritos acontece no Rio de Janeiro

O Departamento de Educação de Espíritos do Centro de Educação e Orientação Espírita Jésus Gonçalves promove neste mês de fevereiro um curso destinado a todos os que desejem promover a Educação de Espíritos, em todas as fases da existência física.




O objetivo do curso é capacitar indivíduos que queiram promover a Educação de Espíritos, em todas as fases da existência física, da infância à velhice, despertando consciências e dando ao espírito a percepção ampliada de suas apitidões, para que possa entender o funcionamento das Leis de Deus e desejar vivenciá-las.



A Educação dos Espíritos tem como base fundamental a pedagogia de Jesus, objetivando a modificação de más tendências, através do despertar para o que é real e verdadeiro na existência.



O método utilizado consiste em aulas teóricas e práticas, paliçadas com base na Pedagogia do Sentimento, que serão realizadas aos sábados, das 9h às 12h, nos dias 12, 19 e 26 de fevereiro, na sede do CEOE, Rua Mapendi, 158, Taquara, Jacarepaguá, Rio de Janeiro, RJ.



Márcia Carijó e Michelle Jehsus serão as coordenadoras deste curso, que abordará os seguintes assuntos: "O que é Educação de Espíritos?", "A Educação Espírita - Na Infância, Juventude e Maturidade", "Oficina: Vivenciando a Educação de Espíritos", "Lidando com as Diferenças - Teoria das Inteligências Múltiplas", "Educação Emocional e Intuitiva: Despertando Consciências", "O Mestre na Educação: A Pedagogia de Jesus", "Oficina: Trabalhando os Valores Humanos - Arte, Vida, Aprendizagem!", "O Perfil do Educador de Espíritos" e "Oficinas: Promovendo a Educação de Espíritos."



Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (21) 3342-6229, ou no endereço www.ceoe.org.br.

ATITUDES DE URGÊNCIA

Em favor da paz em ti e em torno de ti, não te esqueças das atitudes de urgência.


Cultiva a fé em Deus para que não te falte a tranqüilidade do espírito.

Age sempre, buscando servir.

Lembra-te de que outros farão a ti o que fizeres dos outros e com os outros.

Espalha o bem que puderes, onde puderes e quanto puderes.

Não cobres tributos de gratidão.

Abstém-te de procurar defeitos no próximo, recordando que todos nós — os espíritos ainda vinculados à evolução da Terra — temos ainda o lado escuro do próprio ser por iluminar.

Evita o ressentimento para que o ódio não se te faça veneno na vida e no coração.

Esquece as ofensas, incondicionalmente, na certeza de que as agressões pertencem aos agressores.

Já que nem sempre será possível viver sem adversários, não olvides o respeito que lhes é devido.

Se erraste, apressa-te a corrigir-te.

Na hipótese de haveres ferido a alguém, solicita desculpa a quem prejudicaste, reparando essa ou aquela falta cometida.

Cumpre o dever a que te empenhaste.

Não descarregues em ombros alheios as obrigações que te competem.

Guarda fidelidade aos compromissos assumidos para que os teus companheiros se te mantenham fiéis.

Não acredites em facilidades sem preço.

Conserva correção nas tarefas pequenas, para que essa mesma correção não se te faça pesada nas grandes tarefas.

Nos instantes de crise, não te suponhas a única pessoa em provação sobre a Terra para que a tua dor não se converta em perturbação.

Trabalha sempre e sê útil, sem transitar nos labirintos do tempo perdido, ainda mesmo quando te reconheças sem a necessidade de trabalhar.

Usa criteriosamente a vida e os bens da vida, reconhecendo que tudo pertence a Deus que, por amor, te empresta semelhantes recursos e a Quem, no momento oportuno, tudo precisarás restituir.

Nessas diretrizes, seguiremos tranqüilos, estrada adiante, e, conquanto as imperfeições de que ainda sejamos portadores, estaremos, com a Bênção de Deus, na condição de obreiros da paz.



EMMANUEL (ESPÍRITO)



Do livro Urgência, de Francisco Cândido Xavier.

ANTE O DIVINO MÉDICO

Não são os que gozam de saúde que precisam de médico”.


JESUS - MATEUS, 9: 12.



