As Mães de Chico Xavier marca a volta dos responsáveis por lançar a onda espírita que constitui hoje um dos filões de maior sucesso do cinema nacional. Os diretores Glauber Filho e Halder Gomes e o produtor Luís Eduardo Girão, da Estação Luz, foram os responsáveis, em 2008, pelo longa Bezerra de Menezes, produção tímida que custou R$ 1,5 milhão mas que surpreendeu arrastando mais de 500 mil pessoas às salas de cinema.
— A meta, com As Mães de Chico Xavier, é superar os 4 milhões de espectadores de Nosso Lar (o título da onda que mais levou gente aos cinemas) — diz o coprodutor Ricardo Rihan.
Conta Rihan que tudo começou quando Girão, empresário de Fortaleza (CE), criou a Mostra de Teatro Transcendental, nove anos atrás. Glauber Filho — nada a ver com Glauber Rocha, por suposto - é um nome conhecido no cenário cultural da capital cearense. Propôs que o produtor investisse na temática mítico-religiosa também no cinema.
— Daí nasceu Bezerra. Com o centenário do Chico Xavier, vieram os outros filmes — relata Rihan, ex-executivo de TV que com a produtora Lighthouse se associou a Girão logo depois. — As dificuldades de produção do Bezerraeram notáveis, coisa que não se viu em Chico Xavier, o Filme e Nosso Lar e que não se verá em As Mães de Chico Xavier — afirma o produtor, que esteve no Sul para organizar a sessão de pré-estreia, semana passada.
O novo filme custou mais de R$ 7 milhões e chega com status de grande lançamento: são cerca de 400 cópias espalhadas pelo país. De As Mães de Chico Xavier, contudo, não se deve esperar mudança estética: embora o discurso dos autores seja o de dialogar com o público que não é famíliar ao espiritismo, seu principal parâmetro é Nosso Lar, longa que não alcança qualquer transcendência artística.
O passo seguinte dessa turma é uma cinebiografia de Allan Kardec, para a qual vão tentar uma coprodução internacional. Antes, a onda espírita vai ganhar mais um representante: O Filme dos Espíritos, produção baseada em O Livro dos Espíritos, de Kardec, dirigida por André Marouço e Michel Dubret e estrelada novamente por Nelson Xavier, cuja estreia no Brasil está marcada para 7 de outubro.
ZERO HORA— A meta, com As Mães de Chico Xavier, é superar os 4 milhões de espectadores de Nosso Lar (o título da onda que mais levou gente aos cinemas) — diz o coprodutor Ricardo Rihan.
Conta Rihan que tudo começou quando Girão, empresário de Fortaleza (CE), criou a Mostra de Teatro Transcendental, nove anos atrás. Glauber Filho — nada a ver com Glauber Rocha, por suposto - é um nome conhecido no cenário cultural da capital cearense. Propôs que o produtor investisse na temática mítico-religiosa também no cinema.
— Daí nasceu Bezerra. Com o centenário do Chico Xavier, vieram os outros filmes — relata Rihan, ex-executivo de TV que com a produtora Lighthouse se associou a Girão logo depois. — As dificuldades de produção do Bezerraeram notáveis, coisa que não se viu em Chico Xavier, o Filme e Nosso Lar e que não se verá em As Mães de Chico Xavier — afirma o produtor, que esteve no Sul para organizar a sessão de pré-estreia, semana passada.
O novo filme custou mais de R$ 7 milhões e chega com status de grande lançamento: são cerca de 400 cópias espalhadas pelo país. De As Mães de Chico Xavier, contudo, não se deve esperar mudança estética: embora o discurso dos autores seja o de dialogar com o público que não é famíliar ao espiritismo, seu principal parâmetro é Nosso Lar, longa que não alcança qualquer transcendência artística.
O passo seguinte dessa turma é uma cinebiografia de Allan Kardec, para a qual vão tentar uma coprodução internacional. Antes, a onda espírita vai ganhar mais um representante: O Filme dos Espíritos, produção baseada em O Livro dos Espíritos, de Kardec, dirigida por André Marouço e Michel Dubret e estrelada novamente por Nelson Xavier, cuja estreia no Brasil está marcada para 7 de outubro.
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