“Jesus se acercava principalmente, dos pobres e das deserdados, porque são os que mais necessitam de consolações; dos cegos dóceis e de boa-fé, porque pedem se -lhes dê a vista e não dos orgulhosos que julgam possuir toda a luz e de nada precisar. ” - Cap. 25, 12.



Milhões de nós outros, - os espíritos encarnados e desencarnados em serviço na Terra, somos almas enfermas de muitos séculos.

Carregando débitos e inibições, contraídos em existências passadas ou adquiridos agora, proclamamos em palavras sentidas que Jesus é o nosso Divino Médico.

E basta ligeira reflexão para encontrar no Evangelho a coleção de receitas articuladas por ele, com vistas à terapia da alma.

Todas as indicações do sublime formulário primam pela segurança e concisão.

Nas perturbações do egoísmo: “faze aos outros o que desejas que os outros te façam.

” Nas convulsões da cólera: “na paciência possuirás a ti mesmo.”

” Nos acessos de revolta: “humilha-te e serás exaltado.”

” Na paranóia da vaidade: “não entrarás no Reino do Céu sem a simplicidade de uma criança.”

” Na paralisia de espírito por falsa virtude “se aspiras a ser o maior, sê no mundo o servo de todos.”

” Nos quistos mentais do ódio: “ama os teus inimigos.”

” Nos delírios da ignorância: “aprende com a verdade e a verdade te libertará.”

” Nas dores por ofensas recebidas: “perdoa setenta vezes sete.

” Nos desesperos provocados por alheias violências: “ora pelos que te perseguem e caluniam.”

” Nas crises de incerteza, quanto à direção espiritual: “se queres vir após mim, nega a ti mesmo,” toma a tua cruz e segue-me.”

” Nós, as consciências que nos reconhecemos endividadas, regozijamo-nos com a declaração consoladora do Cristo: - “Não são os que gozam de saúde os que precisam de m,médico.”

” Sim, somos espíritos enfermos com ficha especificada nos gabinetes de tratamento, instalados nas Esferas Superiores, dos quais instrutores e benfeitores da Vida Maior nos acompanham e analisam ações e reações, mas é preciso considerar que o facultativo, mesmo sendo Nosso Senhor Jesus Cristo, não pode salvar o doente e nem auxiliá-lo de todo, se o doente persiste em fugir do remédio.”



EMMANUEL (espírito)

Extraído do livro O Livro da Esperança - Psicografado por FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

SINTONIA COLETIVA

 Enviada por Diva Tornelli






SINTONIZAÇÃO COLETIVA - todos os dias, das 23h00min às 23h05min
      
Nosso planeta passa por uma crise sem precedentes. 
Muitas catástrofes estão acontecendo. E outras virão. 
Jamais uma época teve tão duras provas a enfrentar. 
Muitas iniciativas estão sendo tomadas para amenizar a situação atual.

Apesar disso, nem todas as pessoas podem fazer tudo aquilo que desejariam, pois, cada vez mais, a vida exige sérios compromissos de todos.
Compromissos que, por vezes, tomam todo o tempo daqueles que gostariam de poder contribuir e ajudar a humanidade nesta época tão dramática pela qual passamos.

Para compensar a falta de tempo na qual todos estão submersos, alguns grupos espíritas e espiritualistas, como a Sociedade Espírita Ramatis e outras, tiveram a excelente idéia de sincronizar suas meditações
por cinco minutos, num horário comum, que permita à maioria das pessoas se interligarem, formando uma corrente mental.

Mas para que esse horário?

Para que todos possam ter a oportunidade de, mesmo sem tempo, ajudar, de alguma forma.

A iniciativa consiste no seguinte: todos os dias, das 23h00min às 23h05min, milhares de pessoas estarão enviando suas vibrações positivas ao planeta.

Não importa se você é católico, umbandista, candomblista, batista, messiânico, espírita, budista, hinduísta, agnóstico, ateu, judeu, teosofista, gnóstico, confucionista, adventista, espiritualista, etc.

Enviar vibrações positivas nada mais é do que visualizar o planeta com harmonia, paz e amor, vibrando positivamente ou mentalizando o planeta sendo envolvido por energias benéficas com cores vibrantes, tais como o branco, o dourado e o violeta (que são os mais usados).

Mas também podemos mentalizar o planeta e irradiar luz e paz como se estivéssemos fora do planeta.

Obs.: Se você não acredita que seja possível enviar vibrações positivas ao planeta e aos seres humanos, não precisa abster-se deste momento. 

Poderá aguardar o período de 23h00min as 23h05min para, simplesmente, refletir sobre possíveis soluções para os problemas atuais. 
Simbolicamente, saberá que milhares de pessoas estão fazendo o mesmo, apenas o fazem de forma diferente. 
O importante é a união dos pensamentos de todos, sabendo que estamos iniciando um primeiro esforço no sentido de tornarmo-nos atentos e abertos aos problemas e dificuldades que assolam nosso planeta.

Horário para a vibração: De 23:00h às 23:05h. Todos os dias.

"A Terra não pertence ao homem; o homem é que a ela pertence. 

Disto nós sabemos. 
Todas as coisas estão interligadas, como os laços que unem uma família. 
O que acontecer com a Terra acontecerá conosco. 
O homem não teceu a teia da vida cósmica, ele é um fio da mesma. 
O que ele fizer para a Terra estará fazendo a si próprio".

EMANNUEL

Aflições e lágrimas são processos da vida, em que se te acrescem as energias, a fim de que sigas à frente, na quitação dos compromissos esposados, para que se te iluminem os olhos, no preciso discernimento.
Nos dias difíceis de atravessar, levanta-se para a vida, ergue a fronte, abraça o dever que as circunstãncias te deram e abençoa a existência em que a Providência Divina te situou.
Por maiores se façam a dor que te visite, o golpe que te fira, a tribulação que te busque ou o sofrimento que te assalte, não esmoreças na fé e prossegue fiel às próprias obrigações, porque, se todo o bem te parece perdido, na fase da tarefa em que te encontras, guarda a certeza de que Deus está contigo, trabalhando no outro lado.

Emmanuel (espírito) / psicografia de Francisco Cândido Xavier 

FILMES COM TEMÁTICA ESPIRÍTA


MAIS UMA EXCELENTE DICA DE NOSSA COMPANHEIRA MÁRCIA :


20 filmes com temas espirituais - Sem fazer  download
TEM DURAÇÃO DE 1 HORA MAIS OU MENOS.
1 - O Pássaro Azul - Filme Completo - (Vídeo)http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/172

2 - Em Nome de Deus - Filme Completo - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/171

3- O Último Espírito - Filme Completo - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/170

4 - Chico Xavier - Brilha Uma Luz no Horizonte - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/169

5- Ressurreição - RARIDADE! - INÉDITO! - (Filme)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/168

6 - Perda de Pessoas Amadas - Palestra de Nazareno Feitosa - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/167

7 - Bezerra de Menezes: O Apóstolo da Caridade - Palestra Nazareno Feitosa -
(Vídeo) 
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/166

8 - Jacob Melo - Passe: O Magnetismo Espírita - Teoria e Prática - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/165

9 - Frederico Menezes - A Transição do Planeta Após 150 Anos - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/164

10 - Reencarnação - A Lógica Reencarnacionista - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/162

11- Os Espíritos e os Efeitos Físicos - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/161

12 - A Influência Espiritual - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/160

13 - A Atitude Mental - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/159

14 - Perturbação Espiritual - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/158

15 - Sobre a Morte e o Morrer - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/156

16 - Quando os Anjos Falam - (Filme Completo) - IMPERDÍVEL!!!
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/153

17 - A Corrente do Bem - (Filme Completo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/151

18 - Dr. Bezerra de Menezes - O Diário de Um Espírito - (Filme Completo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/150

19 - Chico Xavier - 1977 - 50 Anos de Mediunidade - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/149

20 - Divaldo P. Franco - Evangelho e Vida - O Poder da Oração - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/148 

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

LIVRE ARBÍTRIO - AÇÃO E REAÇÃO

 Estabelecer relação entre livre-arbítrio e responsabilidade.
- Explicar a manifestação do princípio de ação e reação (Lei de Causa e Efeito).
- Conceituar fatalidade.

Idéias Principais:
- Se o homem tem a liberdade de pensar, tem, igualmente, a de obrar.  Sem o livre-arbítrio, o homem seria máquina.  Nas primeiras fases da vida, quase nula é a liberdade, que se desenvolve e muda de objeto com o desenvolvimento das faculdades.
- A liberdade é a condição necessária da alma humana, que, sem ela, não poderia construir seu destino.
- A liberdade e a responsabilidade são correlativas no ser e aumentam com sua elevação; é a responsabilidade do homem que faz sua dignidade e moralidade.  Sem ela, não seria ele mais do que um autômato, um joguete das forças ambientes – a noção de moralidade é inseparável da de liberdade.
- De duas espécies são as vicissitudes da vida, umas têm sua causa na vida presente; outras, fora desta vida.  Os sofrimentos devidos a causas anteriores a existência presente, como os que originam de culpas atuais, são muitas vezes a conseqüência da falta cometida, isto é, o homem, pela ação de uma rigorosa justiça distributiva, sofre o que fez sofrer aos outros.
- Fatalidade existe unicamente pela escolha que o Espírito fez, ao encarnar, desta ou daquela prova a sofrer. 

O Princípio de Ação e de Reação
A liberdade é a condição necessária da alma humana que, sem ela, não poderia construir seu destino.
Apesar da liberdade do homem parecer, a primeira vista, muito restrita pelas próprias condições físicas, sociais ou interesses de cada um, na realidade, sempre podemos contornar tais obstáculos e agir da maneira que mais nos pareça acertada.
A liberdade e a responsabilidade são correlativas no ser e aumentam com sua elevação; é a responsabilidade do homem que faz suas dignidade e moralidade.  Sem ela, não seria ele mais do que autômato, um joguete das forças ambientais.
Quando resolvemos fazer ou deixar de fazer alguma coisa, a nossa consciência sempre nos alerta a respeito, aprovando-nos ou censurando-nos.  Apesar da voz íntima nos alertar, sempre usamos o que foi decidido pela nossa vontade ou livre-arbítrio.  Nada nos coage nos momentos de decisões próprias, daí ser correto afirmar que somos responsáveis pelos nossos atos.  Somos os construtores do nosso destino.
Livre-arbítrio é, pois, definido como “a faculdade que ele tem de, entre duas ou mais razões suficientes de querer ou de agir, escolher uma delas e fazer que prevaleça sobre as outras”.
Aceitar a vida guiada por um determinismo onde todos os acontecimentos estão fatalmente pré-estabelecidos é raciocinar de uma maneira muito ingênua, senão simplória; porque, se assim fosse, o homem não seria um ser pensante, batalhador, capaz de tomar resoluções e de interferir no progresso; seria apenas uma máquina robotizada, irresponsável, a mercê dos acontecimentos.
Fatalidade existe unicamente pela escolha que o Espírito fez, ao encarnar, desta ou daquela prova para sofrer.
O livre-arbítrio, a livre vontade do Espírito, exerce-se principalmente na hora das reencarnações.  Escolhendo tal família, certo meio social, ele sabe de antemão quais são as provações que o aguardam, mas compreende, igualmente, a necessidade destas provações para desenvolver suas qualidades, curar seus defeitos, despir seus preconceitos e vícios.  Estas provações podem ser também conseqüências de um passado nefasto, que é preciso reparar, e ele aceita-as com resignação e confiança.
O futuro aparece-lhe, então, não em seus pormenores, mas em seus traços mais salientes, isto é, na medida em que esse futuro é a resultante de atos anteriores.  Estes atos representam a parte da fatalidade ou a “predestinação” que certos homens são levados a ver em todas as vidas.
Na realidade, nada há de fatal e, qualquer que seja o peso das responsabilidades em que se tenha incorrido, pode-se sempre atenuar, modificar a sorte com obras de dedicação, de bondade, de caridade, por um longo sacrifício ao dever.
Os acontecimentos diariamente observados na categoria de dores, que desarticulam o modo de viver, antes tão feliz, ou sob forma de tragédias, que produzem crises de angústia e de desespero, a doença que chega sem avisar, abatendo o ânimo e a coragem, as decepções com amigos ou as esperanças frustradas, a pobreza material a retratar-se na desnutrição, na orfandade, nos assaltos, tanta coisa a se traduzir como aflições e infortúnios, poderá levar o homem que desconhece as verdades espirituais, à loucura ou ao suicídio.  Por isso, a Doutrina Espírita vem esclarecer que “de duas espécies são as vicissitudes da vida, ou, se o preferirem, promanam de duas fontes bem diferentes, que importa distinguir; umas têm sua causa na vida presente, outras fora desta vida”.
Remontando-se à origem dos males terrestres, reconhecer-se-á que muitas são conseqüência natural do caráter e do proceder dos que os suportam.
Quantos homens caem por sua própria culpa! Quantos são vitimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua ambição!
Quantos se arruínam por falta de ordem, de perseverança, pelo mau proceder, ou por não terem sabido limitar seus desejos!
Quantas doenças e enfermidades decorrem da intemperança e dos excessos de todo o gênero!
Quantos pais são infelizes com seus filhos, porque não lhes combateram desde o princípio as más tendências!
A quem, então, há de o homem responsabilizar por todas essas aflições, senão a si mesmo?  O homem, pois, em grande numero de casos, é o causador de seus próprios infortúnios!
No entanto, sabemos que existem males que correm sem que o homem tenha diretamente culpa.  São dores que têm origem em atos praticados noutras existências.  Tal, por exemplo, a perda de entes queridos e a dos que são o amparo da família.  Tais, ainda, os acidentes que nenhuma previsão poderia impedir; os reveses da fortuna, que frustram todas as precauções aconselhadas pela prudência; os flagelos naturais, as enfermidades de nascença, sobretudo as que tiram a tantos infelizes os meios de ganhar a vida pelo trabalho; as deformidades, a idiotia, o cretinismo, etc.
Os que nascem nessas condições, certamente nada hão feito na existência atual para merecer, sem compensação, tão triste sorte, que não podiam evitar.
Não resta a menor dúvida que constituímos hoje, o produto das experiências vividas no passado.  Não há sofrimento sem uma causa e efeito, ou ação e reação, que regem o nosso destino porque, se somos livres na semeadura, seremos escravos da colheita.
Deus nos permite, pelo livre-arbítrio, a responsabilidade de praticar o bem ou o mal, porém, a partir do momento que decidimos o que fazer, esta ação gera uma reação característica, que virá mais tarde sob a forma de colheita.
Assim se explicam pela pluralidade das existências e pela destinação da Terra, como mundo expiatório, as anomalias que apresenta a distribuição da ventura e da desventura entre os bons e os maus neste planeta.
Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec

NOTÍCIAS DO PLANO ESPIRITUAL l

Carta de Bezerra de Menezes




Caríssimos amigos,



Muito se tem estudado sobre a evolução da Terra na escala hierárquica dos mundos, sendo apregoado, a todo canto, o estabelecimento do status de mundo de regeneração. Até agora tínhamos a certeza de que tal mudança, de mundo de provas e expiações para mundo de regeneração, era algo que vinha se ocorrendo ao longo dos últimos séculos.



Não havia notícias mais concretas sobre a efetivação deste grau no orbe terrestre.



Em reunião ocorrida no Plano Espiritual, em data de 18 de Abril de 2010, em região próxima à terra (temos notícia de que se trata de uma cidade espiritual localizada acima de Brasília), as mais altas autoridades encarregadas da governança do nosso querido planeta, sob a orientação de Jesus, anunciaram o início da ERA DO ESPÍRITO.



Ismael, falando em nome de Cristo, noticiou Seus planos específicos para a cristianização dos homens e o estabelecimento deste novo momento do planeta, qual seja, a efetiva progressão de mundo de provas e expiações para mundo de regeneração.



A carta, que segue, da ideia de como serão os próximos cinquenta anos, do que enfrentaremos, de quem vem do plano espiritual e de quem volta para lá.



Não se trata de comunicação a ser lida, mas sim a ser sentida, a ser estudada, meditada. Cada frase contém ensinamentos profundos que nos permitirão compreender as mudanças pelas quais a humanidade vem passando e aquelas que estão por vir, os quais também nos permitirão compreender as catástrofes coletivas que advirão em decorrência do processo de decantação necessário à seleção dos futuros habitantes do planeta.



Enfim, resta-nos elevar ao Alto nossos profundos sentimentos de gratidão e reconhecimento pela permissão de que tenhamos contato com tais notícias, auxiliando-nos na necessária condução de nossas vidas rumo a esta nova era.



Que bênçãos de paz e amor recaiam sobre o “médico dos pobres”, espírito de nobreza ímpar que está, a todo momento, nos auxiliando na fixação dos ideais evolutivos, imprescindíveis a que possamos somar esforços para o efetivo estabelecimento desta nova ordem mundial.



Fraternal abraço a todos.



Osvaldo.